Meus pais são separados desde que eu era muito menina, então cresci dividida entre a casa de meus avós paternos no interior de São Paulo, a casa da minha mãe onde quer que ela estivesse, já que a profissão dela a faz viajar muito, e a casa do meu pai em São Paulo, próximo à Avenida Paulista.
Muitos podem achar complicada uma situação assim para uma criança, mas eu nunca sofri com isso. Sempre fui alegre e espevitada, ou seja, uma criança feliz e muito sapeca.
Sempre fui muito curiosa com sexo desde cedo. Sempre lendo relatos eróticos, vendo filminhos escondida ou com as amiguinhas, tão sapecas quanto eu. Já tinha sentido algumas sensações muito gostosas no meio das pernas quando brincava e muitas vezes esfregava com força alguns objetos na bucetinha, sentindo coisas que me provocavam prazeres inexplicáveis para a idade. Sabia muito bem o que era uma relação sexual, como ela se dava e não via a hora de um dia sentir isso com alguém que eu realmente estivesse afim.
Já mocinha, com uns peitinhos lindos e salientes, bunda empinada e coxas grossas, estava na casa de meu pai desde que comecei a cursar o ensino médio, agora quase concluindo.
Cheguei em casa depois do colégio e ele me falou que a gente receberia a visita de meu padrinho, vindo do interior para passar uns dias em Sampa. Fazia tempos que não via meu padrinho, um homem lindo e que me despertava alguns desejos. Ele era amigo de meu pai desde a infância, foi padrinho do casamento dele com minha mãe e a seguir batizou a primeira filha do casal, eu.
Na época meu pai estava solteiro então estava somente eu e ele no apartamento de Sampa. Meu pai estava na casa dos 40 anos, assim como meu padrinho também.
Meu padrinho chegou no meio da tarde de uma sexta feira, eu estava no colégio e, ao chegar em casa, me surpreendi com aquele homem que me pareceu mais bonito ainda do que eu lembrava. Alto, moreno, com uma barba linda e muito bem cuidada e um sorriso encantador. Ao me ver ele se surpreendeu e me abraçou calorosamente.
- Minha menina sapeca! Como você está grande! Uma moça formada e linda demais.
- Oi padrinho há quanto tempo o senhor não aparece e minha madrinha como está?
- Nos separamos minha linda! Faz uns dois anos que nosso casamento chegou ao fim, mas estamos bem e continuamos amigos. Ela até já casou com outro. Seu padrinho agora é um homem solteiro e pronto pra arranjar uma namorada. – Ele disse isso sorrindo e me abraçou apertado. Sentir o corpo daquele homem lindo e forte me apertando me deixou excitada demais, senti os bicos dos meus peitinhos endurecerem e a calcinha molhar, me aquecendo a bucetinha.
- Ótimo! Já se viram e se abraçaram, agora vamos sair que o pessoal já está nos aguardando. – Disse meu pai puxando meu padrinho pra saírem.
- Filha! Nós vamos ali no bar tomar umas cervejas com os amigos e logo voltaremos. Você se vira por ai né? Qualquer coisa me liga, estou por perto. – Me deu um selinho e saiu levando meu padrinho pelo braço.
Entrei no banheiro para tomar banho e não tirava da cabeça a lembrança do abraço apertado de meu padrinho e a sensação gostosa que tive no meio das pernas. Comecei a me ensaboar lentamente, passando a mão de leve na bucetinha, enquanto pensava em meu padrinho me apertando em seus braços. Um arrepio gostoso tomou conta de meu corpo e senti as pernas bambas e uma sensação maravilhosa que me subia pelo corpo. Hoje sei que era um leve orgasmo o que estava sentindo.
Estava em meu quarto assistindo umas séries, era quase 22:00hs quando os dois chegaram do bar. Estava com um shortinho de malha bem fininho e uma camisetinha, o que me deixava praticamente nua a quem olhasse mais atentamente.
Meu pai entrou no meu quarto e me beijou com um cheiro de cerveja gostoso e sensual, gosto de um leve cheiro de bebida em homens gostosos, me perguntando se estava tudo bem. Como é lindo meu pai! Um homem enlouquecedor!
- Veste uma coisa mais adequada menina. Você já é uma moça e temos visita.
- Deixa de ser careta pai! É meu padrinho. – Saí do quarto em direção à sala pra falar com meu padrinho e meu pai foi para o quarto dele tomar banho.
Meu padrinho estava sentado no sofá próximo à janela e eu fui em direção a ele e o abracei, como fazia sempre quando era menina. Dei um selinho na boca dele como fazia com meu pai e senti um cheiro gostoso de bebida. Ele se surpreendeu e me disse sorrindo sem jeito:
- Agora você cresceu menina! Nem lembra aquela moleca que sentava no colo do padrinho.
