Olá, há quanto tempo não escrevia aqui…
Se você é novo no site, talvez, não me conheça. Meu nome é: Suzana Leitte, 45 anos, natural de Curitiba, PR.
Minha fisionomia: Pele branca, 1,72 cm de altura, 62 kg, cabelo — castanho-claro, olhos-castanhos-claros, nariz pequeno e fino, lábios grossos, seios médios naturais, pernas e coxas grossas, bumbum de médio para grande, pés bonitos tamanhoBom — moro em São Paulo há muitos anos, final da adolescência.
Sou separada e advogada. Tenho duas filhas. A mais velha tem 25 anos, e a caçula de 20 anos. Minhas filhas são tudo que há mais valioso para mim na vida — são os meus tesouros.
Quer me conhecer mais? — Volte e leia o primeiro relato.
Atualmente, estou em um relacionamento amoroso há 3 meses com um advogado de 39 anos. Pedro, é seu nome, um homem bonito, inteligente e audacioso. Pai de um menino pequeno!
O conheci dentro Fórum da Barra Funda. Para quem é, e mora em São Paulo, saberá onde está localizado.
Neste dia, estávamos em uma sala de espera do fórum com outras pessoas. Neste dia, havia levado dois (habeas corpus), de clientes. Enquanto Pedro, esperava o julgamento de sua cliente.
Portanto, darei uma breve resumida. — É natural, advogados trocarem informações, se conhecerem e conversar nos fóruns.
Ele gostou de mim, e eu, dele. Então, marcamos o encontro no restaurante um dia depois no sábado à noite.
Este encontro foi em Moema, por volta das 21:00 horas. Ele chegou primeiro, o encontro foi na porta desse restaurante.
O Pedro estava lindo de social. Também caprichei no vestuário, maquiagem e cia para o impressionar. Comemos, bebemos, conversamos e rimos das histórias engraçadas de vida que cada um contou de um modo leve e agradável.
Essa noite terminou em sexo no hotel a 1 km do restaurante. Passamos parte da noite transando, como dois adultos livres e independentes de quaisquer cobranças.
Nesses 3 meses juntos. Saímos outras vezes. Viajamos para o Rio de Janeiro, Campos do Jordão. Para algumas praias do litoral norte de São Paulo e em hotel fazenda no interior do estado.
Levei o Pedro na minha casa um mês após o conhecer. E neste dia, ele conheceu as minhas filhas. Também conheci seu filho, o Leandrinho, fruto de um casamento fracassado.
Dada as seguintes informações, vamos ao que interessa…
Alguns seguidores do Tiktok me pediram, para voltar a escrever e a contar mais sobre minhas intimidades sexuais.
O Pedro não sabe metade das loucuras que realizei na vida pós separação. Ele, também, não sabe do perfil do Tiktok nem do perfil de contos eróticos, e se depender de mim nunca saberá.
Hoje é 1.º de maio de 2023. Feriado do dia do trabalhador.
Ontem o encontrei em sua casa. Quando cheguei lá, ele já me aguardava no portão, nos cumprimentamos com beijos de língua e fomos direto para dentro da casa almoçar na cozinha.
Pedro mora sozinho e cozinha muitíssimo bem. Ele fez curso de gastronomia, porém, não concluiu.
Nossa conversa foi animada, bebemos vinho enquanto comíamos a boa refeição. Após o almoço, Pedro nos serviu pudim de cocada branca, uma coisa eu digo; estava deliciosa. O almoço finalizou com cafezinho preparado na hora pelo namorado.
A seguir, tentamos lavar à louça suja do almoço, mas, com a exceção do tesão, desistimos e fomos para na sua cama.
Já no quarto, ele foi beijando tudo em mim. Boca, rosto, mãos, braços. Foi legal essa descontraída interação de partida. Minhas mãos já tocando seus Países Baixos sob sua bermuda jeans a procura do paraíso. E, ele tocando meu corpo todo também.
Tomei a iniciativa de lhe beijar de língua. Fomos para a cama, mais beijos, mais a garrões, mais passadas de mãos, até que pausamos para nos despir. Não foi uma tirada de roupa sensual, porque estávamos com tesão. Cada um tirou a sua roupa. E a pedido de Pedro, fiquei nua e só de botas pretas calçada nos pés.
