DESEJOS PROIBIDOS
Fiona é uma mulher madura e independente. Tem muitos fetiches quando se fala em sexo, mas em sua maioria reprimidos. Por mais segura que ela seja, e de fato é, na cama ainda não tinha vivido oportunidade de expressar suas fantasias, muito menos de realiza-las. Ela teve duas experiências conjugais, mas nenhum dos dois soube despertar essa chave dela. Shrek, apesar de mais jovem alguns anos do que ela e tendo um casamento de 20 anos, traz consigo mais domínio na cama e. como isso mais experiência. Fiona é de sonhar, imaginar, idealizar... enquanto Shrek é de fantasiar e fazer. Exatamente o que falta em um, tem no outro.
Ela descobriu que expondo as “loucuras sexuais” dela para ele, ao contrário do que normalmente estava acostumada, ele a ouvia e instigava para mais detalhes. E ela simplesmente abria os mais secretos fetiches. E assim mandavam mensagens quentes um para o outro, despertando os desejos, alimentando as taras, provocando-se... Ele ainda tenta se controlar mais do que ela, que como a chama, é imparável... deve ser porque quando começa, não quer parar. Quanto mais atiça, mais quer atiçar. Esquece por diversas vezes que eles são ligados um ao outro, mas é proibido, afinal, ele é casado. Ela sabe disso, no entanto sente que é dela que ele é. Somente dela. Só ela o sacia. Só ela sabe deixar que aquelas fantasias dele sejam realizadas. Ele que sempre quis uma puta na cama, tem agora uma vadia só para ele. Uma tarada por sexo como ele. Uma safada que chupa ele gostoso, ao mesmo tempo que se dá por inteiro, a buceta e o cuzinho apertado dela, é somente dele... e ele gosta disso!
Certa tarde, num dia de semana comum, ela se oferece para almoçar. Ele receoso, pois sabe a tara que existe por trás daquele convite, aceita, mas ressalta: “só almoço, pois preciso voltar ao trabalho”. Ela tenta insistir, mas ele reforça que precisa voltar. Ela aceita, e combina de ir ao almoço com ele. Vão a um restaurante bem próximo de onde ele trabalha, exatamente para facilitar o retorno dele sem atraso... mera ilusão. Pois, no fundo ela sabe que ele vai para onde quer, terminarão a tarde em meio ao prazer...
Ela vai toda vestida comportadamente. Saia executiva, blusa de manga ¾ sem decotes ousados. Nem de longe, quem a vê, desconfia da puta que há ali. Ele já está no restaurante. Cara de trabalho e aqueles olhos verdes salientando mais do que tudo... e esses olhos deixam Fiona cada vez mais encantada. Sentam – se e almoçam. Sem beijos. Sem toques. Como dois conhecidos e nada mais. Estão em público e ninguém pode nem imaginar que são amantes;
Conversam sobre assuntos diversos e entre um assunto e outro, uma provocação. Um olhar que atiça o outro. Um comentário com safadeza para instigar. E ele, sem mesmo ela insistir, insinua que pode sair do trabalho naquela tarde. Exatamente o que ela mais queria, estava para acontecer. Mais uma tarde de prazer ao lado de seu macho... mais uma tarde de gozos proibidos.
Saem do restaurante e ele enquanto pega o carro, ela se arruma e já fica na expectativa de ser dele. Ele chega, mas ela quem dirige. Ele dá a falsa sensação de que ela está no comando. Ele quem a obedece. Mera ilusão. Pois, ela na cama é a submissa. E ele sabe disso. Domina com total habilidade... chegam ao motel. Ele já a puxa pelo cabelo mostrando que é ele quem manda nela. Ela obedece e a excita ser submissa assim. Ele a joga na cama com força e manda ela se tocar. Sem mexer nela. Só observando a cena da puta arreganhada na cama, com a mão na buceta, obedecendo seu dono e se tocando até gozar. Ele só olha com cara de desprezo... mas um desprezo consentido, pois esse é um dos fetiches que ela o confidenciou e ele estava realizando. Sentir-se uma puta se tocando e o macho só olhando, negando rola e só enfiando quando ele bem quisesse. Isso a deixa mais louca. Mais uma fantasia dela sendo realizada. Ela goza muito, se contorce, morde os lábios, fica vermelha de tanto tesão, aperta os mamilos num desespero de tanto prazer.... ele vê aquela cena se deliciando, sentindo o dono daquela puta safada, e com o seu pau latejando e duro de desejo, vem em sua direção e antes de enfiar na buceta molhada de sua puta, bate no grelo dela...grelinho duro... ele esfrega e bate com o pau, dizendo “eu sou seu dono...quer rola puta?” ela sussurrando responde: “quero... quero a sua rola meu macho...meu dono... enfia gostoso nessa buceta vadia”. E ele faz como ela quer... como ele quer.. com força... soca gostoso... ela geme... ela se contorce cada vez mais... e geme ainda mais de prazer quando leva os tapas na cara.... ela tá ali, do jeito que imaginou e falou para ele: sendo fudida pelo pau de seu macho, com força e apanhando na cara.. Isso a deixa mais safada, mais vadia... fica igual uma cachorra no cio.
Vendo sua safada gozar em seu pau, ele a vira de 4, manda ela empinar aquele rabo que é somente dele, e sem piedade enfia no seu cuzinho o pau duro...latejando. Aquele cuzinho apertado pisca chamando a gala para dentro dele... isso que ela quer. Ter o cuzinho esfolado por seu macho e ter o leite quente dele dentro dela... enquanto isso, ele bate na raba dela.. muito tapa deixando a bunda daquela cadela vermelha com a marca de sua mão;
“assim que você quer, não é sua puta safada? Minha vadia. Cachorra...toma rola nesse cuzinho sua puta”... e quanto mais xinga mais ele bate, mais ela apanha, mais ela goza... E nesse instante de mútuo prazer, ele goza... esporra tudo dentro do cuzinho dela. Que delícia. Ali estão saciados de desejos proibidos, onde tudo é permitido naquele momento. Sem pudor, sem limites, com fantasias realizadas...
Um é do outro e ambos sabem disso. Ela é o que ele sempre quis e procurou, embora não imaginasse que existisse. Ele é o que ela esperava, porém jamais poderia acreditar que a realizaria daquele jeito. Ela é safada mas ele tem a safadeza que ela procura, quer e deseja.