Olá, pessoal. Todos bem?
Me chamo: Suzana. Quarenta e cinco anos, mãe, advogada e separada.
Apesar de me expor na internet e mostrar de fato a minha essência, tenho certa vergonha em contar e revelar minhas intimidades mais íntimas.
Quando me cadastrei neste site de contos, optei por abrir a alma de uma vez, revelando tudo. Pensei ainda em filmar as minhas transas, porém, também pensei nas minhas filhas e na carreira de advogada e desisti.
Há 3 meses estou namorando, ele se chama: Pedro. Trinta e nove anos. Pedro não sabe de 1% de tudo que já aprontei desde a separação. Foram inúmeras aventuras em hotéis, motéis, viagens, casas de swing, etc.
Vencendo o medo de represálias, decidi fazer esse relato de cunho pessoal contando sobre o domingo.
O que falarei aqui é apenas a minha experiência pessoal e particular do que vivi, senti, escutei, vi, falei, peguei e chupei.
Sábado, não deu para a gente se encontrar. Pedro tem um filho pequeno. Ele ficou com o menino. Não pude ir. Estava resolvendo problemas.
Convidei o Pedro no almoço de domingo aqui em casa. Minha filha mais nova estava em casa. Preparei macarrão, arroz, feijão-preto, carne assada e, para bebericar, suco, cerveja e refrigerante.
Apesar do pouco tempo de relacionamento com ele. Pedro e minhas filhas se dão bem, conversam numa boa. O almoço foi bacana. Só faltou a minha filha mais velha para completar o time.
Após o almoço servi pedaços de bolo de mandioca. Também me servi de um pedaço, o bolo ficou delicioso e molhadinho.
Pedro e eu ficamos na sala e minha filha foi para o quarto, se arrumou e picou a mula para encontrar o namorado. Não deu dez minutos, e a minha filha mais velha chegou trazendo duas amigas esfomeadas.
Casa ocupada. Pedro me convidou para sair e curtir a tarde de domingo!
Tomei banho — lavei a Cléo e o resto. Botei uma calcinha com renda vermelha, um vestido-longo — branco e calcei sandálias com salto.
Despedimos da turminha e saímos de casa. Na garagem. Pedro abriu a porta do carro do passageiro para eu entrar, e ele, entrou pela porta do motorista. Antes de o namorado ligar o possante, rolou um ensaio ali mesmo na garagem. Pedro passou às mãos nas minhas mamas, nas pernas e completou a traquinagem botando ela (mão), dentro da minha saia, calcinha e tocou a Cléo ainda úmida pelo banho.
Entrei na traquinagem erguendo um pouquinho a saia para facilitar o contato. O safadinho penetrou dois de seus dedos nela e foi estimulando minha vagina. Ela umedeceu em questão de segundos. Às auréolas das minhas mamas ficaram empinadas.
Atualmente, observo tudo. Vi em Pedro, o prazer de acoplar os dedos na Cléo. A gente deu beijos eróticos, com direito a lambidas de línguas. O pau do namoradinho, parecia um pedaço de tronco- duro e sólido. Não transamos. Inicialmente, foi um esquenta. O interessante veio depois!
— Gostamos de provocar ao outro, para depois descontar na transa.
Saí de lá com a Cléo pingando e pegando “fogo”. Pedro me levou em barzinho, eu já havia ido lá, é a vinte minutos da minha residência.
Tomamos cerveja, comemos uma porção de calabresa com cubinhos de queijos. Foi legal. Dançamos pagode juntinhos. Cantamos, rimos...
Se eu estivesse sem o Pedro no domingo, seria fácil conquistar um homem no pagode, estava cheio, com muitas opções. Alguns me olhavam sambar. Outros cochichavam com o amigo ao lado e apontando o dedo.
Quando cansamos, paramos de dançar e decidimos ir embora. Sabíamos o que ia acontecer porque queríamos àquilo. Pagamos o que consumimos e saímos do pagode. Entramos no carro e, seguimos juntos direto para a casa do Pedro. Do barzinho até a casa dele, não foi mais que 15 minutos!
