Continuação. Parte 9.
Acordei com o despertador do telefone celular, um alarme do aplicativo, avisando que naquele dia começava meu período fértil. Aquilo sempre me deixava muito nervosa, mesmo tendo tomado a pílula do dia seguinte, e ainda ter mais uma cartela completa de pílulas para tomar diariamente. Eu havia programado o alarme apenas para me alertar dos riscos que corria. No furor daquilo tudo, precisava de algo me lembrando para usar a pílula, por isso havia ajustado o alarme. Eu e meu marido não usávamos a camisinha, justamente porque tínhamos mais controle dos meus períodos férteis. E interrompíamos sempre nos dias mais críticos. Com aquele velho tarado dentro de casa e fodendo no ritmo em que eu estava, eu já não tinha nenhum controle de nada, era tudo feito no puro tesão. Por isso tinha decidido arriscar o uso da pílula, mesmo não gostando muito dos efeitos colaterais em meu corpo.
Então, naquela manhã, me levantei, dei de mamar para a bebê, dei um banho, troquei e fiz dormir. Depois, tomei uma ducha rápida, coloquei uma roupa bem simples, um short-doll branco, bem delicado e desci para fazer o café da manhã. Enquanto preparava tudo, escutei o velho entrando na cozinha e quando percebi ele estava me encoxando por trás, dizendo:
— Gostosinha que você está. Vim buscar meu café da manhã, e quero completo, com tudo que tenho direito.
Coloquei um certo freio nele, me afastei e disse:
— Não, agora não, tenho que terminar o café da manhã, estou fazendo o seu mingau. E depois, precisamos conversar.
Meio a contragosto, ele aceitou e se sentou esperando ficar pronto o mingau que eu lhe preparava.
Quando a comida estava no ponto, começamos o desjejum, ele tomando mingau e eu comendo cereais com leite, pão torrado e ovos mexidos.
Servi tudo e comemos em silêncio por alguns minutos, cada um com seus próprios pensamentos. Notei que ele ficara meio frustrado por eu ter cortado o clima de provocações. Mas ele estava mais contido, sinal de que evitava me contrariar.
Ao terminar a refeição eu pedi que ele limpasse a louça, que eu tinha o que fazer, ia limpar a casa. Ele reclamou:
— Mas eu acordei tarado, cheio de tesão. Seu macho está com desejo. Quero você agora!
E me levantei da mesa, tinha que me esforçar para não ceder ao tesão. Ele sugeriu
— Vamos lá para o seu quarto, vamos tomar um banho juntos.
— Não. Nem pensar, meu quarto é onde eu durmo com meu marido.
— Seu marido não está aqui. E já fodemos até na sala. Que mal tem?
— Não sr. Sansão, para o meu quarto nós não podemos ir. E nem adianta tentar. Na sala eu já não gostei de ter feito. Você está sempre procurando tomar o controle das coisas, assumir um papel que não é seu, e desqualificar meu marido, e eu não vou deixar.
O velho tentou outra forma:
— Mas eu tenho um trato com você de duas vezes por dia você me deixar mamar e aliviar o seu excesso de leite.
Eu concordei. Notava uma insistência maior dele, um tom mais impaciente, e aquilo me deixava insegura. Falei:
— Eu dependo de precisar tirar o leite, não preciso agora, e não farei quando só você tem vontade. Além do mais, eu estou toda dolorida, muito ardida e hoje nem posso pensar em sexo, mesmo que eu queira. Mal posso me sentar. Meu cuzinho está arrebentado.
Ele ficou um pouco irritado, me olhando em silêncio, e contrariado se levantou e disse:
— Então, eu vou lá para o meu quarto e nem precisa vir atrás de mim.
Tentei chamar para ter a tal conversa que eu desejava, mas ele nem escutou, me deixou falando sozinha. Entendi que ele queria me chantagear, me fazer ceder para exercer o jogo de dominação. E aquilo me desagradou.
Eu estava chateada, a relação de disputa com o velho estava levando a confrontos seguidos, ele se mostrando cada vez mais insinuante, petulante, dominante, imperioso e temperamental. Fiquei dividida, pois se eu cortasse tudo de uma vez, como iria saciar meu tesão? Mas, também não podia ceder às provocações impostas pela vontade do velho.
Eu sabia que a minha relação com o Guerber era muito mais importante. Não deixaria o meu casamento acabar, fazendo loucuras só porque aquele negro safado e gostoso queria.
Fiz a limpeza da casa, passei um pano no chão com desinfetante em todos os cômodos da parte de baixo e de cima da casa. Ocupada eu não pensava em bobagem e quando acabei era já perto das dez horas da manhã.
Depois disso, voltei a subir, fui ao notebook e descarreguei as imagens de vídeo do meu telefone gravadas com o velho na noite anterior. A foto do pau duro eu mandei para o Guerber pelo telefone mesmo, com os dizeres: “Olha aqui amor, o tamanho desta rola.”
Depois eu coloquei as imagens gravadas numa pasta da nuvem, esperei carregar e mandei o link para o meu marido. Mandei a mensagem: “Quando assistir, me ligue para conversar”.
Eu sabia que durante o dia meu marido não teria tempo para ver aquilo. Depois disso eu resolvi ir até à academia malhar um pouco.
Coloquei um short de lycra bem curto, sem calcinha, e um top do mesmo conjunto. Desci para a academia e não vi o velho no jardim. Logo fui fazer meus alongamentos e depois iniciei os exercícios. Estava indo tudo tranquilo, até que comecei a fazer exercícios de agachamento, e naquela posição o shortinho entrava no rego e roçava mais na xoxotinha o que me despertou a sensibilidade das partes íntimas. Comecei a me lembrar do velho me fodendo por trás. Na mesma hora eu senti novamente o desejo intenso de sexo voltando ao corpo. Eu já não conseguia controlar meus pensamentos e nem o meu corpo. Fiquei um tempo parada, sentada em um dos aparelhos de exercitar as pernas, e naturalmente, comecei a me tocar com os dedos, mesmo por cima da roupa. Eu estava querendo sexo, mas não iria atrás do velho. Foi quando tive a ideia de testar quem tinha a capacidade maior de provocar e tirar o outro do sério. Despi o meu tênis, e só de shortinho fino e top eu fui para fora mergulhar na piscina. Nem me importei de molhar o cabelo que eu levara um bom tempo secando e escovando de manhã. O barulho do meu pulo na água atraiu a atenção do velho. Vi que ele apareceu na janela da edícula e verificou que eu estava na água. Então eu saí da piscina e fui me sentar na cadeira espreguiçadeira. Meu short e o top molhados ficaram praticamente colados e transparentes, meus mamilos e a mancha da xoxotinha ficavam bem visíveis. Fiquei recostada ao sol, comecei a me acariciar suavemente, com uma mão sobre o seio e outra sobre a xoxotinha. Eu, não chegava a me masturbar, só provocava o desejo, mas não deixava de dar alguns gemidos de excitação. Eu estava mesmo muito tarada de tesão no desejo no velho.
O safado logo apareceu na porta da edícula, pelado, com um sorriso no rosto, mas não disse nada, só ficou me olhando. A pica já ficando dura. Eu olhando para a jeba dele, não me aguentei, enfiei a mão dentro do shortinho e coloquei um dedo dentro da minha xoxotinha. O velho viu aquilo e seu pau deu um salto. Ele chegou perto da cadeira com o pau duro, visivelmente tarado. Eu de propósito abria um pouco mais as pernas, me acariciava e gemia, como se estivesse me inspirando nele.
Na minha cabeça vinha a fase: “Shayla, você é mesmo uma putinha sem vergonha!”
No começo, ele pensou que eu ia chamá-lo, mas eu não fiz, e continuei me masturbando suavemente, cada vez mais ofegante. Eu sabia que ele também sabia que se me deixasse gozar, meu desejo diminuiria muito. Então, fingi que estava quase. Até que ele não resistiu e chegou bem perto, e pediu:
— Me deixa ajudar você minha delícia?
Abri os olhos e vendo que ele estava bem perto, perguntei:
— Nas minhas condições?
Ele acenou com a cabeça confirmando. Vi que o negão estava tomado pelo desejo. Entendi na hora o poder que uma mulher gostosa possui e como manipular um homem com tesão. Eu disse:
— Peça por favor, se a sua dona deixa você ajudar. Agora quem manda sou eu.
Ele acenou positivamente e obedeceu:
— Por favor, minha rainha, me deixa ajudar você?
Perguntei:
— O que você vai fazer? Vai me obedecer?
— Eu faço o que você pedir, o que você deixar.
Eu me levantei da cadeira, puxei-o pela mão e o coloquei sentado na espreguiçadeira. Em seguida, me sentei em seu colo, de frente para ele, e comecei a rebolar encostada naquele pau duro que batia na minha barriga acima do umbigo. Eu me sentia uma messalina sem nenhum pudor, deixando o velho mais tarado. E disse:
— Hoje não tem penetração. Só esfregação, sexo oral e carícias. Está bem assim?
Ele continuava mudo, só olhava nos meus olhos, concordando, esperando eu me entregar. Perguntei insistindo:
— Está de acordo?
— Estou minha rainha. Como você desejar.
Eu não aguentei mais de vontade, tirei meu top e ofereci os meus seios para a boca quente dele. Ele só beijou e não fez nada. Eu falei impositiva no ouvido dele:
— Vai meu negro safado, sei que você quer, mama nos peitos da sua rainha putinha, tira meu leite como você gosta e sabe fazer. Fica forte para gozar comigo.
Na mesma hora ele se deu por vencido, começou a chupar meus seios, sugar o meu leite, mas à medida que sugava, eu aumentava um pouco a pressão da minha rebolada em seu pau. Eu precisava daquele pau, mas naquele dia não ia poder dar minha bocetinha gulosa que estava muito ardida.
Quando o negão terminou de esgotar o meu leite dos dois seios, eu estava quase gozando, pois as chupadas nos peitos me davam mesmo um prazer incrível, então eu me esfregava no pau duro totalmente tarada. Eu disse baixinho para ele:
— Fiquei tesuda negão! Me chupa a bocetinha, quero gozar na su boca.
O velho me suspendeu no colo, me colocou recostada novamente na cadeira e arrancou o meu shortinho de uma puxada só. Eu sorria bem safada, sem vergonha, ergui a pernas com as coxas separadas e ordenei:
— Vem, meu negro safado, tesudo, chupa a boceta da sua rainha putinha.
O velho obedecia sem pestanejar, e mergulhou a cabeça entre as minhas coxas, lambendo do cu até ao grelinho. Soltei um uivo bem alto e exclamei:
— Isso, tesudo, me faz gozar na sua boca!
As lambidas e chupadas que ele me dava eram coisa de louco. Eu sabia que iria gozar em pouco tempo e deixei que ele caprichasse. O safado molhou o dedo do meio de uma das mãos e enfiando por baixo das coxas começou a cutucar meu cuzinho. A reação de tesão foi imediata, e mesmo sentindo um pouco sensível, ainda ardido, eu rebolei naquele dedo, gemendo:
— Assim você me mata de tesão, negão!
O velho ficou melhor do que novo ao ouvir aquilo, sugou forte e com uma das mãos apertava meu seio. Ele era bom numa chupada. Fui entrando em orgasmo, tremendo meu corpo inteiro, como se estivesse em um taque epilético, meus olhos revirados, e ele com a língua enfiada na minha boceta. Senti uma contração forte e meus fluidos vaginais desceram molhando as faces do negão, e a cadeira. Só muito tempo depois que eu aprendi que aquilo era um “squirt”, o equivalente a uma ejaculação feminina na hora do orgasmo.
Fiquei mole na cadeira espreguiçadeira, totalmente largada. Ele se levantou com a pica muito empinada e bateu nas minhas faces com ela. Ele disse:
— Gosta da piroca preta do negão? Seu macho?
— Adoro, meu macho tesudo, é uma delícia.
— Então, mama na minha pica, chupa essa rola, sua safada.
Era muito bom poder falar daquele jeito desbocado, liberado e safado. Passei a chupar, com vontade, eu estava me aperfeiçoando naquela arte de dar prazer com o sexo oral. O negão logo suspirava, exclamando:
— Ah, putinha safada! Isso. Mama gostoso. Vou foder essa sua boca gulosa.
Ele passou a pressionar o pau enterrando na boca até que a cabeça da rola batesse na minha garganta, quase me fazendo ter ânsias, e me engasgando. Mas eu prosseguia, babando, lambendo, apalpando as bolas, e resolvi fazer o mesmo que ele havia feito comigo e coloquei o dedo medio da minha mão na entrada do cuzinho preto dele.
Senti na mesma hora ele dar um solavanco com o pau, piscar o cu e exclamar:
— Ah, safada, vagabunda, assim me faz gozar muito!
Na sequência ele entrou em orgasmo forte e jorrava jatos de porra na minha boca. Parte eu engolia e parte eu deixava escorrer pelo meu queixo, para cima dos meus peitos.
Deixei o velho esgotar tudo que podia ejacular. Lambi aquela rola grossa, que começava aperder o vigor. Ele ficou até com as pernas meio bambas e sentou na espreguiçadeira ao meu lado. Ele me olhava satisfeito, arfando muito, e eu dei um beijo em sua boca e disse:
— Assim que eu gosto, gozou gostoso para a sua rainha safada e me deu seu leitinho mais tesudo.
Ele nem respondeu, ainda respirando com dificuldade.
Eu estava adorando assumir a postura da dominadora, e ele começava a aceitar melhor. O velho era esperto e tinha entendido que só ia obter vantagem se seguisse o meu jogo. Então, eu me levantei, deixei ele sentado na cadeira, peguei meu shortinho e o top que estavam no chão, e decidi ir para minha casa, dizendo:
— Descansa negão, que quando eu sentir vontade eu venho chamar você.
Saí dali sem olhar para trás. Sabia que o primeiro round da disputa eu havia vencido.
Tomei uma ducha no chuveiro, para me limpar. Pelo menos o tesão inicial daquele dia havia sido satisfeito. Fui ao quarto da minha filha para ver como ela estava, também a pude alimentar e enquanto me distraía com ela, a minha consciência me atormentava. Era um misto de culpa e prazer, o Guerber não era um mau marido, mas o velho me dava um prazer jamais experimentado por mim, então, vivia um dilema, perguntando como eu faria quando o meu marido retornasse?
Quando minha filha adormeceu, resolvi preparar o almoço. Desci e fui para a cozinha. Estava ali cozinhando com a cabeça no problema que eu tinha que resolver. O almoço ficou pronto e cheguei na porta e gritei avisando:
— Sansão, o almoço está pronto. Venha comer.
Segundos depois o velho aparece na cozinha, novamente nu, ele queria me provocar, com a jeba quase dura. Entrou, se serviu sem dizer nada, pegou a sua comida, só agradeceu laconicamente e saiu também sem falar nada, nem deu tempo de tentar argumentar nada com ele.
Eu não sabia o motivo, mas aquelas disputas de mando e desejo faziam o meu tesão aumentar de novo. Terminei de comer rápido, deixei tudo sobre a pia para ser limpo pelo velho e subi para meu quarto. Estava cansada e fui tirar um cochilo. Acabei dormindo a tarde toda, pois estava mesmo bastante esgotada. Despertei com os ruídos da minha bebê chorando e fui acalmá-la, dei de mamar, dei banho, troquei suas fraldas e sua roupa. Durante aqueles afazeres, eu avaliava que eu estava mergulhada num processo cada vez maior de vício sexual, a liberdade que meu corninho me dera, e o jogo de provocações que acabara se estabelecendo com o velho, criavam uma atmosfera de permanente sensualidade, mantendo a libido sempre em alta, e exacerbando o desejo de me entregar àqueles prazeres sexuais que eu nunca tivera. Era mesmo uma atmosfera libidinosa constante.
Como eu estava com tempo, e não sentia muita vontade de cruzar com o velho, resolvi dar uma pesquisada na Internet, sobre aqueles artigos que o Guerber havia comentado, de maridos que gostam de serem cornos, e do fetiche de sexo interracial de mulher branca com homem negro. Nossa, encontrei uma infinidade de matérias, sexólogos explicando, e também vários canais de vídeos gratuitos. Depois de assistir a alguns, onde um negro avantajado fode uma esposa branca na presença do marido, fiquei novamente cheia de desejo.
Mas também estava com fome. Então, coloquei uma camiseta mais comprida um pouco sobre o meu corpo e desci para a cozinha. Fui ver o que poderia ser feito para jantar.
Logo depois ouvi a voz do velho na porta da cozinha:
— Vamos jantar minha vadiazinha? Estou com fome, você acaba com minhas energias.
Eu disse:
— Me chama de minha rainha, já esqueceu quem manda?
Ele sorriu de bom-humor:
— Sim, minha rainha safada.
Achei graça também. Aos poucos nosso clima se desanuviava.
Fiquei com preguiça de fazer comida. Pedi comida pelo aplicativo, e o velho voltou para a edícula. Eu subi e fiquei na sala de cima vendo TV. Quando a entrega da comida chegou eu fui buscar só com aquela camiseta sobre o corpo. Ficava faltando quatro dedos para deixar minha xoxotinha e a bunda aparecendo. Calçada com um tamanquinho de plástico cor de laranja, eu sabia que estava muito provocante. O entregador me olhava deslumbrado, e quando peguei a encomenda da mão dele perguntei em voz baixa:
— Gostou do que viu?
Ele nem acreditou, fez que sim, e respondeu no susto:
— Nossa! Mó gostosa!
Eu sorri agradecida e dei uma suspendida rápida na frente da camiseta, mostrando para ele a minha xoxotinha depilada e ainda um pouco inchada. O rapaz quase caiu da moto. Eu dei um tchauzinho, fiz sinal de segredo com um dedo sobre os lábios, me virei e entrei em casa. Ouvi a moto ainda funcionando por uns dez segundos, parada lá fora, até que ele arrancou e saiu. Ao entrar com a comida eu havia descoberto outro prazer delicioso e muito excitante. O exibicionismo.
Chamei o velho e nos sentamos para comer na copa-cozinha. Tivemos um jantar agradável, ele sem roupa, sempre me olhando gulosamente e eu vidrada na sua pica.
Assim que terminamos a refeição ele me disse:
— Podemos tirar o excesso de leite agora?
Eu ia negar, quando reparei que os olhos dele estavam fixos nos meus peitos. Olhei para baixo e vi que vazava leite dos bicos, e precisava ser esgotado.
Eu nem raciocinei, me levantei e fui puxando o velho pela mão e o levei para a sala. Chegando lá já fui tirando minha camiseta, e assim que fiquei nua beijei o velho na boca, e já fui levando o safado direto para o sofá. Minha xaninha escorria de tanto tesão.
O velho estava confiante e sorridente:
— Hehehe..., Assim que eu gosto, então quero comer a esposinha safada como um amante fodedor de verdade. Vou foder essa rainha na sala dela e do corninho.
Eu não estava mais ligando para as conversas dele, se ligasse ia perder o tesão, então pedi:
— Me fode meu amante mais tesudo, meu macho gostoso. Agora eu quero, e sou sua!
Nem sei como aquelas palavras saíram da minha boca, só pensava nele e naquela aquela piroca entrando novamente em mim. E ele me fez ficar de joelhos sobre o sofá da sala e encaixou a cabeça na bocetinha. Eu estava ardida mas havia melhorado bem.
Ele enfiou a rola de uma vez e eu gemi tão alto que alguém na vizinhança deve ter escutado. Nossa! Sentir aquela rola na boceta novamente foi uma delícia. Ele começou bem de vagar, me beijava a nuca, eu me virava um pouco e ele beijava na boca, estava decidida a fazer de um jeito tão safado e gostoso, que ele ia ficar viciado na branquinha safada. Ele cravava aquele monstro de rola em mim, com ritmo, também parecia muito tarado, e não demorou muito eu gozei gemendo muito. Ele esperou eu me tremer toda, gemendo. Depois, ele me colocou de ladinho, ele com uma perna dobrada e o pé apoiado no assento, e a outra perna reta pisando no chão, encaixou a piroca por trás, ergueu a minha perna e socou mais uns cinco minutos, me levando à beira de outro gozo intenso. Eu delirava, xingava o velho de vagabundo, negro safado e aproveitador de casadas. Então, ele pediu que eu ficasse de quatro, e eu obedeci. Assim que ele voltou a me foder por trás, no dog style, percebi que tinha ficado mais gostoso ainda, acostumada com a rola grossa, estava diferente, muito mais solta e relaxada, desfrutando o prazer de dar muito devassa para aquele velho insciável. Eu delirava naquela pica, dizia que ele era meu macho mais tesudo, e ficamos assim mais um tempo até que ele acelerou e disse que iria gozar, e eu também ia. Quando ele gozou senti o sêmen farto me preenchendo. Olhei para trás e ele estava rindo, e disse:
— Safada tesuda que adora uma boa foda. Agora você sabe que não fica mais sem.
Não disse nada. Estava sem ar, tentando me recuperar.
Quando fui falar algo com o velho o meu telefone que estava na estante ali perto tocou. Fui buscar para atender com aquela porra escorrendo pelas minhas pernas. Eu estava completamente zonza, em estado de graça, quando atendi o telefone:
— Oi Shay, como está, amor? Que saudade de você. Como está a Marien?
Era meu marido, meu coração disparou. Por sorte era uma chamada de áudio.
— Nossa, amor, que surpresa! Estamos bem, e você como está, e suas aulas?
— Estou bem, acabo de terminar esta primeira etapa do programa. Agora só ficam os técnicos para a parte de manutenção e reparo dos novos equipamentos.
— Não diga amor. Que bom!
— Eu digo sim, por isso liguei daqui mesmo do local do curso, eu tenho uma ótima noticia para você. Os diretores, chefes de unidade, e coordenadores de área que tiveram bom aproveitamento nos testes podem voltar para casa.
Naquele exato momento, senti que ia sendo abraçada por trás e o velho estava se esfregando na minha bunda. Fiquei nervosa e ofegante, pois ele ainda tinha o pau meio duro, parecia que ia querer me comer novamente.
Mal tinha gozado o safado do velho, mas o fetiche dele me foder falando com o corninho devia ter excitado o desgraçado, rapidamente. Não tinha como eu falar nada para ele parar.
— Ah… o que aconteceu meu… amor? Vai… voltar? Foi… promovido?
— Está tudo bem Shay?
— É... sim, estou bem sim...estou…. arfando, é que… acabei de sair da.… academia e corri… para atender.
O velho encostou a rola na bocetinha e foi enfiando. Eu me apoiei sobre a mesa e empinei a bunda, facilitando o velho enterrar.
À medida que o desgraçado me comia, eu ficava com mais tesão ainda, era impossível controlar. Guerber estava explicando:
— Ainda estou no último dia de avaliação. Assim que conseguir terminar tudo por aqui, que deve ser amanhã na hora do almoço estarei pegando o voo de volta. Louco para matar a saudade de você e de nossa filha.
— No...nossa, que in...crível… maravilha! Estou ansiosa… ahhhh, que booomm!
Nisso o velho acelerou mais as metidas, e eu estava quase gozando de novo. O tesão do velho em me foder falando com meu corninho era enorme e eu acabei contagiada por aquela safadeza. Mas não sabia se deveria revelar aquilo naquela hora. Soltei mais um gemido seguido de um suspiro:
Ouvi o Guerber dizer:
— Nossa amor, parece que você está sem fôlego mesmo, vou deixar você descansar. Na hora que eu souber o horário do vôo eu aviso. E espero ver você amanhã toda linda.
— Obrigada, corninho, e boa viagem.
Quando ele desligou aquele telefone, eu olhei para o chão o mais rápido possível, e vi que tinha se formado uma poça de porra que pingava da minha boceta. Quando fui falar alguma coisa com o velho, ele me puxou pelo cabelo e me deu um beijo, calando a minha boca. A seguir ele me levou para o banheiro da edícula, onde tomamos um banho delicioso. Ele me chupou toda, parecia mais tarado de saber que eu estava toda gozada. Depois deitamos na cama, eu estava exausta, nem percebi quando apaguei. Devo ter dormido uma hora e despertei. O velho havia dormido também. Me levantei e fui ver como estava a minha filha. Preocupada eu perdi o sono. Olhei no relógio do telefone e marcava quase meia noite. Agora tinha a questão do meu marido que chegava no outro dia. Não conseguia ter sossego para dormir. Virava na cama com a mente confusa.
Continua:
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