CAPÍTULO 2
DE
BROTHERS, FRIENDS E MUITO MAIS
_ Continuação do Capítulo 1, recomendo ter ele primeiro
_ Também estou postando uma série de incesto hétero. Entrem no meu perfil para acompanhar também.
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HARRY
— Deixa eu ver se entendi: ele gozou em você e saiu sem dizer nada relacionado à brotheragem que fizeram? — quis saber Yuri, amigo meu.
A gente estava na sala da minha casa, jogando videogame e conversando havia mais de duas horas.
— Isso mesmo — falei e até agora eu não entendia a reação do meu brother no dia anterior. — E a gente mal conversou depois disso e nem tocamos no assunto também.
— Vai ver ele ficou com vergonha.
— Pode ser mesmo!
— Foi gostoso? — perguntou Yuri, molhando os lábios.
— Sim, eu acho. Eu nunca tinha visto um homem pelado ao vivo nem tocado em outro pau, então foi tudo novo, novo e rápido. Mas foi gostoso, sim.
— Benjamin é tão lindo, né? Eu adoraria ter um irmão igual a ele.
— Somos apenas meios-irmãos na verdade, mas, sim, ele é muito lindo e tem um pau enorme. Parecia uma tora de madeira. Dezenove centímetros.
Yuri até babou só de imaginar.
— Dezenove? Uau! — exclamou meu amigo com os olhos brilhando. — Eu já vi meu primo batendo punheta e o pau dele era bem grandão, mas acho que nem tão grande quanto o de Benjamin.
— Parecia uma rola de vídeo pornô.
— Delícia, hein? E onde o Benjamin tá agora?
— Foi para a academia com um amigo dele do muay thai e somente vai voltar na parte da tarde.
— E você pretende repetir a dose de ontem, no chuveiro e com o pauzão dele nas mãos?
— Não sei… Se ele quiser, eu vou querer.
— Tem vontade de dar para ele, Harry?
— Não… não sei. Ele é hétero.
— Então por que ele fez brotheragem com você ontem?
— Existe diferença entre pedir uma mão amiga e comer o cuzinho de um garoto, Yuri.
— Não sei, não, Harry. Acho que o Benjamin pode ter tesão em você, sim, e até querer te comer.
Não falei nada, mas, no fundo dos meus desejos ardentes, torci para que fosse verdade as palavras do meu amigo Yuri. Eu queria sentir o pau do meu brother no meu cuzinho virgem, me preenchendo intimamente.
BENJAMIN
Ter gozado no meu maninho, me causou muito arrependimento, muita culpa. Eu não devia sentir o que sinto por ele, afinal somos meios-irmãos e eu sou mais velho e deveria me ocupar em querer protegê-lo e não em arregaçar sua bunda.
— Eu fiquei mal pelo que aconteceu ontem — confessei ao meu amigo enquanto fazia flexões de braço na academia. — Gozei no meu maninho. Me arrependi bastante.
— Mas ele consentiu, Ben, então relaxa. Você é adulto e Harry é adulto também, portanto, são grandinhos o suficiente para tomarem as próprias escolhas.
— Você tem razão, Kaique. Esse sentimento de arrependimento, de culpa, não tem lógica.
— Pois é! — Kaique sorriu, safado. — E como foi a pegação no banho?
— Na verdade só teve uma mão amiga da parte dele. Nada demais.
— Mas você ficou duro e gozou, então tem atração por ele.
— Tenho — respondi e me lembrei da bundinha de Harry. — Ele é uma graça e me dá mais tesão que as minas da faculdade.
— E aí, vai meter rola do cuzinho dele?
— Até quero, mas ele é virgem e não quero machucá-lo ou assustá-lo.
— Com seu pau monstro, machucaria mesmo. Sinto até dó do Harry!
HARRY
— A gente se fala mais tarde, Harry — disse Yuri, se despedindo de mim. Envergonhado, ele se aproximou e beijou meus lábios pálidos e finos. Retribuí o beijo e ficamos mais uma vez. — Tchau!
Sorri e voltei para o videogame. Yuri e eu éramos amigos de infância e, como tínhamos dúvidas das nossas próprias sexualidades, a gente já tinha ficado com garotas e garotos e agora estávamos nos beijando também, dando um pouco de cor a nossa amizade. Ainda eram beijos rápidos e com pouco uso da língua, pois ambos tínhamos muita vergonha e pouca experiência.
Eu estava bem ocupado com o jogo quando meu brother chegou, suado da academia e se sentou do meu lado no sofá. Ele me olhou com atenção e agradeceu a mão amiga do dia anterior e pediu desculpas por ter gozado em mim.
— Tá tudo bem — falei, feliz. — Eu gostei.
— Você é demais, maninho — concordou Benjamin e pegou um controle para entrar no jogo. — Coloca Dragon Ball aí para a gente lutar.
A gente começou a jogar, comemorar e xingar. Durante as primeiras lutas, nós dois ficamos calados, nos concentrando no jogo. Depois olhei para Benjamin e perguntei:
— Ben, você já transou com quantas garotas?
— Vinte, mais ou menos. Por quê?
— Alguma virgem entre essas vinte?
— Sim, umas duas ou três.
— E elas aguentaram… aguentaram seu pauzão já na primeira vez?
— Foi difícil, mas aguentaram até o fim, pois fui carinhoso e devagarinho — respondeu Benjamin com um sorriso de orgulho. — Por que essas perguntas, maninho?
— Curiosidade!
— Sei… Estou achando que você quer repetir a dose de ontem.
— Você quer? — perguntei na expectativa.
— Sim, mas vamos fazer assim: quando me vencer no jogo, faço algo que você pedir. Quando eu ganhar, você faz. Combinado?
Concordei, animado e um pouco nervoso também. A primeira luta valendo um pedido começou e Benjamin venceu por um triz.
— Vou começar com um pedido bem simples: aperta meu pau por cima da bermuda três vezes.
Estiquei a mão trêmula e apertei a pica meia-bomba do meu brother por cima da roupa, sentindo a dureza dela começar a se intensificar. Apertei mais duas vezes e gostei da sensação.
BENJAMIN
Outra luta aconteceu nos segundos seguintes e Harry venceu, comemorando com um grito.
— Tira… tira sua blusa, Ben.
Sorri com o pedido e tirei a blusa, exibindo meu peitoral sarado. Harry contemplou a beleza dos meus músculos e gominhos como fazia sempre que tinha a oportunidade.
Harry ganhou a terceira luta também.
— Quero sentir seus músculos com minhas mãos.
Sorri e senti as mãos macias l do meu maninho acariciarem a rigidez dos meus músculos. Ele sentiu os gominhos da minha barriga e meus bíceps e me fez ficar de pau super duro com seu toque suave.
— Tira a roupa de cima, maninho — pedi ao ganhar a quarta luta, mordiscando os lábios.
Primeiro Harry tirou a blusa, exibindo seu tronco magro, sem pelos e pálido. Depois despiu o short, ficando só de cuequinha boxer branca que marcava a forma do seu pau duro. Vi o formato da sua bundinha no tecido e desejei inaugurá-la com meu pauzão.
Começamos outra luta e Harry saiu vitorioso.
— Quero que tire sua bermuda.
Meu maninho ficou babando tanto no volumão que minha pica ereta fazia na cueca que até perdeu a concentração na luta, possibilitando que eu ganhasse com boa vantagem.
— Vou deixar você escolhe entre duas opções: ou você tira sua cuequinha e me deixa ver seu cuzinho ou me deixa apalpar sua bundinha por cima da cueca — propus eu e apalpei meu pau. Sentia muito tesão. — Prefere o que, maninho?
— Meu cu… cuzinho?
— Sim.
— Prefiro… prefiro as apalpadas.
— Então vem aqui.
Obediente, Harry se colocou de pé, entre as minhas pernas enquanto eu permanecia sentado no sofá, o encarando com malícia. Mesmo sentado, eu ainda era maior que meu maninho e, com muito tesão, dispensei o controle do videogame e, usando as duas mãos, alisei as nádegas de Harry por cima da cueca, sentindo meu pau querer fugir do confinamento e penetrar seu cuzinho virgem.
Sentir as nádegas dele era tão gostoso que me deu vontade de senti-las sem a cuequinha no meio. E me deu vontade também de beijá-las, mordê-las…
HARRY
O toque de Benjamin era tão gostoso quanto segurar e punhetar o pau dele e fez meu anelzinho virgem piscar de desejo.
— Ben, tá gostando?
— Claro — respondeu e começou a apertar as minhas nádegas. — Sua bunda é a mais gostosa que eu já vi.
— Ben, você é hétero? — perguntei enfim, suspeitando que minha opinião sobre a heterossexualidade do meu brother estava errada o tempo todo.
— Não, maninho, não sou hetero. Sou bissexual.
Isso foi música nos meus ouvidos e me fez gozar na cuequinha sem sequer ter batido punheta.
— Então você já beijou garotos?
— Sim, poucos, mas sim.
— E já transou com garotos?
— Só com dois — respondeu e continuou apertando minhas nádegas gostosas enquanto falava e ignorava a mancha de porra que melava minha cuequinha. — Um amigo de infância e um cara que conheci numa festa.
— Foi bom?
— Foi, com meu amigo é melhor. Com o cara da festa foi estranho, porque ele era versátil e queria me comer também, mas eu não sou passivo, então tivemos dificuldade em estabelecer a continuidade da nossa relação e nos encontramos poucas vezes apenas.
— E não se veem mais?
— Não. Já faz quase um ano que não vejo ele.
— Mas e seu amigo de infância, ainda transa com ele? É o Gui?
— Maninho, podemos falar disso outra hora? Quero aproveitar o agora com você.
— Ok! — Arfando, tomei coragem e perguntei: — Ben, posso… posso chupar seu pau?
Benjamin sorriu e concordou.
Era um sonho ganhando vida.
Me ajoelhei onde estava, ficando entre as pernas do meu brother e aproximando meu rosto do volumão em sua cueca slip. Minhas mãozinhas tremiam quando desceram a cueca, fazendo a pica dura bater no meu rosto, igual a um cassetete branco e de cabeçona rosada. Por ter zero experiência com boquete, comecei punhetando com as duas mãos e aspirando o cheiro másculo e hipnotizante que tanto agradava meu olfato.
Dei um selinho tímido na glande lambuzada de pré-gozo e senti o gosto salgadinho na minha língua. Depois dei outro selinho, um pouco menos tímido. E mais outro. E então abri a boca e coloquei a cabeçona inteira dentro, usando a língua e os lábios para acariciar, conforme achava ser o certo. Fui mamando, babando e melhorando a cada segundo, mas não conseguia pôr nem um terço da ferramenta do meu brother na boca, pois era grande demais e grossa demais.
BENJAMIN
Eu mantinha os dedos entrelaçados atrás da cabeça e gemia alto, recebendo o boquete do meu maninho inexperiente. Geralmente, nas vezes em que eu era chupado, eu usava as mãos para conduzir a cabeça de quem estivesse chupando e incentivar uma garganta profunda, mas, com Harry, eu não tinha coragem de fazer isso, pois não queria machucá-lo ou assustá-lo.
Depois de três minutos chupando e punhetando, meu maninho desceu uma das mãos para o meu saco e brincou com os meus colhões. Com gula e esforço, ele conseguiu colocar na boca metade da minha rola que era seu máximo e o suficiente para ele começar a engasgar até sair lágrimas dos olhos.
— Maninho, fecha os olhos — sussurrei.
Enquanto eu gemia, Harry nem teve chance de interpretar o meu conselho e já recebeu várias esporradas no seu rosto que acertaram sua testa, bochechas e lábios. Acabou engolindo um pouco também e pareceu gostar do sabor.
O arrependimento, a culpa, chegou a mim assim que meu pau começou a amolecer. Olhei no rostinho sujo de porra do meu maninho e me odiei por ter gozado nele, de novo. Muito desorientado pelo sentimento, limpei Harry com a minha camisa e foi ao banheiro, tomar um banho frio.
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_ Deixem estrelas e comentários, guris e gurias.