DAMI 3: SUA FILHA CAMILLE, ASSISTINDO PELA 2º VEZ NOSSA FODA!

Um conto erótico de CIGANO ITALIANO
Categoria: Heterossexual
Contém 889 palavras
Data: 09/05/2023 20:05:40

Importante ler todos oa contos, assim você entenderá melhor.

Todos meus contos são reais.

Fui na direção do banheiro, Dami se enxuga.

Beijei suas costas.

Fui direto para o chuveiro, disfarçando o pau meia bomba, e babado pela boca da sua filha.

continua.....

Nos recompomos, fui para o banheiro tomar banho.

Dami estava já penteando seu cabelo, nua, seu corpo cheiroso por uma loção pós banho. Disfarcei. Meu pão meio duro, beijei seus ombros, entrei no chuveiro.

Sai do banho, vesti um calção sem cuecas, fiquei sem camisa.

Do corredor ouvia mãe e filha rindo e conversando, talvez segredos.

Cheguei na sala e perguntei - posso ir aí? Ou é segredos de mulheres?

- Claro que não meu amor, você não precisa pedir para participar. Falou Dami.

Cheguei na cozinha, as duas me olharam com cara de felicidade, Camille usava a mesma roupa.

- Eu e mamãe não temos segredos, né mamãe? Falou Camille.

- Até onde eu sei acredito que não temos, ou tens?

- Lógico que não!

Falou a filha, me olhando com um ar sério, e de leve me deu um sorriso safado.

Eu emendei - Que bom que mãe e filha são cúmplices, assim podemos dividir momentos especiais. Tasquei essa direta.

Camilla me olhou firme sem nada falar.

Dami já me servindo o sorvete, quase as 2:40 da manhã, falou olhando em meus olhos.

- Não entendi direito o dividir momentos, mas se for bom para os três, eu concordo.

Peguei o sorvete, beijei sua boca e devolvi. - Claro meu amor, tem que ser bom, esses momentos, para todos.

Camille me olhou, sua mãe estava de costas, com os lábios falou - Eu quero você, e apontou seu indicador para meu pau, solto, e balançando no calção.

Sentamos na mesa tomamos o sorvete a conversa era descontraída.

- Filha, estou te achando mais leve e feliz, o que aconteceu? Disse Dami.

- Há mãe, acho que uma abelha doce me picou, e me deixou assim. Timidamente Camille me olhou.

Eu para não dar bandeira disse - Amor, este sorvete não está como o de ontem né?

Dami com rosto corado disse - Verdade né amor, a calda estava quentinha...

- Como assim perguntou Camille.

A mãe explicou a calda que ela fez.

Acredito que nem um momento, imaginou por onde a calda foi passada.

- A mãe eu quero essa calda também.

Disfarçando a mãe disse – ok filha hora dessas eu faço. Me olhou com uma risada manhosa.

Acordei por volta das 06:30, minha loura dormia ainda, com seu bumbum guloso virado para mim, pernas levemente abertas, joelho direito para frente. Nua, pude apreciar aquela buceta linda e volumosa, estava fechadinha, um tamanho de uma manga.

Comecei acariciar sua bunda, beijar suas costas com suavidade. Fui chegando em seu pescoço, beijei, suguei a ponta de sua orelha, minha mão acariciava seus grandes lábios com suavidade de uma seda.

Ela se contorceu, virou seu rosto, a beijei, beijei sua boca, sua buceta começava a molhar, com sua mão direita buscava meu pau já quase duro, ao perceber senti um gemido, sua buceta já molhada, e seus lábios já se contraindo. O silêncio e nosso beijo era a música, me punhetava, foi se virando de ladinho, começou pincelar a cabeça do pau, na entrada da sua buceta.

Percebi que era assim que queria, meu braço esquerdo a abraçou por baixo, Dami estava no meu corpo encaixado, levantou sua perna direita, a minha coloquei por baixo, sendo alavanca, empurrei um pouco meu quadril, sua bunda veio com força, minha vara invadia aquela buceta gostosa, ela soltou um - Haaaaaaaa carralhoooo

Eu comecei um vai e vem calmo, para curtir aquela fêmea. Meu dedo maior, da mão direita dedilhava seu grelo, ela fazia movimentos circulares com seu quadril

, minha mão esquerda acariciava seus mamilos, ela começou a gemer, coloquei meu dedo maior em sua boca, mordia sugava, do jeito que fazia com meu pau. Um barulho suave, da cama rangendo.

Num vai-e-vem acelerado, minha virilha batia na bunda gostosa, o vlappp, vlappp, vlappp frenético. Dami gemia baixinho, sem esconder o momento, mesmo sabendo que a filha estava menos de 10 metros da gente, as vezes soltava o gemido.

- meu gaúcho, meu homem, issooooo nãoooo parada mete, mete que eu vou gozar, goza comigooo - falava sussurrando, mas o final era um som meio alto.

- Sim amor queroooo gozar com você, gozaaa, hummmmm vou explodir em você huuumm gozando amoreee huuumm hammmm. Despejei uma quantidade bem generosa, na gruta do prazer.

Continuava estocando, Dami curtindo seu gozo, o meu gozo, o barulho do pau com a buceta cheia de leite, meu vai e vem despejava a última gota, e nada de amolecer.

Abro meus olhos, retorno desta viagem que é gozar dentro de uma gruta gostosa, percebo um vulto na porta. Camille lá estava, nua, numa siririka gostosa.

Vendo aquilo meu pau voltou a ficar duro, meu vai e vem começa novamente. Eu olhando para a gatinha e ela me olhando.

Dami, -sussurra, amor o que aconteceu?

Eu - tesão, muito tesão...

Camille escorada na parede, bamba pelo seu gozo, novamente vendo a gente.

Eu cansado, parei. Olhei para ela firme, dei um sorriso. Tirei meu pau ainda duro, o punhetei e o mostrava, ela olhava, corada, tímida, e com desejo em seu rosto.

Devagar foi para seu quarto, acariciei Dami. Abraçados, com o pau em suas coxas dormimos mais um pouco.

tulipsensbr@gmail.com

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Comentários

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Relendo o conto, me faz lembrar o momento. Impossível não bater uma punhetinhas gostosa

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