Nus, me deitei sobre ele e lentamente, sem pressa, fui descendo para o seu pau duro. O chupei com extrema vontade por algum tempo e então voltei a beijá-lo. Aí, foi a vez dele.
Pedro me virou na cama e por algum tempo, começou a me paparicar também, lambendo a Cléo (boceta), como um cão que lambe o osso. Gosto do Pedro porque ele enfia a língua nela. Para completar a festa. Lá fiquei de quatro mais alguns minutos na cama. Ele completou o oral caprichado lambendo meu bumbum, o cu e, tudo que pôde lamber.
Enfim ele pegou a camisinha e pediu para eu colocar em sua tromba, encapei usando as mãos e a boca e fui por cima. Fiz a namoradinha virgem, que enquanto cavalgava, dava gritinhos inocentes e falava para ele que eu era virgem. A gente começou a rir. Acho que fui longe demais na piada. Olhava em seus olhos e via o macho se divertindo, enquanto metia e enfiava o pau inteiro dentro de mim e da Cléo. Acariciei seus cabelos. Ele tocando no meu corpo, seios e cintura.
Para vocês terem uma noção, o ritmo em que estávamos, era igual à da Sharon Stone, no filme, Instinto Selvagem. Quando ela transa pela primeira vez com o detetive. Particularmente. Amo àquele filme.
Após um tempo cavalgando em cima daquele paraíso de pau e dando o meu melhor, ele sugeriu que trocássemos de posição, pois queria me comer em outra posição.
Pedro então veio por cima no papai e mamãe. Mais um tempo sendo fodida pelo namorado. Nesta posição, ele me beijou à exaustão, além de mamar nos meus seios. Minhas pernas doeram pelo tempo excessivo ficado arreganhadas e sugeri que trocássemos de posição, comigo de quatro.
É claro que ele amou essa ideia. Ele ama me comer de quatro!
Daí fiquei na posição, pau na Cléo (boceta), e assim ficou por pouco tempo, pois logo ele fez sinal que queria comer meu cu.
O permitir de comer e foquei a me concentrar no sexo anal. Dei uma cuspida na cabeça do pau antes do Pedro meter.
Deslizou no cu feito quiabo preparado na hora. Ele me pegou com vontade, gememos, falamos besteiras, fui esbofeteada nas nádegas, tudo em prol do prazer.
Daí ele quis fazer algo diferente. Deitei no cantinho da cama com a bunda virada para fora dela, com as pernas juntas. Pedro ficou em pé, penetrando o pênis no ânus. A ideia do namorado, foi a seguinte, enquanto ele me comia, uma das minhas mãos apertava de leve seus testículos. Achei àquilo muito legal e prazeroso para os dois. Não diferente de outros homens que já transei. Ele retirava o pênis de dentro do meu ânus para ver o buraco e assim penetrava novamente.
Aí mudei de técnica abrindo as pernas com ele apoiando uma das mãos na minha nuca. A posição que estávamos me fez ter um orgasmo, porque enquanto ele me comia, eu me masturbava tocando o clitóris. Gritei feito louca.
Satisfeita, fiquei observando ele, esperando o Pedro gozar. Isso demorou mais um tempo. Ficamos suados, os corpos escorregadios. Daí meu cu começou a arder, eu falei para ele do incomodo. Então, Pedro tirou do ânus e acoplou na Cléo, mas, ele não gozava, parecia que estava entupido. (Kkkk)
Pela última vez trocamos de posição, a mesma de quando iniciamos. Eu por cima cavalgando sem parar durante o quê, três minutos? (Não tenho certeza). Enfim consegui fazê-lo gozar (uhuuu) e continuei sentada em cima do seu pau por uns dois minutinhos, até sentir o pau amolecer, depois deitei ao seu lado e nos beijamos por algum tempo. Nessa hora passava a Kombi dos ovos lá fora. A gente até deu risada e fizemos piadas grotescas.
Levantamos da cama e fomos, tomar banho. Ele ensaboou meu corpo, eu o dele. Enxaguamos beijando de língua. Pedro tocando em mim — me tateando com as mãos, com o pênis, foi delicioso!
Enfim, após isso tudo, ficamos juntos a tarde e parte da noite. Pedimos uma pizza, metade portuguesa, metade de frango.
Depois, eu voltei de carro para casa. Espero que tenham gostado.
Beijos, Suzana Leitte.