ele mexia no pau , batia com ele no rosto dela, e dizia abre a boca, vadia, agora vou te encher de leitinho...e gozou, abundante, na boca, rosto, cabelos da minha mulher, agora a fêmea servil do macho negro...ela teve que engulir parte daquela porra, e ficou sugando a pica, que a mandou limpar com a boca....ele dizia sente que gosto bom tem minha porra, teu touro ta com o saco cheio dela para você....
Ed era indecente, sem pudor, depravado, um déspota com ela...sarcastico, debochado e cafajeste, sabia humilhar e dominar....percebeu que ambos estavam na mão dele, nos excitávamos com isso tudo, e ele se aproveitava...mandou eu trazer mais bebida, e dizia essa loira é muito putona mesmo, uma vaca...ela apenas sorria com cara de safada.....ele insistia e a chamava de vaca toda hora, para quebrar cada vez mais os nossos limites, rebaixar e desqualificar a Selma....a mim ele chamava o tempo todo de corno, corninho, e mandava ela me chamar assim também....
Falou que ela precisava ter mais ginga no corpo, rebolar mais, está com os quadris duros...disse que a irmã dele, que nós conhecemos naquela festa das piriguetes, é passista de escola de samba, e que ela iria dar aulas para a loira, que ia aprender com uma mulata o que é gingar e rebolar ...quero ela no clima do pagode .....falou : a loira tem esse rabão, agora tem que mostrar muito molejo , quero essa vaca bem afiada no rebolado, vai trepar melhor ainda....falava de um jeito sórdido, debochado, dominante, e sentia nossa concordância e obediência com tudo isso...amanhã a Marta vai te ligar e combinar detalhes, acho que aula 2 vezes por semana ta bom...
Passado um tempo, ele se levantou e falou ...loira, vem pro banheiro comigo.....foram e ele mandou ela se ajoelhar, com as mãos na cintura, e ele, de pé balançava aquela tora negra....disse agora abre bem a boca, põe a lingua de fora e olha para meu caralho....começou a mijar na cara dela, na boca, olhos, cabelos, seios....ela , sem se mover, recebia aquela chuva dourada, de forma obediente, submissa, olhando de forma fixa para o macho....o mijo entrava na boca, molhava os cabelos, escorria pelo rosto e pelo corpo, numa cena forte, excitante para mim, que olhava tudo da porta do banheiro.
Selma agora iniciava uma rotina...trepava com o macho pelo menos 2 vezes por semana, e ele fazia questão de irem também a hotéis baratos e drive-ins, para ela se sentir mais puta, mais vulgar..o macho se mostrava cada vez mais dominador, possessivo e controlador....suas roupas estavam mais curtas, justas, decotadas e os saltos cada vez mais altos...as vezes iam na casa dele também, sempre sem a minha presença...ela estava proibida por ele de me contar detalhes, e eu , se quisesse saber mais, ouvia, de forma humilhada, pelo próprio macho dela.....ela apenas falava que adorava a pica negra do macho, que era grande e grossa, e que era macho assim que ela gostava.... ele, em longas ligações para mim, me chamava de corno toda hora e dava detalhes sórdidos e indecentes, sempre mostrando que a loira tava na mão dele, que era uma putona, uma vaca, escrava do prazer, fazendo todas as vontades e caprichos do macho....me enviava fotos e vídeos dela , fazendo poses eróticas ou com ele , chupando a pica , trepando....dizia que enchia a boquinha dela de porra, que arrombava aquela bundona branca, que era um belo rabão, alargava a buceta.... dava chicotadas em sua bunda deixando marcas para eu ver...
Com Marta, a irmã dele, Selma fazia aulas de pagode, samba, enfim música para rebolar, gingar os quadris, requebrar, e fazer ela mais vulgar....Marta era uma mulher que sabia comandar, era mandona, impositiva, e insistia que Selma devia andar sempre rebolando, o tempo todo de salto bem alto, usar roupas ousadas, reveladoras, vulgares, forçava ela a baixar o nível, seguramente sob orientação do Professor, seu irmão....orientava a dançar, rebolar, empinar a bunda, mostrar os seios, a andar de forma lenta e provocante, a ficar parada com as mãos na cintura, jeito de oferecida, a sorrir sempre e olhar firme para os homens, usar blusinhas de alças finas e bem justa com as alças do soutien a mostra, mostrar as pernas, era uma professora de dança, e mestre na arte de ser vulgar e vadia, e levava Selma para esse caminho....Selma passou a acompanhar Marta em casas noturnas de pagode, onde punha em pratica seu aprendizado de coroa vadia.....