No caminho ao lado do amado, toquei seu sexo, apenas carícias com a mão, tomei todo o cuidado para ele não gozar e acabar com a festa.
O desespero bateu quando botamos os pés na casa. Por trás de toda a agitação, conseguimos chegar a tempo na cama. Foi um, tira, tira de roupa, pegação e muito beijo na boca.
A nossa proposta foi a de transar até dizer chega. Eram 16:30 da tarde, ainda, tinha muitas horas para o domingo terminar.
— O que mais me cativa não é um sexo determinado e sim um sexo extremo com direito a tudo, esse é o verdadeiro sexo.
Pedro deitado na cama. Eu de quatro no meio das pernas com a boca no seu sexo duro. Chupei e mamei como um aspirador. Ele com um sorriso cativante nos lábios vendo tudo e, aproveitando-se do meu talento no oral.
Evidentemente, o começou, foi bom, duas pessoas a fim de sentir o prazer máximo. A dominação, é o que me cativa!
Enfim, quando tirei o pau da boca, ele me pegou e virou de bruços na cama. O amor dele por mim é de uma sinceridade extrema, acima de qualquer suspeita. Pouco a pouco fui beijada e lambida.
Começou pelos pés e foi subindo até a boca, ouço ele dizer, me chamar de “vagabunda” e “puta”. Entendi o motivo. O tesão o dominou!
A foda começou digna de prêmio de Oscar. Ele metia fundo, forte com pressão que estremecia meu corpo. Memorizei cada detalhe. Seu olhar estava selvagem. Pedro seguiu me chamando de “puta” e “putona”. Dê um momento para o outro, ele bateu no meu rosto e puxou meu cabelo. A cama começou a tremer. O namorado parecia um maníaco-obsessivo. A Cléo (boceta), aguentou firme as pancadas do Pedrinho (pênis).
E teve mais…
Não satisfeito, Pedro me estrangulou enquanto me comia até eu sentir falta de ar. Tudo com meu consentimento. Amo essas paradas de sadomasoquismo. Ele passou minutos jogando insultos na minha cara. E isso foi maravilhoso, colegas leitores. Ser chamada de “prostituta” e “vadia” na cama não é para qualquer mulher.
Acima de tudo, o que procuro no sexo é, me decifrar como mulher. Atrás de toda mulher tem uma puta que precisa ser adestrada e dominada pelo macho da vez. E Pedro, está fazendo isto com sucesso!
Eu pedi para ficar em cima dele. Bruscamente, vou para cima do namorado, penetro o pênis na Cléo e, vou galopando, como, nos contos de fadas. A cama começa a ranger. O suor a escorrer da pele. Ele tocou em mim, nos peitos, na barriga e no bumbum. O mais ínfimo gesto de um casal que se ama e gosta de sexo.
Durante o tempo que estive cavalgando com a Cléo “pregada” no Pedrinho. Provoquei ele, dizendo que, o namoradinho não era de nada.
Dessa imagem à de ele me puxando para me beijar. Não guardo o menor resquício. Precisei buscar ar nos pulmões após tomar um tapa no rosto. Ele me ofendeu de “puta” e “vadia”. Abro um sorriso largo, mostrando todos os dentes e a gengiva e dizer outra vez que ele não era de nada.
Pedro sorri e vai beliscando às auréolas das minhas mamas para me provocar dor. Ele volta a me ofender de “piranha”. A gente se beija, e o Pedrinho não parou de foder a Cléo um segundo se quer.
Eu me viro de quatro e vejo o namorado vindo por trás, raspando o pênis nas minhas nádegas suadas. Me posiciono na posição. Ele, com seus dedos, vai procurando alisar meu anu. Fico elétrica sentindo os dedos roçando no meu buraquinho. Há luz solar entrava pela janela do quarto, com ela, um vento para nos refrescar, as cortinas, pareciam quererem voar. Seguimos com a transa. Com a putaria no final daquela tarde.
