Eu e Ester nos conhecemos na faculdade, praticamente nos apaixonamos e começamos a namorar apenas três meses após o inicio do curso.
Num belo dia, estamos nós na sala de informática, sentados lado a lado em um computador, a sala estava quase vazia com apenas uma outra garota sentada lá na frente. Vocês conhecem Ester, ela estava vestindo sua saia jeans longa e uma blusinha fina de manga longa, com os cabelos amarrados em um rabo de cavalo. Conversando sobre a matéria, eu começo a entrar em assuntos sexuais..
"...falando nisso, tu...já beijou?"
"Não" Ela diz, de forma curta
"Nunca mesmo? Nem selinho?"
"Não.."
Era um namoro evangélico, então era de se esperar que nada tivesse acontecido ainda entre nós, mas me surpreendi por sua inexperiência na vida sexual.
"..quer ter o primeiro?"
Eu perguntei, ela não respondeu, apenas se aproximou com a cabeça lentamente, eu aproximei também e nossos lábios se encontraram por alguns segundos, apenas um longo selinho.
Ela ficou toda vermelha, mas sorridente, e voltou a falar da matéria.
Enquanto ela falava, me senti confiante, coloquei a mão direita sobre a coxa dela, mas sem apertar, ela retribuiu, ainda falando do assunto. Colocou a mão esquerda dela sobre a minha.
Derrepente ela fez algo que eu jamais imaginaria..ela foi subindo a mão bem lentamente, acariciando minha coxa com cuidado, até chegar na minha virilha. Eu estava quase congelado, sem saber o que fazer, apenas olhava o computador. Estava usando uma calça jeans antiga, então era um pouco apertada para o meu tamanho, o que fazia com que não houve muito espaço oco entre o tecido e a minha cueca, apertando o meu pau e saco.
Aquela mão foi subindo até a palma estar sobre a minha rola, por cima da calça obviamente, e eu já estava bem duro, então ela sente a palma da mão dela sendo roçada pela ponta do meu pau, e ao fechar, abraça a ponta e os dedos tocam o tronco. Porém, a mão dela se fecha e cobre todo o comprimento do meu pau, que é pequeno. Ao fazer isso, ela começa a rir, não muito alto mas também nada baixo, e retira a mão.
Fico sem entender na hora, e apenas deixo passar.
Então, ao terminarmos a tarefa, nos levantamos e vamos andado até o ponto. Chegando lá, ficamos em pé, eu decido ser romântico e a abraço por trás, envolvendo meus braços por cima de seus ombros e encoxando seu corpo. Ela sorri e segura as minhas mãos na frente.
"Dizem que está tendo muito assalto por aqui.." Eu digo, puxando assunto.
"Sim, aqui é bem perigoso.."
"Aquele beco por onde passamos me assusta"
"já fui entregar marmita alí.."
"Sério? Que legal..mas tenho medo, esse povo não dá pra confiar"
"Ah..nem todo mundo..alguns são de boa"
"Sei não.."
"Enfim.."
"Ei Ester..por que você riu lá no laboratório?"
Ela dá mais uma risadinha ao ouvir a pergunta, e respinde:
"Ah..eu tava brincando com você só.."
"Ah é? Gosta de brincar é? Vou te dar o meu brinquedo.."
O ônibus dela estava chegando, e quando estava prestes a parar na nossa frente, ela se vira, me dá um beijinho na bochecha e sussurra o meu ouvido
"Seu brinquedo é muito pequeno"
E entra no ônibus dando risada.