Na semana passada aconteceu comigo umas das coisas mais absurdas que eu poderia imaginar. Olha que não sou nenhum santo e já aprontei bastante nessa vida! Mas sempre fui muito discreto e jamais tomaria uma decisão de encoxar uma mulher em um ambiente público. Primeiro porque é uma ação inapropriada e segundo, por ser uma questão obvia, imagina ser pego numa situação dessa? Afinal tenho a imagem de bom homem a zelar.
Atualmente estou trabalho em regime home office e de tempos em tempos fazemos uma semana presencialmente para planejamento. Essas reuniões presenciais geralmente acontecem em São Paulo, Belo Horizonte ou Brasília. Essa última aconteceu em São Paulo e acabei ficando em um hotel na região do Ibirapuera, um pouco distante da sede da empresa. De Uber teve dia que demorou mais de uma hora do hotel até a empresa.
Todos os dias começávamos os trabalhos entre 9:00 e 10:00 horas e o expediente se estendia até umas oito da noite, exceto no último dia em que terminamos o planejamento por volta das quatro da tarde, numa quinta-feira. Nesse dia, ao invés de retornar para o hotel de Uber, decidi explorar um pouco a cidade e voltar de Metrô.
Sou uma pessoa vaidosa, tenho rotina de atividades físicas e alimentação super rigorosas, mantenho o corpo em dias e, para se ter ideia, contrato até personal stylist para montar meus looks duas vezes ao ano. Ando sempre muito bem arrumado, impecável e perfumado. E nessa quinta-feira não estava diferente, vestia um traje social com um blazer maleável por cima.
Ao sair da empresa peguei o Uber até a uma estação de metrô e devo ter chegado na lá quase umas cinco da tarde. Enquanto aguardava o embarque percebi que havia uma mulher um pouco mais a frente aguardando também (e era bonita a danada). Tive a impressão de que ela estava me observando além do normal, mas achei que pudesse ser coisa da minha cabeça e nem dei atenção para o fato (afinal não dava para ter certeza pois ela estava de óculos escuros).
Quando adentrei ao trem (ou metrô, não sei muito bem a diferença), não estava muito cheio nem vazio. Me dirigi até o fundo do vagão e me aconcheguei escorado na lateral. Quando olho para frente a “dita cuja” estava vindo na minha direção e parou bem na minha frente, virou de costa e ficou aproximadamente um metro de distância. Era uma mulher impossível de não ser notada, tinha um corpão daqueles... Ela estava com uma calça dessas de academia e, mesmo com a blusa amarrada na cintura, dava para ver o volume daquela bunda. Assim que o trem se movimentou ela tirou a blusa da cintura e colocou dependurada na bolsa na lateral direita. Aí meus amigos e amigas, pude ver o quanto a mulher era “boa”. rs
Na estação seguinte o vagão começou encher e ela acabou ficando mais próxima a mim. Mas quando o metrô parou na outra estação, o povo parecia gado entrando... Lotou de um jeito tão absurdo e tão rápido (aquele empurra-empurra) que a mulher ficou encostada. Eu fiquei até sem jeito, praticamente esmagado. Aí começou a saga! Quando metrô começou se movimentar, senti a bunda da mulher colada na minha virilha e não consegui me conter nem mordendo a língua! O pau virou uma pedra na hora! A cada balançada que dava eu sarrava a mulher mesmo sem querer, ao ponto de ficar um pouco tímido com a situação e pedir desculpa pela circunstância. Já que eu estava com a boca praticamente no ouvido dela, falei bem baixo: “desculpa pela situação, mas não tem como eu me afastar mais”. Daí ela respondeu com uma pergunta quase sussurrando:
–– Você não é daqui de São Paulo? As pessoas aqui já estão até acostumadas com isso.
Respondi que não era. E disse ainda que havia saído de uma reunião e resolvi voltar para o hotel de metrô. Depois disso ela balançou a cabeça em sinal de entendimento, se calou e eu também.
A questão é que a cada balançada que o vagão dava eu sentia que ela esfregava a bunda em mim. No início achei que fosse por causa dos movimentos do vagão, mas estava de um jeito que parecia que ela queria engolir meu pau com a bunda... Ficamos nessa safadeza um bom tempo. Até que tive praticamente a impressão de que ela deixava o corpo todo encostar no meu de propósito e mexia como se tivesse empinado a bunda. Aí eu tomei coragem e agi com um pouco mais de ousadia. Como a bolsa estava do lado direito enquanto ela se segurava com a mão esquerda, coloquei a mão na cintura dela ficando coberto pela bolsa e blusa. Quando toquei na cintura senti ela suspirar e dar uma empinadinha. Não pensei duas vezes, desci mais um pouco até o quadril e puxei contra meu pau dando aquela apertada! Nessa hora percebi ela dando umas leves reboladinhas. Aí eu cochichei no ouvido dela assim: “me passa seu whats!” e ela respondeu:
–– Não dá! Não posso passar contato.