Sua imagem poderia facilmente estampar a capa de um DVD pornô. Ele suado, ajoelhado, com seu rosto masculino, sobrancelhas escuras, segurando o pênis com a mão esquerda.
Passo os olhos pelo seu belo corpo, e pude vê-lo, da cintura para cima. Entreguei meu cu com a consciência tranquila enquanto meus olhos continuavam olhando para o corpo do Pedro.
Muitos toques aconteceram antes do sexo anal. Quando senti minhas nádegas serem separadas e meu ânus exposto ao relento, eu fechei os olhos, virei o rosto para frente, agarrei o travesseiro e, esperei ser penetrada pelo brutamonte do namorado.
Quando tomei o primeiro golpe, engoli um pouco de saliva e, meu corpo tremeu tomando trancos secos e curtos. Suas mãos estavam nas minhas ancas. Melhor ainda, quando elas foram parar nos meus ombros. Fiquei presa nele e mesmo se pudesse escapar eu negaria ficar livre. Em uma fração, olhei-o, e me assusto quando percebo que seus olhos estavam voltados intensamente para os meus. Pedro tinha afeição de tesão no olhar. É como se ele estivesse se vingando de mim penetrando com ódio.
O calor atravessava nas minhas entranhas. Suas mãos passeavam pelo meu corpo, tomei puxão de cabelo e tabefes no corpo. Ele me tratou como uma “vagabunda”, tendo o pênis o tempo todo se movimentado. Maravilhoso não é a palavra exata. Ele foi esplêndido!
A gente falava pouco, só, se ouvia gemidos, o barulho da cama ranger, estalinhos, àqueles barulhinhos de quando duas pessoas transam.
Quando vi um braço passar por mim no pescoço, meu corpo inclinou para cima. Estava presa entre um peito largo e o pênis penetrado no ânus. Pedro emitiu duras penetrações. Respirei fundo inalando o sabor de suor que vinha do seu corpo suado. Ele empurrou com tudo o pênis e os meus braços e mãos ficaram sem forças. Meu nariz estava grudado em seu braço. Um ruído destruiu a minha felicidade. Pedro alegou que, havia chegado ao êxtase final.
— Tira e espere! — Disse eu a ele.
Pedro tirou o pênis e me soltou. Continuei na mesma posição, esperando o namoradinho e torcendo para ele não gozar. Isso foi muito necessário.
Em poucos segundos, o pênis voltou para dentro e invadiu completamente meu ânus e me aprisionou com tem que ser feito. Reviro os olhos, e sinto, o quanto é gostoso transar com quem a gente gosta.
Dominada pelo namorado. Pedro lambeu minha orelha enquanto o pênis funcionava o mais rápido possível no meu ânus. O cara vasculhou meu orifício com sua varinha mágica. Com Pedro. Sinto como se estivesse em um jogo e não sabendo se estou ganhando ou perdendo. Algo nele me instiga a querer passar do limite.
Minhas entranhas estremeceram e me fez ter forte orgasmo. Gemo, grito e o arranho o nos braços. Ele acentuava meus seios com carinho. Lambo os lábios e mordo o inferior dele, tentando suportar dor e tesão, até decidir se parava ou continuava. Meu anu doía após de levar uma “surra”. Pedi que desacoplasse e metesse na Cléo.
Pedro foi obediente. Deitamos. Eu na cama. Ele por cima de mim. Papai e mamãe. Meus olhos rodopiaram e se dilataram quando a Cléo foi invadida. Ele segurou meu rosto para me beijar. O som da foda dominou o ambiente. Nossas línguas enrolando-se na outra em redemoinhos.
Fui violentada com meu consentimento. Nessa ordem. Pedro chupava meu peito, com um movimento de língua deliciosa. Desesperada, eu grito e chego ao meu segundo orgasmo. Ah, Deus, como foi delicioso!
Minhas pernas se transformaram em gelatina. Estava à mercê, fraca, sem possibilidade de defesa. Enquanto ele me comia. Fiquei parada olhando o ponteiro do segundo do relógio mexendo e, emitir o som de Tic-tac.
