Pecados em Família (02)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 3843 palavras
Data: 08/05/2023 23:12:35

Tecnicamente, Leila não é minha filha; na verdade ela é fruto de uma relação adúltera que minha mulher teve quando ainda estávamos noivos, sendo que o sujeito era casado e tratou logo de escapulir de qualquer responsabilidade, deixando tudo para trás; como bom samaritano assumi a paternidade escondendo de todos os eventos que nos levaram para o altar bem antes do esperado e criei Leila como se fosse minha filha, mas sem que eu soubesse minha esposa contou a ela sobre sua origem quando Leila atingiu a adolescência o que a tornou uma jovem revoltada tratando todos que a cercavam com desrespeito e revolta. Por vezes ela insistiu com a mãe e também comigo para saber a identidade de seu verdadeiro pai, e enquanto minha mulher evitava responder, eu afirmava que desconhecia o paradeiro do sujeito (o que era verdade), e mesmo que soubesse não lhe diria por uma questão de preservá-la de mais infortúnios.

E a situação agravou-se a ponto de minha mulher desistir de tudo, abandonando nossa casa e nos deixando entregues a nossa própria sorte; isso tornou minha relação com Leila ainda mais tumultuada e inconstante, recheada de desobediência e desvios de comportamento que me deixavam à beira de um ataque de nervos, atingindo o ponto de entrarmos em confronto conflituoso com ameaças de retirar sua mesada e culminando com castigos impensáveis para alguém de sua idade; nesse clima tempestuoso e quase insuportável, recebi o contato de Amanda, uma velha amiga que eu sabia ser uma terapeuta especializada em tratar de adolescentes desajustados.

No início nosso envolvimento deu-se em um clima de obtenção de sexo casual com ela trocando mensagens picantes comigo e culminando em uma saída para jantarmos; Amanda era uma mulher madura muito atraente e sensual; com seus longos cabelos negros cacheados, seus olhos verdes inquietantes e suas formas insinuantes ela chamava a atenção em qualquer situação e lugar que estivesse sempre causando certo alvoroço entre os machos de plantão. E naquela noite do jantar não foi diferente com ela se apresentando com um vestido azul justíssimo que enaltecia e engrandecia suas formas generosas e cheias de vitalidade sexual acrescido de um par de sandálias de salto alto combinando perfeitamente e formando um conjunto harmonioso e cheio de sensualidade.

É claro que com nossa libido acima da estratosfera o jantar durou apenas o tempo suficiente para uma taça de vinho chileno e a famosa pergunta: “Na sua casa ou na minha?”. Rumamos para a casa de Amanda em meu carro e ao chegarmos vi que ela morava sozinha em um lindo e bucólico bairro residencial; assim que entramos Amanda arrancou seu vestido exibindo para mim apenas uma delicada calcinha de renda púrpura com suas mamas fartas oferecidas para meu regalo; ela não perdeu tempo vindo em minha direção e me ajudando a ficar nu. Os beijos úmidos e fogosos foram as únicas preliminares permitidas por ela que logo se pôs de joelhos diante de mim cingindo minha piroca com uma das mãos masturbando-a com vagar enquanto explorando suas dimensões e apetecendo-se de sua rigidez.

Após muita provocação com direito a demoradas lambidas na chapeleta, Amanda apertou minha pistola pela base fazendo-a desaparecer dentro de sua boquinha quente e úmida, me premiando com uma mamada tão voraz que me deixou em frenético estado de excitação acariciando seus cabelos e permitindo que ela usasse e abusasse da minha ferramenta saciando sua fome incontida. Mesmo desejando mamar muito mais, Amanda levantou-se e caminhou em direção ao seu quarto mantendo minha pica em sua mão com se fosse uma guia para me conduzir; ela se jogou sobre a cama abrindo as pernas enquanto empurrava a calcinha para o lado exibindo sua gruta proeminente e bem depilada.

Não perdi tempo caindo de boca naquela xoxotinha suculenta que estava quente e bem molhadinha linguando de cima a baixo com intervalos para apertar o grelinho com meus lábios, sempre retomando linguadas cada vez mais açodadas e veementes o que logo resultou em uma tempestuosa sucessão de orgasmos que faziam Amanda se contorcer tremelicando involuntariamente soltando gemidinhos estridentes e suspiros demorados. Não dei trégua a ela fazendo minha língua trabalhar com afinco até que a enxurrada orgásmica que a assolava freneticamente quase obliterassem seus sentidos fazendo-a beirar o desfalecimento que foi impedido por mim mesmo porque eu ainda precisava dela com alguma consciência.

-Ahhh! Não aguento mais! Vem me fuder, vem! – balbuciou ela - preciso sentir esse piroca dentro de mim o quanto antes! Uhhh!

Ajoelhado sobre a cama mandei que ela segurasse por trás dos joelhos suas pernas flexionadas e bem separadas enquanto cuidava de pincelar a chapeleta no entorno de grutinha causando um enorme frenesi que culminou em um gemido histérico no momento em que enfiei minha vara bem fundo com um só golpe preenchendo-a ao mesmo tempo em que desfrutava daquela grutinha apertada testificando que Amanda estava na secura há um bom tempo; comecei a bombar ritmado acelerando meus movimentos aos poucos saboreando todos os gemidos, gritinhos, suspiros que ela exalava tomada pela torrente orgástica que lhe fazia revirar os olhinhos e mordiscar os lábios balbuciando súplicas para que eu não parasse de fodê-la.

Prosseguimos naquela foda até o suor prorromper por todos os poros de nosso corpo e até Amanda afogar-se em seus próprios orgasmos que a deixavam tão entorpecida de prazer que beirava a perda de sentidos; e nesse clima insano eu não tive tempo de alertá-la sobre a proximidade do meu clímax que eclodiu em golfadas de sêmen jateadas em suas entranhas provocando um último e fervoroso orgasmo. Derrotado pelo meu próprio esforço, desabei ao lado dela sobre a cama quase ofegante diante do esforço despendido mirando o rosto pleno de felicidade de Amanda cujo sorriso soava como um agradecimento e também um “quero mais”!

A segunda rodada teve início de uma maneira quase ingênua com Amanda me fazendo acordar do cochilo manipulando meu badalo que não tardou em dar sinais de vida enrijecendo-se com as carícias manuais de minha parceira cujo olhar deixava claro quais eram suas intenções; logo ela deixou de lado a mão substituindo-a pela boca ávida em mais uma mamada monumental que culminou com a fêmea subindo sobre mim passando a esfregar sua gruta quentinha sobre a piroca em movimentos gingados e provocantes; quand fiz menção de partir para algo mais intenso, Amanda ergueu-se sobre mim levando sua mão até a ferramenta rija pincelando-a na entrada da sua bucetinha até conseguir projetá-la contra a chapeleta que logo foi engolida permitindo que ela recuasse seu corpo até sentir-se preenchida pelo bruto. Inclinada sobre mim com suas mãos apoiadas em meus ombros ela começou a movimentar-se para frente e para trás com lentidão ritmada, fazendo que bucetinha engolir e cuspir minha piroca levando-me à beira da loucura especialmente por seu olhar lascivo.

Em retribuição, segurei suas mamas apertando-as carinhosamente antes de alternar seus mamilos em minha boca sedenta, sugando e lambendo sem parar gesto que desencadeou uma nova onda de prazer varrendo o corpo de Amanda que conduzida pelo êxtase intensificou seus movimentos deixando-me tomado por um delirante enlevamento cuja cumplicidade era tal que nossos movimentos tornavam-se harmoniosamente sincronizados num crescente comandado por nosso desejo e alimentado por nossa excitação; Amanda perdeu a conta de quantos orgasmos usufruiu assim como seus gemidos profundos e seus olhos semicerrados davam conta de que ela não desperdiçaria uma gota de prazer sequer daquela cópula alucinante.

Algum tempo depois e antes que eu pudesse avisá-la, mais uma vez me vi capitulado pelo meu gozo que sobreveio entre contrações musculares involuntárias, arrepios e espasmo que ultimou-se em uma ejaculação vigorosa com jatos de sêmen irrigando a vulva de Amanda que não conteve um grito estridente sentando-se sobre mim e rebolando seu traseiro sobre meu ventre como se almejasse castigar-me por não dar a ela um pouco mais de gozadas luxuriantes. E ao final desse segundo round, Amanda desabou sobre mim, suada e ofegante balbuciando palavras indecifráveis que eu supus tratar-se de elogios tresloucados de uma fêmea satisfeita. Por todo o esforço a que nos sujeitamos fomos envolvidos por enorme cansaço que nos colocou em um sonífero e abissal nocaute como perfeita compensação por todo o esforço despendido.

Pela manhã ao acordarmos corremos para o banheiro com direito a uma ducha revigorante que logo resultou em beijos e carícias renovados com Amanda pondo-se de joelhos diante de mim tornando a abocanhar minha benga já em vistoso processo de ereção que foi intensificado pela habilidade oral de minha parceira e que foi interrompido apenas para que ela me desse as costas empinando o traseiro e afastando as pernas esperando por um novo ataque em sua bucetinha diante do qual não recuei a oportunidade metendo pistola naquela grutinha quente e úmida em uma deliciosa foda com a água morna despencando sobre nossos corpos tornando tudo dotado de exótica fluidez; ao avisá-la de que meu gozo sobrevinha, Amanda empurrou-me com seu corpo fazendo com que nos desconectássemos. “Dessa vez você não escapa de me dar leitinho na boca!”, alertou ela já ajoelhada diante de mim pouco antes de cair de boca na piroca mamando-a até obter o êxito pretendido retendo e engolindo meu sêmen quando vi-me tomado pelo ansiado clímax.

Logo pela manhã fui acordado com beijos e carícias de Amanda que fiz questão de retribuir com a mesma voluptuosidade ensejando um novo embate tão emocionante como o da noite anterior; infelizmente ela freou minhas intenções alegando que tinha clientes marcados para pouco antes da hora do almoço e não poderia se atrasar; insisti então em recompensá-la oferecendo-lhe um apetitoso café da manhã em uma padaria badalada que eu conhecia; Amanda fez biquinho e depois sorriu acenando com a cabeça. Pouco mais de meia hora depois estávamos em uma mesa instalada do lado de fora da padaria saboreando deliciosos pães com manteiga na chapa e capuchinos recém tirados e ainda um pouco fumegantes.

Amanda comentou que percebera uma aura de preocupação me rondando durante o jantar e perguntou do que se tratava; respirei fundo hesitando por um momento, mas rendendo-me ao olhar terno de minha acompanhante que além do mais era uma terapeuta respeitada em seu meio; entre goles da bebida quente e algumas mordidas no pão na chapa confidenciei a ela o que estava acontecendo com minha enteada Leila, não ocultando nenhuma informação inclusive sobre a origem de sua concepção; Amanda ouviu tudo atentamente com uma expressão analítica estampada no rosto e um olhar curioso observando cada palavra que eu proferia. “Escute, vou te fazer uma proposta; me dê o número de celular de sua enteada e me deixe conversar com ela. O que você acha?”, sugeriu Amanda quando terminei minha narrativa. Agradeci tentando argumentar que seria tempo perdido da parte dela e que talvez não resultasse em nada profícuo.

-Olha, meu amor, não se preocupe com meu tempo – respondeu ela com um tom maroto – E é claro que caso dê certo, vou cobrar honorários bem caros e em espécie!

Acabei me curvando à sua sugestão e passei o telefone de Leila; terminamos nosso café e nos despedimos com vários beijos de língua antes dela olhar para o relógio dizendo-se em cima da hora; deixei-a em seu consultório e fui cuidar da vida. No decorrer das semanas seguintes não tive notícias de Amanda e cheguei a supor que ela havia tentado alguma coisa com Leila e depois desistido o que não me surpreenderia nem um pouco; na verdade a surpresa veio sob a forma de uma descoberta desagradável; verificando as contas do meu cartão de crédito e também do adicional que eu dera para Leila descobri um despesa relacionada a um estúdio de tatuagem algo que me deixou fulo da vida não tanto pelo gasto mas com a desfaçatez dela e fazer algo em seu corpo sem me avisar.

Naquela noite tivemos uma briga homérica com direito a ofensas mútuas e até alguns xingamentos que culminaram em uma frase dita por ela que me deixou arrasado. “NÃO ME ENCHE! AFINAL, VOCÊ NÃO É MEU PAI!”, esbravejou ela pegando a bolsa e saindo de casa; no início tencionei ir atrás de Leila e trazê-la de volta para casa nem que fosse na base da força bruta, mas acabei desistindo ante a tristeza que tomou conta de meu corpo e também de minha mente; dei aquela batalha como perdida e caso Leila não voltasse mais para casa eu jamais me perdoaria por isso. Varei noite e madrugada a espera dela e quando os primeiros raios de sol anunciaram a chegada de um novo dia, peguei meu carro rodando a esmo em busca de alguma pista sobre o paradeiro de Leila.

Foi nesse momento, parado em uma padaria tomando um café que eu percebi que mal conhecia o círculo de amizades de minha enteada e jamais saberia dizer se ela tinha alguma amiga cuja casa lhe servisse de refúgio; foi um pensamento ainda mais preocupante, pois ela poderia estar em qualquer lugar ou mesmo em lugar nenhum! O toque do meu celular arrancou-me daquele círculo vicioso de aflição e ao ver de quem se tratava senti alguma esperança brotando em meu peito. Era Amanda dizendo que Leila dormira em sua casa e que estava bem, ao mesmo tempo em que me pedia para ir ao seu encontro naquela mesma tarde; insisti para ir imediatamente, mas Amanda foi taxativa para que eu não fizesse isso.

Passei o resto do dia tomado por enorme ansiedade, vigiando o relógio minuto a minuto e quando, finalmente, o horário sugerido aconteceu, nem me preocupei em trocar de roupa saltando para dentro do meu carro e rumando para a casa de Amanda. Mal havia me aproximado da porta de entrada e esta foi aberta para que eu pudesse ser recebido; Amanda apresentou-se trajando uma camisa social branca e saia azul com sapatos de salto alto abrindo um enorme sorriso enquanto me convidava a entrar; dentro da sala encarei Leila que estava sentada em um sofá de três lugares ostentando um ar cabisbaixo sem me encarar frente a frente. Amanda sugeriu que eu me sentasse ao lado dela enquanto ela fazia o mesmo sentando-se em uma poltrona bem diante de nós, alçando mão de um bloco de notas e uma caneta analisando suas anotações; por alguns minutos fiquei perplexo incapaz de reagir aguardando que algo acontecesse.

-Bom, você não sabe, mas eu e Leila estivemos conversando algumas vezes desde que você me passou o contato dela - começou Amanda a explanar com tom suave e pausado - E depois do último confronto ela me procurou e pudemos ir mais a fundo na questão ...

-E o que isso quer dizer, afinal? - questionei-a interrompendo sua preleção.

Amanda exibiu uma expressão aborrecida e depois de alguns minutos em silêncio retomou a palavra. "Leila, você está pronta para aquilo que conversamos?", perguntou a terapeuta olhando para a jovem sentada ao lado de seu padrasto; Leila levantou o rosto acenando timidamente com a cabeça com Amanda sinalizando que ela devia tomar a iniciativa e seguir em frente. Ela então voltou-se para mim pedindo para sentar-se em meu colo; mesmo achando um pedido estranho aquiesci com ele e Leila veio sobre minhas pernas enlaçando-me com seus braços aproximando seu rosto do meu.

Repentinamente fui tomado por uma sensação inexplicável com o hálito suave de sua respiração e a docilidade de seu olhar que parecia hipnotizante inebriando meus sentidos. "Não me importa se você é ou não meu pai ..., o que eu sempre quis e ainda quero é que você seja meu homem!", disse ela com voz entrecortada destacando as sílabas. E ainda diante de minha expressão aturdida, Leila colou seus lábios aos meus selando um beijo de língua quente, úmido e prolongado. Ainda tentei resistir ao assédio de Leila, porém não fui capaz de fazê-lo já que no fundo de mim aquele desejo era recíproco.

No calor do momento Leila esfregava seu traseiro sobre meu ventre usufruindo da rigidez abusada que se avolumava dentro da calça denunciando meu estado de excitação. "Continue, querida, você está indo muito bem!", disse Amanda com tom animado estimulando Leila a fazer o que haviam planejado; quando dei por mim minha filha havia escorregado até o chão pondo-se de joelhos entre as minhas pernas cuidando de abrir minha calça até conseguir libertar a pistola que surgiu rija e pulsante diante de seus olhos gulosos. No momento em que ela começou a lamber a pistola de cima a baixo, detendo sua língua sobre a glande espremendo-a sem tirar seus olhos do meu rosto usufruindo da expressão lasciva que eu exibia, tudo ao meu redor pareceu esmaecer como se naquele lugar só existissem ela e eu.

Leila saboreou o deleite oral antes de fazer minha piroca sumir dentro de sua boca, concedendo-me uma mamada simplesmente alucinante que me punha submetido ao seu assédio incapaz de esboçar uma reação; deixei que ela mamasse a vontade minha benga sem perder seu olhar luxurioso e os momentos em que ela interompia o gesto apenas para lamber a glande tornando a engolir a espada prosseguindo em sua mamada. Sem aviso, Amanda levantou-se e veio até nós segurando Leila pelos braços fazendo com que ela ficasse de pé diante de mim; com gestos sensuais a terapeuta começou a tirar a roupa de minha filha até pô-la nua diante de minha expressão atônita.

Eu sempre soube que Leila era uma jovem bonita, mas naquele momento vendo-a nua diante de mim descobri que esse adjetivo era insuficiente para descrevê-la como merecia; Leila tinha seios firmes de tamanho médio coroados por aureolas de tez mais escura contrastando com a alvura de sua pele dotados de mamilos pequenos e levemente pontudos que estavam intumescidos e provocantes; o baixo ventre era depilado e polpudo denunciando uma vulva também carnuda e apetitosa; Amanda fez questão de exibir minha filha para mim de todos os ângulos possíveis e depois fê-la deitar-se no sofá ao meu lado abrindo as pernas exibindo sua bucetinha lisa e rechonchuda.

-Leila, o que você quer que seu pai te faça com você? - perguntou Amanda sentada ao lado de Leila acariciando a vulva dela e me fitando com uma expressão insinuante.

-Quero que ele venha me fuder bem gostoso - respondeu minha filha com tom exasperado mirando meu rosto - Quero que ele me faça sua putinha ..., só dele e de mais ninguém!

-Você ouviu o que ela disse? – perguntou Amanda olhando para mim – seja o que ela quer e faça dela uma mulher realizada!

Aturdido com tudo que acontecia naquele momento frenético achei por bem abandonar falsos moralismos e barreiras sociais decadentes, ficando de pé e livrando-me de minhas roupas; ao me ver nu Leila não conteve um suspiro entusiasmado fitando meu corpo estendendo os braços em minha direção com se suplicasse em ser minha fêmea.

Me coloquei entre suas pernas ao mesmo tempo em que ela segurava minha piroca puxando-a na direção de sua grutinha; fez isso com tanta ênfase que aproveitei projetando meu corpo contra o dela provocando uma penetração imediata e profunda que fez Leila soltar um gemido grave e prolongado enlaçando-me com seus braços implorando que eu prosseguisse naquela foda insana. “Me fode! Fode tua filhinha, papai! Faz dela a tua putinha!”, pedia ela com tom suplicante e entrecortado; comecei então uma série de movimentos pélvicos contundentes que logo proporcionaram a ela uma sucessão de orgasmos que eram celebrados com gritos, gemidos e suspiros cada vez mais eloquentes.

Eu estava tão envolvido naquela cópula maravilhosa que demorei a perceber que Amanda também já se desnudara ansiando por participar da diversão; ela sentou-se sobre o apoio do sofá de tal modo que sua bucetinha estava ao alcance da boca ávida de Leila que não perdeu tempo em saboreá-la com longas lambidas e chupadas arrancando frutíferas gozadas da terapeuta que já se via imersa em um estado de frenético delírio sensorial. Algum tempo depois elas decidiram mudar de posição, fazendo com que eu obedecesse sem discutir; deitado sobre o sofá recebi Leila sobre mim que não perdeu tempo em sentar sobre minha vara iniciando uma alucinante cavalgada com seu corpo subindo e descendo sobre mim, ao mesmo turno em que Amanda cobria meu rosto com sua bucetinha esfregando-a exigindo a atenção de minha boca que eu prontamente atendi.

Nossa foda tomou um curso de luxúria desmedida que imergia o ambiente em um clima dominado por gemidos, suspiros e gritinhos com nossos corpos suados tornando tudo mais quente e excitante; quando nos desvencilhamos, Leila deitou-se abrindo as pernas enquanto acariciava sua xaninha polpuda olhando languidamente para mim.

-Vem chupar minha bucetinha, papai! – pediu ela com tom ansioso mirando meu rosto – vem linguar essa bucetinha que é só sua …, toda sua!

Quando procurei tomar posição entre as pernas dela, fui surpreendido por Amana que deitou-se logo abaixo de mim cuidando de engolir minha piroca concedendo uma mamada suculenta enquanto eu cuidava de linguar a grutinha quente e molhada de Leila. Muitas gozadas depois, Amanda tomou a frente de nossa diversão fazendo Leila tomar posição sobre a poltrona com seu traseiro empinado a mostra; a terapeuta colocou-se ao lado dela primeiro acariciando suas nádegas e logo a seguir estapeando-as com enorme sonoridade numa clara provocação para meu olhar cobiçoso. E foi a própria Amanda que separou as nádegas de Leila cuidando de linguar o rego deixando-o bem babado.

-Olha esse cuzinho apertado! – comentou ela me encarando com uma expressão lasciva – traz essa trolha grossa aqui e fode o rabo dessa putinha como ela merece!

Como um fauno embriagado pelo desejo parti para o ataque e com a ajuda manual de Amanda pincelei o rego pouco antes de atacar o brioco de Leila com cutucões fortes e impiedosos que lograram o êxito pretendido com a glande arremetendo alargando o orifício e projetando-se para dentro das entranhas de minha filha; Leila não conseguiu gritar ou gemer porque Amanda incumbiu-se de ocupar sua boca oferecendo-lhe sua xereca chorosa para ser saboreada. Eu já não sabia mais de onde provinha minha performance, pois meu tesão não arrefecia querendo sempre um pouco mais. Mais tarde Leila e Amanda puseram-se de quatro sobre o sofá balançando seus traseiros dizendo que suas bucetinhas ainda ardiam de tesão. Não neguei fogo dando a elas uma foda cachorrinho alternando minha piroca ora na buceta da terapeuta, ora na xereca de minha filha. Por fim, permaneci em pé com as duas ajoelhadas diante de mim alternando a piroca em suas bocas, com direito a chupadas nas bolas, até que tanta provocação oral resultou em um gozo profuso que lambuzou o rosto de ambas.

Era noite quando desabamos sobre o tapete da sala, suados e ofegantes com Leila colando seu corpo a meu enquanto Amanda fazia o mesmo do outro lado. Leila sorriu e me beijou várias vezes agradecendo por aquela tarde inesquecível. “De hoje em diante sou sua mulher, sua fêmea, sua puta! Para sempre!”, sussurrou ela em meu ouvido me fazer mirar seu rostinho e sorrir aquiescendo com sua jura.

-Não se preocupe com meus honorários – disse Amanda olhando para mim e também para Leila – desde que tenhamos novas sessões como essa, acho que não vou me importar com retribuições! Não contive meu ímpeto de rir diante de uma constatação inegável.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 36 estrelas.
Incentive Bem Amado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito interessante. Bom analisar o q há por traz de muita rejeição. Geralmente nos surpriendemos

1 0