- Ainda sou sua sapequinha padrinho! - Disse isso e pulei em seu colo abraçando seu pescoço e vendo bem de perto o susto daquele homem gostoso com uma mocinha sentada no colo. Fiquei excitada vendo a confusão que fazia na cabeça daquele homem. Ele meio sem jeito se arrumou na poltrona do sofá e eu me aconcheguei mais em seu colo, sentindo meus peitinhos endurecerem por baixo de minha camiseta fininha. Percebi que ele viu os bicos dos meus peitinhos durinhos e que ficou incomodado, mas me mantive firme em seu colo e logo percebi que um volume duro se formava no colo dele, bem perto de minha bunda fogosa. Sentindo que ele estava de pau duro, eu dei uma mexida no corpo e me encaixei exatamente em cima de seu pau, sentido aquele volume se encaixar nos vãos das minhas coxas. Passei a mão em sua barba e senti seu cheiro forte de macho.
- Você ficou lindo de barba padrinho! As meninas devem estar doidas atrás do senhor.
- Que nada minha linda! Seu padrinho está abandonado. - Me disse sorrindo e meio sem jeito. Era possível ver seu incômodo, enquanto eu me encaixava em cima de seu cacete duro, completamente encharcada por baixo da calcinha minúscula e aquele short fininho. Naquele momento eu só pensava no que poderia acontecer.
- Seu pai vai ficar com ciúmes de ver esse seu chamego comigo aqui no sofá. – Disse tentando soar normal e tranquilo, enquanto seu pau duro dizia outra coisa.
- Meu pai está no banho e, conhecendo-o como eu conheço, deve sair do banho e se jogar na cama. - Disse isso e passei a mão pelo seu rosto e acariciei sua barba novamente. Ele esticou um pouco as pernas e eu pude sentir nitidamente o tamanho e o poder daquele pau duro que agora, com minha ajuda, estava bem encaixado entre minhas coxas. Ele percebeu que eu o estava provocando e passou a mão em meus cabelos e, me abraçando de leve, me deu uma leve encoxada por baixo, pressionando seu pau no meio de minhas pernas. Sentindo isso eu dei uma leve reboladinha me esfregando naquela rola gostosa. Quase sentia aquele pau encostar em minha bucetinha quente, mesmo estando ele de bermuda.
Não era mais segredo que eu estava abusando daquele cara ali naquele momento. Senti a mão dele descer pelo meu rosto e seu braço roçou o bico de meu peito direito, me fazendo soltar um gemido leve. Meu gemido parece ter despertado ele que me disse:
- Levanta moça sapeca, isso não tá legal! Seu pai pode entrar na sala e não entender.
- Só mais um pouquinho padrinho. Estou matando a saudade de você e não estamos fazendo nada de errado. – Disse isso e me encaixei mais ainda em seu colo, sentindo seu cacete explodindo de tesão. Ele me puxou pela cintura e pressionou com força o pau nas minhas coxas e eu tenho certeza que, nessa hora, ele sentiu o calor e a umidade de minha bucetinha virgem e safada. Aproveitando esse movimento, dei um selinho mais demorado em sua boca e ele, não se contendo, passou a mão em meu peitinho me fazendo arrepiar toda. Apertou de leve o bico do meu peito e me fez tremer inteira. Eu me encaixei mais ainda em seu pau e, descaradamente, me esfreguei naquela rola gostosa.
- Gostoso padrinho! Continua! – Disse baixinho em seu ouvido. Ele suando e nervoso, com uma mão continuou alisando meus peitinhos por cima da camisetinha e com a outra desceu por minhas costas até entrar em meu shortinho fino, passando pela minha bunda e encaixando o dedo médio no meio das bandas de minha bunda.
Senti a ponta do dedo atingir a entradinha de minha buceta. Foi a sensação mais gostosa que eu senti até aquele momento. Me sentia completamente molhada e senti aquele dedo, delicadamente, explorar a minha entradinha bem de leve, sem forçar. Ele massageou de leve a minha bucetinha e eu comecei a sentir uma coisa forte tomar conta de meu corpo todo. Um calor forte me subiu pelo rosto e eu senti minha face pegar fogo. Comecei a contrair minhas coxas apertando a mão dele e abraçando ele com muita força.
Soltei um gemido forte e achei que fosse desmaiar. Ele me abraçou apertado. Um abraço protetor, enquanto eu me desmanchava em meu primeiro orgasmo intenso e forte com um homem de verdade.
Ele sentindo o que tinha acontecido olhou nos meus olhos quase em desespero:
- Desculpa querida eu não devia ter feito isso! É errado!
- Calma padrinho! Ninguém vai saber nunca e eu gostei demais. O senhor não fez nada de errado. Eu quis e faria tudo de novo. – Dei um selinho em sua boca e me levantei de seu colo com as pernas bambas. Olhei para seu colo e pude ver uma mancha molhada em sua bermuda, bem na região do pau que continuava duro. Não sei se era gozo dele ou se era a umidade de minha bucetinha que tinha molhado seu colo.
Fui para meu quarto e ele foi para o banheiro tomar banho. Tive a certeza que algo muito gostoso ia acontecer comigo naquele final de semana em que meu padrinho estaria conosco.
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