Satisfeita e com o corpo relaxado depois de dois orgasmos. Esperei o boy brincar no parquinho, caladinha com os olhos fixos em transe olhando para o teto onde girava o ventilador.
Pedro avisou do orgasmo. Seu rosto se torceu em uma careta engraçada. Ele tira o pênis da Cléo, e jogou todo o orgasmo quente em cima do meu corpo, entre os seios e a barriga. Pedro gemeu tão alto nesse momento. A careta que fez emitiu foi de rir. Seus olhos se estreitaram fixos para mim.
— Estou aliviado. — Ele disse!
Dava para ver claramente. Estava escrito no seu rosto lindo, a felicidade!
Ele jogou tanto esperma em cima de mim que foi escorrendo pelos cantos no lençol da cama. Ele apalpou meu peito direito, estava melado de suor e porra. Fiquei brevemente deitada, ali, recuperando às forças. Meu corpo doía. A Cléo e o meu cu doíam. Pedro me estraçalhou no domingo!
— Você está toda melada, vamos tomar banho? — Ele disse!
Balanço a cabeça e concordo. Pedro estendeu as mãos e me ajudou a levantar da cama. Seguimos para o banheiro. No banho. Ele abriu um sorriso lento pelo rosto. Ele se inclinou para frente e colocou ambas as mãos em cada lado de minha cintura. Fechamos os olhos e iniciamos um beijo demorado. Meu Deus, àquilo foi delicioso.
— Quer que eu te chupe? — Perguntei a ele.
Pedro balançou a cabeça e afirmou que sim. A gente beijou mais um pouquinho, então me abaixei ficando ajoelhada no chão do box. Peguei no seu pênis amolecido e iniciei os movimentos de masturbação. A água morna caía sob sua cabeça e respingava em mim.
— Amor, use a boca… — Ele exclamou.
A pudica aqui obedeceu ao namorado sem contestar. Já fui botando o pênis na boca e chupando muitas vezes. Pedro olhava para mim e depois selava os olhos gemendo se contorcendo, se segurando na parede para não cair. Olhava para ele fixamente com metade do seu pau na boca. Dava para sentir o pênis vibrar. Suas pernas tremiam. O gosto estava bom. Pedro se afastou e pegou no pênis para controlar a ereção. Fiquei ali parada ajoelhada com as mãos nas mamas olhando-o tocar punheta.
— Você está me deixando louco! — Disse ele!
Mordi o canto dos lábios e dei um breve sorriso abrindo as pernas para mostrar a Cléo para ele. Depois ele veio, eu chupei o pênis mais um pouquinho. Engasgava quando ele aumentava a velocidade. A glande estava muito perto da úvula. Quando ele tirou o pau outra vez. Perguntei:
— Você vai gozar para mim?
Ele:
— Vou, só para você!
Provoquei o namorado com dizeres até ele gozar no meu rosto. E quando o namorado gozou, tomei um sustinho, o gozo saiu rápido e atingiu o lado esquerdo do meu rosto. Chupei-o e continuei chupando, alisando suas bolas, até eu estar farta de lamber seu sexo.
Após o delicioso banho que terminou em sexo oral e gozada. A gente voltou para o quarto. Ele me emprestou sua blusa de frio, também, botei a calcinha e calcei as sandálias para não resfriar.
Pedro preparou os sanduíches, eu o café quentinho feito na hora. Levamos tudo para a sala. Comemos e bebericamos tudo assistindo a um filme na Netflix. O filme teve duração de uma hora e cinquenta minutos.
Ao seu final. Namoramos no sofá, sem sexo, porque estávamos satisfeitos, apenas beijos, afagos e carícias.
Voltei para casa por volta das 21:30 horas. Pedro, me trouxe em casa. Beijamos um pouquinho antes deu sair. Eu saí. Ele voltou para a casa dele. Esse foi o resumo do meu final de semana, espero que tenham gostado.
É, acho que foi isso!
Beijos da Suzana…