Selma agora estava direcionada para essa vida, se afastando de suas amigas madames, mudando o visual, bem vulgar agora, o palavreado, agora recheado de palavrões, ouvindo pagodes e sambas, bebendo mais, fumando, mascando chicletes....por ordem do macho, em casa se vestia com trajes mínimos, ou bem vulgares, como puta, me deixando em constante estado de excitação, alimentando meu vicio de tesão por ela, e para assimilar essa nova forma de vida...
O Touro , como ela o chamava, a forçava a longas jornadas de sexo, com forte dominação dele sobre ela, fisicamente e moralmente...ele a obrigou a ligar para algumas amigas, na frente dele, e comentar que tinha um macho negro, que a levava a loucura, que estava dominada pelo sexo....as vezes fazia ela sair sem calcinha e soutien, para se sentir mais puta...tirava fotos eróticas dela....ameaçava cafetinar ela, levar ela para uma esquina e obrigar ela a fazer ponto ali e atrair fregueses para trepar, como puta de rua...outras vezes dizia que iria largar dela se ela não fosse mais obediente e fizesse tudo que ele mandava...
Ele gostava de vir em nossa casa e se sentir o rei....ela, submissa, vestida como puta de cabaré, ficava a seus pés, e eu, como bom corno, fazia o garçon, servindo bebidas, comidinhas....ele a comia em nossa cama, em todos aposentos da casa, andava pelado em casa, dava ordens, xingava, humilhava....era impressionante como ele tornava Selma uma mulher indecente, depravada, baixa, vulgar, submissa, disposta a tudo , atendendo todos seus caprichos e vontades...ameaçava de espalhar pela internet fotos e vídeos que fazia dela, deixando-a mais tensa, amedrontada e excitada...e fazia ela gozar cada vez com mais intensidade, de forma devassa, escandalosa....obrigava ela a mostrar o que aprendia nas aulas de dança, colocava musica para ela dançar na sala....
Nessa ocasião, ele falou que eu deveria alugar um apartamento pequeno, no centro da cidade, para facilitar as coisas...ele na zona leste e nós na zona sul perdíamos muito tempo no transito, e ele queria fazer do apto um local de vadiagem para Selma, onde seria uma verdadeira puta, escrava do sexo....falou da vocação dela para ser piranha, e que isso seria ótimo para todos....mandou que eu providenciasse uma gargantilha dourada com a inscrição PUTA e outra escrita VACA....ela, no chão, ajoelhada a seus pés, no meio das pernas dele, com o caralho na boca, ouvia tudo de forma obediente, não discordando de nada que ele impunha....quanto mais ele falava, com mais vontade ela lambia e beijava os pés e as pernas do macho, bem como seu cacete e suas bolas, mostrando toda submissão....
Disse também que ela treparia com outros machos, a mando dele, pois a usaria como puta de verdade....e que eu, corno, só pagando para ter sexo com ela....falou que eu tinha um pintinho que não satisfazia ela, não dava tesão para ela, que ela precisava de muita pica, então só com dinheiro vivo eu a teria por alguns momentos...olhando para Selma, mandou ela repetir essas palavras olhando para mim....ela, punhetando o Touro, e com os olhos brilhando de tesão, reafirmou que eu era muito corno, fraco para ela, não satisfazia, que tinha pinto murcho, que merecia ser corno, que ela precisava de caralhos grossos e grandes, como aquele na mão dela...que sua vida estava outra, cheia de vigor, energia e prazer,graças a esse novo jeito, e que faria tudo que o macho quisesse, ele era o seu Rei Negro, se entregaria a ele para tudo, sem limites, que se sentia mesmo uma escrava do sexo, fêmea do prazer...
Ele completou, de forma debochada, que lá ela estaria sempre vestida e produzida como puta de rua, agora com a buceta e o rabo bem alargados...e que Marta iria participar nisso, orientando a loira e definindo algumas coisas...,
Assim, nesse clima de tesão, fui alugar esse pequeno apartamento, que se tornaria , pelas palavras do macho dela, a toca da vadia...