Respondeu com aquele “não posso” tão manhoso que resolvi agir mais... Na frente e, assim como do lado dela, havia mais umas mulheres, porém todas olhando para frente. Então me afastei um pouquinho para o lado (o suficiente para descer o braço), desci a mão e enfiei entre as coxas dela (não sei onde estava com a cabeça de fazer isso, deve ser a adrenalina do momento). Ela apertava minha mão com as coxas enquanto eu tentava subir e tocar na buceta dela. Forcei e toquei! Meti o dedo na buceta dela (por cima da roupa é claro) com tanta vontade que ela chegou ficar na ponta dos pés. Ela estava com a boca até aberta e quase ofegante! Falei novamente no ouvido dela, me passe seu contato. Ela só balançou a cabeça em sinal de negação e falou assim:
–– Você vai me matar com isso!
Já respondi com a frase: “Já que não vai me passar o contato, tem coragem de descer na próxima estação?”. Ela respondeu:
–– Podemos descer, mas tenho compromisso e só posso ficar meia hora com você.
Respondi: então vamos e já nos movimentamos para descer.
Quando descemos, perguntei o nome dela e ela disse que era Marjorie (não acredito nem um pouco que seja verdadeiro rs), em seguida falei também meu nome para ela. Daí ela disse:
–– Que loucura foi essa minha? Nunca fiz algo assim, não sei o que me deu.
Eu respondi dizendo que eu jamais havia imaginado fazer algo semelhante, e que seria melhor a gente ir para um hotel para conversarmos mais tranquilamente sem aquele tanto de gente por perto. Tivemos esse pequeno diálogo enquanto estávamos saído da estação e, simultaneamente, procurava no iphone um hotel próximo a nós. Por sorte havia um hotel praticamente na frente da estação que descemos e, naturalmente, já fomos para lá (Entrei achando que era um hotel por causa faixada escrito Hotel, mas era motel. Acho que o nome era Messalinda ou algo assim).
Quando entramos no quarto e tranquei a porta, imediatamente a puxei pelo braço e tasquei o beijo na boca. A partir daquele momento parecíamos dois animais...
Eu beijando-a enquanto ia tirando a minha roupa. Tirei o blazer e a camisa. Ela me mordendo, abriu minha calça e acabei ficando só de cueca. Nesse momento estávamos no lado de uma dessas poltronas eróticas, eu a empurrei na direção da poltrona e ela se apoiou. Ficou lá debruçada naquela poltrona, com aquela RABA virada para mim e olhando por cima dos ombros ... Na hora puxei a calça dela com calcinha e tudo para baixo até na metade das coxas. Quando senti aquele cheiro forte de buceta quase enlouqueci, enfiei o dedo e estava até escorrendo. Aquela buceta ensopada, bochechudinha e vermelhinha...
Peguei umas camisinhas, arranquei o pau para fora e encapei. Dei umas pinceladas na buceta dela, só para ver a danada da Marjorie ficar até uivando... Posicionei o pau e soquei. Mas soquei firme para entrar com vontade até o último centímetro que consegui. Foi só o urro! A mulher gritava igual uma maluca. Quanto mais ela gritava, mas eu ficava com tesão e socava com vontade e com força. Ficamos nessa voracidade por poucos minutos e percebi ela ficando tremula e gozando. Na hora fiquei com tanto tesão e soltei os jatos de porra também. Dei uma socada funda e segurei lá dentro enquanto gozava maravilhosamente e sentia o corpo dela tremendo.
Tirei o pau de dentro lentamente, tirei a camisinha e continuou duro. Ela se levantou, tirando finalmente a calça dela e me olhando com aquela cara de safada disse:
–– Está com fome heim?
Me sentei na lateral da cama e me deitei com os pés tocando ao chão. Ela se ajoelhou e começou a mamar. Era cada mamada que o pau ficou latejando. Ela pegou uma camisinha colocou nele novamente, subiu em cima de mim e se sentou! O pau entrou tanto que dava praticamente para sentir a cabeça tocando no útero enquanto ela fazia movimentos suaves de cavalgada. Ela ali me olhando fixamente, com aquela blusinha de alça... Eu vendo os peitos dela balançarem enquanto ela dava umas reboladas... Depois de um tempão desses movimentos de reboladas e cavalgadas, eu quase sem ar de tanto tesão e até com os olhos fechados apreciando aqueles movimentos suaves e gostosos, ela disse:
–– Abre os olhos porque quero ver você gozar enquanto fico olhando para seu rosto.
Ela falando isso com aquela cara de safada eu não resisti e dei a gozada mais intensa dos últimos tempos. A impressão que tive é que fiquei no paraíso por uns bons segundos! O prazer foi intenso e por um período maior! Foi magnífico! Ao final ela falou:
–– Que imagem gostosa ver você gozando e se entregando completamente assim.
Falou isso se deitando sobre mim e me dando um beijo! E eu pegando na bunda dela e passando o dedo no cuzinho! E ela respondendo:
–– Ahhh... Se tivesse tempo!
Falou se levantando e olhando que já havia passado mais de 40 minutos. Enquanto eu tirava a camisinha e dava o nó, ela se limpava com o lençol. Vestimos nossas roupas e saímos nos agarrando e beijando!
Nos despedimos, ela entrou para a estação e eu peguei um Uber para o meu hotel.
Cheguei no hotel bati umas três punhetas até conseguir dormir. E desde esse dia é no mínimo uma por dia. A mulher não me saí da cabeça! Até o cheiro da buceta ficou impregnado na minha lembrança! Ahhhh mulher doida, fogosa e gostosa...
Vocês já teve alguém que tirou vocês do eixo assim do nada! E mesmo assim não dá nem para contactar?
lucasmoreira.92.01@gmail.com