No meu último relato, contei como como fui apresentado ao mundo liberal pelos meus vizinhos e como, meio sem querer, virei um "comedor". O Jorge, aquele coroa gente boa que me cedeu sua bela esposa, me disse em alguma noite em sua casa, quando novamente desfrutava de sua deusa negra Karine, que eles tinham casais amigos que tinham ficado interessados em me conhecer, depois que eles contaram relatos de nossas noites. Inicialmente, fiquei meio assim, pois com eles eu já tinha pego intimidade, mas com um pessoal que eu não conhecia, a coisa podia ser meio estranha. Carioca é meio desconfiado, vai que é uma furada... Não disse nem que sim, nem que não. Preferi esperar para ver se essa conversa era verdade mesmo. Na época eu trabalhava em um grande jornal aqui do Rio e estava na redação quando meu telefone tocou:
- Alô.
- Oi. Amigo, tudo bem? Peguei seu número com um camarada meu chamado Jorge.
Eu nem sabia o que era, mas se envolvia o Jorge, tinha putaria na jogada.
- Pois não, amigo. Em que posso ajudar?
- Eu acho que você sabe mais ou menos no que pode me ajudar...
- É... Eu faço uma ideia. Melhor conversarmos no Whatsapp, não?
Pelas mensagens, o cara me explicou que ele e a esposa estavam começando abrir o casamento e tinham poucas experiências com comedores. Inclusive, duas haviam dado errado, o que deixou a esposa dele muito acanhada. Disse que queria alguém maneiro e de alto nível e o Jorge me indicou pra ele. Ele me falou muito da esposa. Disse que ela era tímida, porém fogosa. Gostava de uma socada forte e de apanhar na hora da foda. Me mandou um vídeo dela batendo siririca e falando sacanagem. O rosto não aparecia, mas o corpo era de uma mulher por volta de seus 45 anos, gordinha, com peitão e bundão. A pele era tão branquinha que chegava a ter aquelas manchinhas de sol. A buceta era depilada e tinha um grelo enorme. Fiquei cheio de tesão com aquele vídeo e marquei de ir a casa deles na semana seguinte. Eu só não sabia que a surpresa que ia ter quando chegasse lá.
Chegando na casa deles, fui bem recebido pelo cara que me ligou. Era um coroa, igual ao Jorge. Tinha por volta de cinquenta e poucos anos, careca e barrigudo. Pediu que eu entrasse e aguardasse um pouco na sala com ele, pois a esposa estava se aprontando. Ficamos trocando ideia, o que ainda era desconfortável pra mim, porque não era sempre que eu comentava os gols da rodada com o marido de alguém que eu ia comer. Pelo menos até então. No futuro, isso até seria comum. Passada uma meia hora o telefone dele tocou e na tela aparecia o nome “Amor”. Ele atendeu e então me disse:
- Ela está pronta. Vamos subir?
A casa era grande e subimos as escadas para o quarto do casal. Ele foi na frente e me pediu para esperar na porta. Disse que eu ia ver a coisa mais linda que ele tinha. Achei maneiro o jeito como ele venerava ela. Mesmo prestes a entregá-la para um marmanjo que, com certeza, ia judiar dela, dava pra ver que o cara era muito apaixonado pela mulher. Ele entrou e fechou porta. Deu pra ouvir de fora o estalar de um beijo. Então, após alguns segundos ele me chamou:
- Pode entrar!
Meio tímido, eu botei a mão na maçaneta e fui entrando devagar. Confesso que estava um pouco nervoso, pois eu não conhecia a mulher, ou pelo menos achava que não conhecia. A porta abrindo foi descortinando a visão de um quarto a meia luz, com uma grande cama no centro. No meio dela havia uma figura voluptuosa ajoelhada na cama, em uma pose sexy e altiva. As pernas grossas estavam trajadas com cinta liga branca ligadas a um corselet de renda da mesma cor, que ostentavam, em cima, dois seios fartos e eram levemente cobertos por mechas de um longo cabelo preto e liso, estrategicamente escovados para estarem ali. Segundos após minha entrada, antes que eu pudesse pensar em qualquer coisa, a mulher soltou um grito estridente e ensurdecedor.
- Roberto! O que é isso?! – Gritou de forma escandalosa para o marido enquanto tentava, inutilmente, cobrir os peitos com a mão.
Ela saltou da cama e correu para um lugar que parecia um closet. Numa expressão espontânea de vergonha, ela tentava cobrir o rosto encostando-o no ombro. Mas era tarde demais, eu já tinha reconhecido ela. O marido, sem entender nada, me pediu um minuto que ia verificar o que estava acontecendo. Eu sabia o que estava acontecendo. Aquela era a Simone, a diretora de RH do jornal que eu trabalhava. Foi ela quem havia me contratado alguns anos antes. A Simone fazia aquele tipo coroa gostosa, com pose de madame, mas cara de puta. Aquelas que usam roupa de couro e estampa de oncinha. Aquela colega de trabalho que todo mundo quer comer mas quase ninguém tem coragem de tentar. Nas conversas de almoço masculino, sempre aparecia na lista “quem eu comeria do trabalho” de quase todo mundo. Fiquei na dúvida se eu ia embora ou esperava. Aquilo podia dar merda. Vai que eu perdia meu emprego? Resolvi descer e esperar na sala pra ver no que ia dar.
- Puta que pariu. Que coincidência escrota! - Sussurrei.
Fiquei um tempo esperando e então ouvi a porta do quarto se abrir lá em cima. Pelas escadas veio o Roberto, marido dela, com uma puta cara de sem graça. Sentou no sofá em frente a mim e começou:
- Você reconheceu ela, né?
- Sim – Disse eu um pouco sem graça também.
- Amigo, me desculpa. Que confusão. Nós não fazíamos ideia que vocês trabalham no mesmo lugar. Ela não para de chorar lá em cima. – Disse ele consternado.
Nessa hora eu confesso a vocês que eu já estava temendo pelo meu emprego. Era mais fácil ela me demitir do que ter que passar o constrangimento de encontrar comigo todo dia.
- Será que eu posso falar com ela? – Disse eu, numa tentativa desesperada de manter meu emprego.
- Não! Não tem mais clima, ela tá com muita vergonha e medo da exposição.
- Por favor! Eu acho que vou conseguir acalmá-la.
Ele olhou meio desconfiado mas pareceu gostar da ideia. Subiu para ver com ela se era possível e após muitos minutos ele desceu e me disse.
- Pode ir lá. Por favor, tranquiliza ela!
Subi as escadas e encontrei Simone sentada na cama. Agora estava bem diferente. Vestia um roupão de cetim, escondendo seu imenso decote. A maquiagem estava borrada de tanto chorar. Os cabelos estavam amarrados num rabo de cavalo e ela olhava pra baixo, incapaz de me encarar. Mesmo assim ainda era uma bela mulher. Será que eu ainda tinha chance de aproveitar aquela beldade? Estava prestes a descobrir.
- Oi. – Disse eu sem saber como começar.
- Oi. – Respondeu ela envergonhada.
- Olha, Simone... A situação aqui foi um pouco constrangedora. Mas também não é pra tanto.
- Como não? O que é que vão falar de mim na redação? – Gritou ela.
- Ei calma! Eu não comento essas coisas com ninguém. Muito menos nesse caso. Não tenho por que te expor.
Ela olhou pra mim chorosa, quase me pedindo para guardar segredo. Continuei:
- Fica tranquila eu não tenho porque fazer isso. Nunca ia te colocar nessa situação.
- Você promete? – Perguntou ela.
- Claro que sim. Fica tranquila. Você tá segura.
Ela se descontraiu e ficamos conversando. Papo vai, papo vem, percebi que consegui tranquilizá-la. Fiquei aliviado também porque, pelo menos aparentemente, não ia perder meu emprego. Enquanto íamos falando, saquei que, agora que estava tudo bem, o quanto seria ruim sair dali sem desfrutar daquela bela mulher. Mas, se eu fosse esperto, talvez podia mudar esse quadro também. Resolvi usar meu maior talento para conseguir o que queria, a lábia.
- Simone, quando te vi aqui nessa cama, eu achei que ia realizar um sonho. – Arrisquei mudando de assunto.
- Que sonho? – Perguntou ela surpresa.
- Ah, desde que entrei no jornal eu tenho o maior tesão em você.
- Mentira! Você adora aquelas estagiárias novinhas.
- Tô falando sério! Você sempre mexeu comigo. Eu gosto de mulher forte, com autoridade e você sempre mexeu com a minha curiosidade.
- É serio? – Perguntou ela mexendo no cabelo.
Nesse momento percebi que ela deu uma leve ruborizada. Continuei o ataque, exaltando a beleza e a personalidade dela. Investido pesado pra terminar a noite trepando com aquela gostosa. Pouco a pouco ela ia cedendo e eu percebendo que estava mexendo com a sua vaidade. Até que após muitas cantadas ela finalmente cedeu.
- Você não vale nada! Mas eu vou confessar. Eu também tenho tesão em você. – Revelou ela.
- Humm. Sério?
- Na verdade, a Marina, lá do RH, é quem tem uma queda por você. Há uns meses atrás, a gente estava falando dos caras do escritório e o assunto chegou em você . A gente falou tanta putaria que eu fiquei imaginando você na minha cama. Naquele dia, eu cheguei em casa e me toquei pensando em você me chupando.
- Sabe... Eu vim aqui pra gente realizar essa fantasia hoje.
Ela me olhou com cara de safada e deu um sorriso. Coloquei a mão por trás de sua nuca e puxei ela para um beijo gostoso de língua. Ela me beijou e imediatamente pulou em meu colo de frente. Eu abri o roupão com o ímpeto de um animal. Expus seus peitos e comecei a chupá-los. Ela jogou a cabeça para trás aproveitando o momento. Então, como se lembrasse de algo importante, ela deu um salto e gritou:
- Espera! Meu marido, ele tem que participar!
Justo. Era o combinado. Ela foi as escadas e gritou por ele. Voltou correndo a cama, arrancou o roupão e se deitou com as pernas abertas. Virou pra mim e disse de forma sensual:
- Me chupa do jeitinho que imaginei você fazendo.
Saltei no meio daquelas pernas grandes. Olhei pra vulva da Simone molhada e caí de boca sem pensar duas vezes. Estava quente e era enorme. Lambi seu grelo em movimentos circulares e coloquei um dedo dentro pra massagear seu ponto G. Enquanto chupava sua buceta e apertava aquela rugosidade molhada, ela já começava a gritar. O marido entrou no quarto e gritou:
- Ah, vocês se entenderam!
Ele veio para a cama e se deitou ao lado dela. Segurou a sua mão como quem a apoiava enquanto eu chupava aquilo tudo.
- Ai que gostoso, ai que gostoso – Gritava ela acariciando os próprios seios.
Fiquei ali por dezenas de minutos, mamando aquela xereca molhada e ela gemendo.
- Me chupa toda, vai! – Gritou agora já apertando os bicos dos peitos com força.
Mais alguns minutos de oral e ela já estava fazendo um escândalo. De olhos fechados gritava jogando a cabeça para trás. O corno permanecia ao lado dela, quieto. Aumentei a intensidade e senti ela que ela não conseguiu resistir mais, gozou virando os olhos, cheia de tesão.
- Filho da puta, me chupou tão gostoso que eu já gozei. – Disse ela após o clímax.
- Agora que eu realizei sua fantasia, você vai realizar a minha. Fica de quatro pra mim.
- Olha que safado! Tá de olho no meu rabão né?
Sim, aquela bunda enorme sempre chamou a minha atenção. Adoro uma coroa rabuda de quatro. É o tipo de mulher que não tem frescura, que fode com vontade e gosta de levar ferro. Normalmente são as mais ousadas na cama e as que mais sabem dar prazer. Pra minha felicidade, a Simone jogou o rabão pro alto, de quatro, na minha frente. Sua pele branca e delicada não evitava que ela tivesse uma marquinha de biquíni fio dental bem cavada, quando ela empinou a bunda, meu tesão foi nas alturas contemplando aquela cena. Nessa hora, o corno se deitou na frente dela, ela segurou no pau dele e começou a massageá-lo. Perdi alguns segundos admirando o corpo da diretora do RH, despida da sua pose habitual e pronta pra tomar umas estocadas. Ela então disse:
- Vai ficar só olhando ou vai me foder?
Dei um tapa naquele cuzão para mostrar quem é que manda e ela respondeu com um gemido de tesão. Tirei minha calça e segurei-a pelas ancas, coloquei meu pau na beiradinha da sua buceta, só para sentir a temperatura. Ela estava tão molhada que já rolou aquela escorregada para dentro. Empurrei tudo e ela deu um gritinho. Fui botando e tirando devagarinho para aproveitar o momento. Ela gritou:
- Tá com pena? Soca com força na minha buceta!
Aquela vadia estava me desafiando e eu não ia poder deixar barato. Atolei minha pica lá no fundo e a devassa começou a gemer. Comecei a socar rápido e firme, para ela sentir no útero que borracha ali era forte. A massagem que ela fazia no corno logo virou uma punheta e ele começou a gritar também. A putaria estava instalada, soquei com gosto e só se ouvia o estalar do “Ploc-Ploc” e os dois gritando. A mania de mandar dela não parou:
- Me faz sentir dor, filho da puta!
Missão dada, é missão cumprida e não posso deixar a cliente sair insatisfeita. Dei um soco, de leve, na costela da Simone e um tapa naquela bunda. Ela reagiu:
- Ai, caralho! Mais forte, porra!
Dei outro soco e, dessa vez, não poupei esforço.
- Aí, isso, porra! De novo!
Atendi a ordem da mulher enquanto não parava a felação na sua xoxota.
- Aí que gostoso. Fode a minha bucetinha e judia de mim, vai!
Ficamos ali por muito tempo, até que o corno ficou em pé em cima da cama e ela começou a chupá-lo. Alguns segundos depois, ele gozou satisfeito. Mas a Simone não parou o serviço. Pedia cada vez mais. O corno pegou o celular e começou a gravar a foda e isso deixou a Simone ainda mais tarada. Resolvi vira-la e colocar ela na posição do "Frango Assado". Joguei as pernas dela pra cima e quando ia botar na buceta, ela disse:
- Quero no cuzinho, gostoso!
Na mesma hora, o corno me entregou um vidro de gel lubrificante. Besuntei o rabão da Simone e soquei a madeira. Era impressionante o vigor daquela mulher. Deixava qualquer garota de 20 anos no chinelo. Eu estava socando até o talo e ela pedia mais.
- Bate na sua puta, vagabundo...
Eu estapeava a cara dela e ela punha a língua pra fora, pra me desafiar. Enforcava e ela virava os olhos de tesão. Posso dizer que nesse dia conheci a mulher insaciável. Fodemos a noite toda, nesse mesmo ritmo. Quando anunciei que ia gozar, ela se ajoelhou e pediu que jogasse na cara dela. Eu dei uma esporrada farta, proporcional ao tesão daquela noite. Ela, com a cara toda melada, esfregou a porra no rosto como quem espalha um produto de beleza. Ela estava orgulhosa, parecia seu troféu. O corno veio e a beijou na boca. Ficaram trocando carícias satisfeitos. Tomamos um vinho e aproveitamos o fim da noite. Fiquei satisfeito em ver que, dessa vez eles atingiram seu objetivo. E eu... Estava adorando ser comedor.
Esse relato foi um pouco mais curto, mas não deixe de comentar o que você achou. Se quiser conversar, me escreve em olhosverdes.contato@gmail.com. Vou Adorar trocar uma ideia.