Hugo tinha ido longe demais e sabia disso, enquanto corria atrás de Dani, ele sabia que tinha exagerado, no seu peito o medo de perder amizade, mas também a euforia do que tinha acontecido, ele não imaginava que ela realmente daria para o Fábio, não imaginava que seria desse jeito, não imaginava que o Fábio faria ela saber que ele esteve envolvido no “Plano”.
Tudo começou logo depois que o Hugo deixou o Fábio comer ele, uma experiência dolorosamente inesquecível, mas o Fábio queria algo mais, o acordo era uma semana de videogame com várias horas por dia, mas o cuzinho do próprio Hugo e mais uma ajuda para comer a Dani, eram o preço para isso… Só que agora a Dani sabia…
Fábio por outro lado caminhava para casa de boa, mal olhou para o lado, mal se importou de ver os outros dois garotos mais novos indo embora apressados, também não viu o que acontecia, só foi para sua casa, tomar um banho e pensar no quanto havia gostado e gozado com o garoto afeminado da rua.
O dia tinha começado com sol claro, um bom dia para colocar o plano em ação, o Fábio mandou mensagem para o Hugo, ele sabia que tinha que cumprir a parte dele, mas não sabia como então foi o Fábio que deu a ideia da casa velha abandonada na ponta da rua, algumas pessoas iam a noite para usar drogas ou dar uma rapidinha, tudo variava do horário e de quem.
Hugo tinha que ser esperto, Dani era medrosa e bastante sensível, se ela sentisse a armadilha, ou ficasse com medo de algo aconteceria de ruim, ela simplesmente não iria, então ele começou com pequenos jogos o dia inteiro, ele insinuou que queria que ela o chupasse, várias vezes, mas deixou bem claro que não poderia ser na casa dele e obviamente não na casa dela.
Dani era uma femboy com sangue indígena, sempre foi confundida com uma garota sem uma segunda olhada, seu corpo, seu jeito de se portar, a forma como se move, os olhos, tudo, mantinha seus cabelos na altura do ombro em cachinhos arrumados presos em um rabo de cavalo, suas roupas normalmente incentivavam um look feminino, uma calça apertada, uma blusa neutra, nada que fosse muito masculino.
Hugo por outro lado, baixo para a idade, cabelos curtinhos, um porte atlético de quem sempre fez exercícios, um sorriso de deboche constante nos lábios, que para alguns as vezes era irritante, para outros, era normal, seu olhar de constante desafio para qualquer um, também conhecido pelas várias mentiras que contava.
Claro que ser um mentiroso só fazia Dani desconfiar ainda mais, desse interesse de que ela chupasse ele na casa abandonada.
— Poxa Dani vamos comigo é rapidinho. - Hugo insistia é claro, ele tinha feito o acordo, ele tinha ficaddo horas no videogame, mas mais do que isso, ele tinha dado o cu para o Fábio e o Fábio tinha prometido guardar segredo SE ele conseguisse comer a Dani.
— Mas e se alguém pegar a gente?
— Ninguém vai pegar a gente Dani, se tá loco? - Hugo falou rindo só depois olhou para a cara que o amigo fez.
— “Louca”. - entre eles, ele respeitava o desejo dela, mas manter um pronome na frente de todos e um a sós às vezes era complicado, assim como saia um ela, falando com outras pessoas, as vezes escava um ele falando com ela.
Dani olhou para a casa, não é que ela não quisesse mamar uma pica, seu comportamento de meses atrás mudou completamente, depois dos meninos, depois do Paulo, da sua transformação, Dani não tinha mais esse tipo de medo, mas sabia que poderia se meter em encrenca se isso chegasse nos seus pais.
Mas realmente queria, estava mais sexual que poucos meses atrás, antes da sua primeira, vez, seu corpo pedia por sexo, principalmente após sair com Paulo, sentia seu corpo pedindo por sexo, se masturbar não era suficiente, enfiar um dedinho não era suficiente, ela precisava de mais de verdade.
— Ok… Vamos… - finalmente se decide seu corpo vence sua mente no quesito precaução.
Não é difícil pular o velho muro, não é exatamente alto, a queda para dentro é maior, mas um muro nunca foi impedimento para dois adolescentes, principalmente dois adolescentes em busca de sacanagem, nada impediria os dois, principalmente não aquele murinho.
Os dois descem para o outro lado, a casa no nível da rua está sempre trancada, e abandonada, mas abaixo do nível da rua, têm uma outra casa, uma casa embaixo da casa, ambas as casas estão abandonadas, mas a de baixo é bem escondida com um quintal que precisa estar em cima do muro para ver e é para lá que os dois vão, rindo baixinho.
Os dois vão até um ponto mais escondido no quintal, um pouco abaixo de uma cobertura perto do tanque, estando totalmente escondidos exceto de alguém que entre ali, Hugo tira seu membro para fora, Dani fica um pouco vermelha com isso, mas sorri, demonstrando que ok.
— Vem então Dani, dá uma mamada.
O jeito que o Hugo fala intimida um pouco, mesmo Dani se atreve, se aproxima é só uma mamada, não têm mistério, exceto, que, é a primeira vez que vai chupar alguém, Dani já deu seu cuzinho, inclusive para o próprio Hugo, mas chupar é uma experiência nova.
Hugo percebe a indecisão do que fazer de Dani e resolve ajudar, vendo a não experiência, ao contrário de Dani, ele já mamou os garotos mais velhos, inclusive Fábio, que ele sabe que estará aqui há qualquer momento, talvez, quando as coisas esquentarem, é um bom plano, depois disso ele terá acesso a todo o videogame que quiser…
— Dani ajoelha que fica mais fácil.
Dani obedece, se sente mais confortável obedecendo nessa situação de joelhos, na frente do pau do amigo, abre a boquinha e começa a chupar com carinho, Dani também tem um pau, ela sabe o quanto é sensível e se guia por isso, para shopcar devagar, para usar sua língua não é algo instintivo é o fato de consumir bastante pornografia, (como qualquer adolescente), com o fato de saber como gostaria de ser chupada.
— Caralho Dani, que boquinha gostosa…
Hugo fala já delirando de prazer, Dani mais a vontade, sentindo as mãos do garoto na sua cabeça, ditando o ritmo do vai e vem da sua boca, brincando com sua língua levanta os braços cruzando os pulsos, pedindo sem palavras para ser dominada, Hugo não perde tempo, com uma mão segurando os braços dela pelos pulsos com a outra ditando o ritmo da sua cabeça começa a acelerar o vai e vem.
— Dani eu vou…
Dani se prepara após o anúncio, mas é tão novo, não esperava que fosse tão… Amargo o gosto, começou a beber tudo, engoliu tudo, mas o susto com amargo, quase vomitou, teve que fazer um pequeno esforço, mas bebeu tudinho e engoliu tudinho.
— Que bonito os dois viadinhos…
Fábio estava em pé atrás deles… Ele tinha chegado há pouco tempo, mas não quis atrapalhar o boquete, aliás, estava mais do que excitado de ver o menino afeminado de joelhos, chupando o pau do amigo, com os dois braços para cima, os pulsos cruzados sendo segurados enquanto a cabeça era guiada pela outra mão, Fábio estava duro como ferro de ver isso.
Os dois dão um pulo olhando o Fábio…
— O que você está fazendo aqui?
Hugo pergunta em tom de desafio, fingindo não saber, enquanto isso Dani fica só completamente paralisada, não sabe o que fazer, não consegue passar pelo Fábio e correr, esse é o pior cenário possível.
— Vendo dois viadinhos fazendo putaria… Mas agora vocês não vão sair daqui se o Dani não der para mim.
Dani sente um frio na barriga imenso, um medo real, não é que ela não tenha feito isso, não é que ela não saiba que é divertido, não é que ela não sente desejo pelo Fábio, (tudo isso já falado em outros contos), mas é que ela é medrosa e acha que ele vai machucar ela de propósito.
— Não vou dar para você….
— E eu falo para todo mundo que eu vi você aqui.
A ameaça era bastante ruim, Dani sabia o quanto isso seria ruim em casa, seu pai lhe arrancaria a pele por uma dessa.
— Dane-se…
Resolve ser imprudente…
— Vai dar porra nem uma deixa a gente passar.
Hugo tenta passar pelo Fábio, era parte do teatro, parte do jogo, ele não esperava a reação do Fábio, com o empurrão Fábio pega o pulso do garoto e torce, com alguma força, arrancando um grito de dor do Hugo.
— LARGA ELE…
É claro que Dani ia reagir, Fábio sabia que iria, eles já fizeram esse jogo várias vezes por outros motivos, Dani não iria brigar, iria só ceder para ver o amigo livre, da mesma forma, Hugo, ou César aliás, iriam entrar em qualquer briga por ela.
— Largo só se liberar pra mim.
Dani parece indecisa e a resposta do Fábio é causar mais dor, um novo aiai cara tah doendo e ela cede.
— Ok… Ok… Só larga ele.
Fábio larga o Hugo que está com cara de magoado, não era esse o combinado, não era para ele ter sido machucado, ele até pensa em tentar bater no Fábio de surpresa com ele de costas, mas isso seria a brecha para a Dani fugir e aí todo acordo estaria perdido e talvez voltasse a ser o cu dele na reta, que foi o primeiro pagamento para tudo isso e é claro, entre o dele e o dela, por mais que ele tenha gostado, pela dor e humilhação que acompanhou que fosse o dela.
Ele se aproxima de Dani e segura o pulso dela virando ela para a parede, Fábio não vai dar um beijo no menino que acabou de engolir porra, isso é simplesmente algo que ele não vai fazer, ele baixa a calça da Dani que está meio tremendo de medo, meio paralisada, olhando para trás, para o Fábio, para o Hugo.
O que Fábio não sabe é que a tremedeira não é só de medo, quem leu os segredos de Dani, sabia que havia desejo, havia um tesão enorme, mas também, havia o medo de ser hostilizada depois, Dani nunca tinha feito nada com o Fábio, não porque não quisesse, mas porque tinha medo, tinha medo de como seria tratada depois, tinha medo de um monte de porcaria, mas agora sem escolha, estava até que relaxada, iria acontecer, ela iria gozar com o Fábio comendo seu cuzinho de femboy.
Fábio percebe que Dani não vai fugir, considera isso um sinal de que aceitou, ou talvez, simplesmente está paralisada de medo, o que dá na mesma, Fábio baixa a calça e a cueca, olha para a bundinha peladinha, lisinha e sorri em expectativa.
— Abre a bunda viadinho, tah na hora de levar pau.
Dani não fala nada, só coloca a mão para trás com a carinha na parede e abre a bunda, ela fez algo assim com o Paulo há alguns dias, as mãos e o rosto na parede, o cu sendo esfolado ao som de música no porão, (nome dado a pista de dança do Casarão no conto a Transformação), ela sabia que iria doer, mas seria gostoso e principalmente que iria aguentar tudinho.
Fábio com uma cuspida para lubrificar e saliva no caralho, coloca na entradinha e empurra… Logo ele já têm a primeira surpresa, apesar dos gemidos de “ai” manhosos de Dani, a verdade é que o corpo não resiste, o cuzinho acostumado vai se abrindo, aceitando, aguentando tudinho, sem precisar fazer um esforço grande, em segundos já está tudo lá no fundo.
Dani se contorce de leve recebendo o caralho inteiro até o fundo sem o próprio corpo resistir e sem o Fábio se deter, só entra e desliza.
— Esse cuzinho é acostumado, hein Dani?
— Cala a boca e me fode logo…
— A é piranha? então aguenta!
Sem demora, recebendo o sinal verde, Fábio começa a foder a bundinha do garoto, os gemidos manhosos, são também gemidos de prazer, ele está fodendo com força mas Dani demonstra gostar e gostar muito de estar sendo fodida desse jeito, Fábio percebe o prazer no corpo da garota e se empolga, segurando o quadril fodendo, Dani apoia as mãos na parede rebolando empurrando o rabo de encontro ao caralho.
Dani está gemendo baixinho manhosa, rebolando de encontro ao caralho, contraindo o cuzinho ao redor do caralho enquanto Fábio está fodendo com força, socando para dentro, delirando de prazer, gemendo na nuca do garoto até gozar fundo com uma cravada forte ele goza bem fundo e percebe Dani tremendo dos pés a cabeça gozando junto gozando com o pau no cu, gemendo baixinho, ambos ficam um tempo ali curtindo essa sensação antes do Fábio se afastar.
Dani fica um pouco sem jeito, olha para trás, olho para o Fábio, parece não saber o que falar para o Fábio, ele pensa que ela está magoada pelo que houve, mas na verdade por dentro Dani está simplesmente fascinada, seu silêncio é simplesmente porque ainda não acredita no que fez, sentindo seu corpo, sentindo seu cu cheio de semêm, sentindo sua pele sensível, Dani está completamente imersa nas sensações do próprio corpo para prestar atenção em Fábio.
Hugo está um pouco sem jeito também, mas também fascinado, nunca imaginou que ela fosse aguentar, quer dizer, ele sabia, ele já tinha transado com ela, mas quando ele fez… Doeu muito, doeu suficiente para ele nem ter tido a coragem de repetir, pelo menos não ainda.
Agora tudo terminado Fábio resolve dar o troco, Hugo sabia que estava abusando, desde e a primeira história Fábio fazia notas mentais, agora era a hora de dar o troco.
— Essa bundinha é deliciosa mesmo Hugo, te dou até uma semana extra de videogame.
— Do que você está falando idiota, sei de nada de videogame não.
Dani não precisava ouvir mais nada, só saiu chorando, subindo as escadas para a rua escutando Hugo gritando atrás dela…
— Dani eu juro por minha mãe mortinha Dani, eu não sei do que ele está falando.
Dani andava na frente, não queria ouvir, estava furiosa, seus cachos presos em um rabo de cavalo pulavam a cada passo, caminhando para sua casa sem olhar para trás, Hugo tentava repetir que não sabia de nada, que Fábio estava mentindo, que ela precisava acreditar nele, porque o Fábio só queria zuar.
— Poxa Dani você deu para ele por que quis também.
Ela continuava andando, Hugo tinha ido longe demais…
Ele segura a mão da Dani tentando impedir ela de continuar caminhando, a resposta é imediata, ela vira e com as duas mãos, empurra o Hugo para trás. Dani nunca deu um soco, nunca devolveu um chute, por isso tinha essa amizade estranha com os outros meninos, onde era protegida quase como uma princesa, Hugo sabia disso, ele sabia que esse único empurrão era uma demonstração de violência, que ela não fazia com ninguém, por nada. Ele só se sentou e chorou enquanto ela entrava em casa sem dizer uma única palavra.
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Espero que gostem desse conto também ele encerra a história da moeda de troca do Hugo, por favor comentem e votem, as vezes acho que ninguém chegou até aqui e leu isso. ;-;