Lance da academia

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Gay
Contém 557 palavras
Data: 08/05/2023 00:33:57
Assuntos: Gay, Academia, peludo

Com o advento da pandemia e do desemprego deixei a academia, passado o tempo fiquei o corpo de "pai de família", sequer tava me aparando. Tenho 28a, 1,85, 84kg, com pelos e barba. Sempre recebo um elogio ou cantada kk

Depois que me separei e passei a morar sozinho, decidi voltar aos treinos. Me matriculei numa academia próxima ao apartamento e costumo treinar depois das 21h. Entretanto, em um final de semana fui treinar por voltar das 14h e lá encontrei o Alexandre e quando o vi treinando meu pau enrijeceu na hora

O Alexandre não é o tipo de cara que me atrai, sou pirado em pelos e ele nem barba tem. Mas os braços me chamou atenção, são os seus braços tão grandes e definidos. Ele tava com uma regata e com fones no ouvido, me políciava pra não preceberem que eu tava o majando.

Cheguei em casa e não pude me conter, bati uma punheta imaginando chupando as suas axilas e mordendo os seus bíceps. Uma das vantagens de morar sozinho é isso eu aliviei no sofá da sala sem nenhum risco de ser incomodado.

Passado algumas semanas, vou para a academia no sábado, comecei o treino e minutos depois o Alexandre chega, novamente de regata e me afasto para poder obsevá-lo melhor e até que ele começa a fazer um exercício para o tríceps e ai puder ver melhor suas axilas, nesse momento deu um volumão entre as minhas pernas.

Desta maneira, afastei-me um pouco mais e esperei um tempo para voltar ao treino. Tinha poucas pessoas na academia naquela altura, pois faltava menos de uma hora para a academia encerrar, assustei quando percebi o Alexandre do meu lado, continuei a treinar e ele puxa assunto, começamos a conversar e descubro que ele mora no mesmo condomínio que eu.

Voltamos para o condomínio juntos. Nos despedimos. Cada um foi p seu bloco. Chego no apartamento e imediatamente bato uma pubheta pensando no Alexandre e a porra escorre pelos pêlos e nem me limpo direito quando ouço a campainha tocar. Pergunto quem é antes de abrir a porta e é o Alexandre. Abro a porta. E era perceptível o cheirão. Ele disse que tava sem a chave do seu apartamento e pergunta se poderia esperar no meu ap. Mas também faz uma brincadeira com a situação que me encontrou. Fiquei com o rosto vermelho e o convido para entrar.

Tava suado, sem camisa e cheirando a porra. Puxei uma cadeira para ele sentar e ofereci uma cerveja gelada a ele. Bebemos. Bebemos. Bebemos. E do nada o Alexandre pergunta se pediria tirar a camisa pq tava muito quente. Concordei. Assim que ele tirou a camisa o volume surgiu novamente e não fiz questão de esconder. Ele aperta o meu pau sob a bermuda. Falo pra ele não brincar porque "tô muito tempo separado". Ele aperta novamente, mais forte e me encara.

O jogo no sofá e começo a lamber suas axilas enquanto aperto o seu pau. Vou chupando seu peito e bíceps. Intercalando entre um braço e outro. Num sintonia boa. Até que pressiono o meu grande e duraço pau em uma de suas axilas e gozo. O Alexandre me beija e pede para eu sarrar a barba em seu pescoço enquanto o ajudo a bater uma punheta.

Fomos para o banho juntos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 23 estrelas.
Incentive duedu a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente