A visita do casal da BR-020 continuação

Um conto erótico de Grego
Categoria: Heterossexual
Contém 1532 palavras
Data: 09/05/2023 02:56:50

As semanas foram passando e ficamos acertado que, manteríamos contato via whatsapp. Pra deixar bem claro que era uma conversa consentida do casal, as conversas eram feitas no celular de Almir, o marido corno, cuckold. Semanalmente conversávamos, e recebia fotos de Lilian, que me presenteava fazendo diversas posições, e fotos da sua xaninha linda. Passado alguns meses, Almir, faz uma chamada de vídeo, mostrando Lilian tomando banho. Fiquei assistindo do banho, ela se secar, e depois vestir uma camisolinha transparente. Lilian, deitada mostrava sua bucetinha, enfiava o dedo, e falava: ela está com muita saudades de você. Será que poderíamos ir fazer uma visita e passar um final de semana com você? Na hora me animei, e concordei: será um prazer recebê-los. Marcamos a data para o próximo final de semana, mandei endereço e localização. Começo da madrugada, Almir, me manda uma mensagem que estariam saindo pegando a BR-020, pra vir pra São Paulo. Falei que estaria aguardando ansiosamente. Amanheceu e já tinha notícias da rota que tomaram. E durante a viagem, sempre que dava sinal no celular, Lilian me mandava mensagem de áudio, foto, ou vídeo. Ela mandava fotos da paisagem dela, mostrava fotos dos seus seios, da sua bucetinha, filmou ela se masturbando ao lado do corno. Quando deu 14:00, ela avisa que estão de frente pro meu portão. Apertei o botão e o portão foi se abrindo. Almir, colocou o carro para dentro, e Lilian, saiu nua de dentro do carro, e disse: é tudo para você! Pulou no meu colo me beijando a boca. Minhas mãos lhe agarraram pela bunda, beijei-a com gosto, com força... Sentia o calor do seu corpo, beijei seus seios, os quais mamei com fome. Deitei-a em cima do capô do carro, e desci beijando seu ventre, me direcionei a sua buceta, ela tentou me parar alegando que o odor deveria estar forte por causa da viagem. Olhei pra ela e falei: homem que usa desculpa de odor, pra não chupar buceta, agasalha rola com a bunda. E enquanto eu beijava sua xaninha, ela riu e falou para o seu marido: viu, Almir? Pra homem de verdade, não existe tempo ruim.

Ali mesmo em cima do carro, ela cruzou suas pernas em volta do meu pescoço e delirou: que saudades dessa boca... Dessa língua... O corninho assistia tudo feliz. Meu mastro já subiu estufando a bermuda de nylon que eu usava. Almir fala: amor, olha para o monstro no meio das pernas dele! Ela me solta e vai escorregando pelo capô até o chão. Desce minha bermuda colocando o bruto pra fora, segurando com as duas mãos, ela bate com ele em seu rosto e fala para o corno: olha amor! Isso é uma rola, é disso que sua esposinha está precisando. E beijou a cabeçorra pra começar a enfiar na boca. Colocou até aonde conseguiu na boca, e começou a punhetar do saco até a boca. Eu empurrava na sua boca fazendo com que ela se engasgasse. Acelerei as estocadas na sua garganta segurando ela pelos cabelos. Fodi brutalmente sua boquinha, arrancando lágrimas dos seus olhos deixando-a com falta de ar. E logo veio os jatos gróssos de esperma em sua garganta. A quantidade de porra fazia com que ela se engasgasse, comecei a despejar os jatos em seu rosto e seios. Almir fotografava cada cena de sua esposa de joelhos, submissa para o seu macho. A levantei e os recebi dentro de casa. Levei-a até o banheiro do meu quarto e a deixei a vontade para tomar um banho. Quando desci, seu marido veio me dar um abraço de cumprimento. Imaginem a cena! O marido, abraçando o cara que acabou de gozar na boca de sua esposa. Ela tomou um banho e desceu, Almir subiu para tomar um banho também. Mostrei a casa para Lilian, e sentamos no sofá da sala, ela pulou no meu colo, dizendo que estava morrendo de saudades, que tinha sido uma experiência indescritível naquela madrugada no hotel as margens da BR. Quem entrasse aquela hora em minha casa, veria um casal namorando safadamente. Como Almir, estava demorando no banho, eu a peguei pela mão, e subimos pro quarto. Novamente desci minha boca em sua bucetinha, chupei, lambi, beijei... Dançava com minha língua em seu clitóris, e enfiava um dedo em seu cuzinho, deixava minha saliva descer pra lubrificar seu anelzinho. Comecei a empurrar o segundo. Ela começou a gemer... Buceta chupada e dois dedos sendo socados no cuzinho. A bucetinha de Lilian, minava aquele caldo doce. Ela puxou minha cabeça para olhar nos meu olhos, e disse: me fode! Empurra essa rola em mim! Abri bem suas pernas, e coloquei a cabeçona na entrada de sua xaninha. Esfreguei a cabeça no seu clitóris, massageie ele com meu pau. E apontei a cabeça na entrada. Quando encaixou ela se segurou nos lençóis e soltou um grito abafado por sua outra mão. Ela olhou pra mim, estava vermelha, e disse: vai seu cavalo, fode essa puta, me rasga. E empurrei mais um pouco para dentro. A cabeça entrou, meu mastro veiudo, penetrava sua bucetinha empurrando as carnes, as paredes vaginais. Deixei que se acostumasse um pouco antes de começar o vai e vem. Ela se soltou e começou a rebolar... Ia encaixando cada centímetro. Metade já tinha entrado, eu tiro tudo e empurro mais um pouco, da pra ouvir o barulho do vácuo, quando minha rola sai de dentro dela. Jogo suar pernas pra cima dos meus ombros, cada vez vou empurrando mais. Da pra ver meu mastro empurrando seu ventre pra cima. Cada vez que eu empurro, ela estica a perna pra não deixar ir até o fundo. Segurei ela pelo pescoço, comecei a apertar devagarinho tirando o ar dela. Ela vai ficando sufocada em cada estocada e apertada de garganta, ela vai ficando mais excitada. Logo ela sente minhas bolas batendo em sal bunda. Ela olha pra mim, e pede pra que eu a chame de puta, vadia... Puxo-a pelo pescoço, e dou dois tapinhas em seu rosto. Ela solta gritinhos de êxtase. Seu marido sai de dentro do banheiro, e assiste sua mulher tendo sua bucetinha enterrada por um mastro. Ele deita de seu lado, e beija sua esposa, enquanto ela e comida. Começo a enterrar com mais força. Ela grita, geme, meus jatos de esperma, começa a inundar sua bucetinha, que a faz gozar no mesmo instante que sente seu útero, inundado de leite de macho. Vou tirando devagar meu pau de dentro dela, a carne de sua buceta vem acompanhando, meu pau ainda goteja porra em sua bucetinha. Almir, que até então está assistindo tudo sentado ao chão, recebe a ordem de Lilian: corninho... Vem limpar! Ele vem até sua buceta, e começa a sorver todo esperma. Falei: não acredito!!! Além de corno é viado. E Lilian, confirma: Esse puto, gosta que enterre um, dois e até três dedos no cu dele. Outro banho, e saímos pra jantar fora. Entramos no restaurante, eu e ela de mãos dadas, enquanto o cuckold aparece atrás de nós. Jantamos, e fomos dar uma volta, entramos em uma boate dançamos, fomos pra casa. Almir, ia dirigindo, eu e Lilian íamos namorando no banco de trás. Rola pra fora, ela de quatro mamando, e meu dedo enterrado em seu cuzinho. Almir, olhava pelo retrovisor, e viu sua esposinha com a boca cheia, e levando leves tapas no rosto. Ele enlouqueceu, e falou: minha esposa é uma vadia mesmo. Tomando tapas no rosto... Fomos para o quarto, meu interesse agora, era pelo cuzinho dela. Coloquei ela de quatro em cima da cama, peguei um gel lubrificante e fui passando em seu cuzinho, empurrava o gel pra dentro. Apontei a cabeçorra na portinha, e dei uma leve pressão. A cabeçorra foi invadindo até que entrou. Ela soltou um grito. Só ficou a cabeça dentro. Almir, se levantou e veio embaixo dela. Almir se posicionou em um 69, cada vez mais eu empurrava no cu de Lilian. Minhas bolas já estavam tocando sua xaninha, que seu marido chupava, e tomava boladas no rosto. Podia jurar, que em alguns momentos, sentia a língua do corno/viado, tocando minhas bolas. Comecei a empurrar com mais, força e profundo. Ela com euforia, falava: olha corno! Olha! Ele tá arrombando meu cu, ele tá fazendo o que você não faz. Ele tá me arrebentando toda, seu corno. As bolas dele estão batendo na minha buceta... Tá doendo, mas eu estou gostando... Estou sendo fodida por um macho de verdade, e não por um broxa, corno que nem você. Cada vez mais eu empurrava com força, ela de quatro e eu enterrando de cima pra baixo. Ela começou a falar: corno! Tô sentindo a rola dele inchar. Ele vai encher meu cu de leite. Comecei a jorrar em seu reto... Ela se deitou agarrando os lençóis, e soluçou chorando. Seu cu, parecia um copo de leite. Ela se levantou derramando a porra no peito do corninho, que ficava batendo uma punhetinha com um pau minúsculo. Eu e ela fomos tomar um banho, e nos deitamos para dormir. Dormimos agarradinhos para descansar e renovar nossas energias.

Rolou mais foda... Querem saber? Coloquem aqui se sim ou não.

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Comentários

Foto de perfil de Leila fiel

Quando a transa é boa, sempre temos desejo de repetir. Como aconteceu com essa Lilian. Narrativa vibrante cheio de sexo. Nem preciso dizer o quanto gostei. Bjs babados.

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Muito show esta continuação. Esse Almir é bem parecido com meu marido. Quando decide algo, nada o impede. Até mesmo uma longa viagem para entregar a esposinha para outro. O ponto alto desta parte foi o anal de tirar o fôlego. Gostei. Bjs, Val.

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Claro que queremos mais, amigo. Está gostoso de ler. Esta continuação está ainda melhor com essa casada levando rola no cu. Abs.

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Foto de perfil de Professora Ivana

Meu lindo, pelo jeito esse casal gostou mesmo de fazer menage contigo. Tanto que até fizeram uma viagem para reencontrá-lo. Transa excitante narrada com detalhes nos permitindo viajar através dos fatos. Adoro histórias assim. Beijinhos nessa boquinha.

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SENSACIONAL. Adorei demais. Leia as minhas aventuras.

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Que maravilha, adorei o conto, continua a comer essa patinha.

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