Bom pessoal, essa história é um pouco longa, por isso, irei dividir esse conto em várias partes.
Começarei apresentando a minha família, me chamo Eduardo, meu pai chama-se Rogério e minha mãe Tânia, somos em 2 irmãos, eu com 16 anos e minha irmã com 19, ela está na faculdade e é uma delicinha, diga-se de passagem. Minha mãe tem seus 46 anos, loira, com cabelo até pouco mais baixo que a nuca, nem curto, nem comprido, seus seios são de médio porte pra grande, não sei se são caídos pois ela se cuida muito, sempre da up, mas pela idade é claro que não estão iguais aos da minha irmã. O que mais chama a atenção nela é a cinturinha, fininha mas com quadril largo, mesmo com a idade, com os “problemas” causados pelo tempo, tem um corpo invejável. Sempre vejo ela reclamando das calças jeans que compra, apertadas no bumbum e folgadas na cintura, tanto é que algumas quando ela se abaixa para fazer algo aparece a calcinha e um pouco do seu “cofrinho”.
Bom, faz uns 6 meses que estamos planejando uma viagem nós 4 juntos, faz muito tempo que não fazíamos todos ao mesmo tempo, nunca dava certo, sempre alguém tinha compromisso e não podia ir, combinamos e acertamos de ir pra ilha de Morro de São Paulo, na Bahia. Marcamos as férias para começo de junho, meio do ano, fora do recesso de julho, não tem muvuca e o valor é bem mais baixo. Faltando uns 15 dias pra embarcarmos, vejo minha irmã e minha mãe conversando para comprar biquínis e maios pra levarem, minha irmã disse que uma amiga que tinha loja mandaria uma sacola com vários modelos para escolher final de semana, se minha mãe quisesse ela pediria pra mandar no tamanho pra ela dar uma olhada também.
Chegou a sexta feira, 10 dias para partimos, a sacola cheia de biquínis chegou e um problema também, meu pai não poderia mais ir conosco por causa de um imprevisto no trabalho, diz ele que estava uma loucura e que se fosse poderia causar a perda do emprego. Conversamos pra desmarcar tudo, mas iriamos perder muito dinheiro, tentamos cancelar o voo e nada, hotel idem, a única coisa que conseguimos foi trocar de bangalô, o que tínhamos reservado era pra 4 pessoas, 2 quartos, esse que pegamos era pra 3 e 1 quarto só, resolvemos ir assim mesmo, somente em 3, infelizmente, primeira viagem de mamãe sem meu pai, nosso passeio com a família completa iria ter que esperar mais um tempo.
Bom, passando as discussões sobre o cancelamento ou não da viagem, passo na sala e vejo as 2 gatas da casa vendo suas roupas de banho, eu, no auge dos 16 anos, puberdade aflorando, não pude deixar de reparar na cena, elas tiravam da sacola, reviravam, mostrava uma para a outra e chegou a hora de experimentar, me fingi de sonso, sentei no sofá e liguei a tv pra não dar na cara, mas o que eu queria mesmo era vê-las. Só de olhar elas mexendo e colocando na frente dos corpos eu já tremia, rezava e pedia pra alguma experimentar, não passou muito tempo, após escolher alguns, minhas preces foram atendidas, minha irmã foi para o banheiro provar o biquíni, agora só faltava ela sair de lá vestido com ele kkkkkk.
E não é que minha irmã chama minha mãe pra vê-la no banheiro, pensei comigo “fodeu”, mas minha mãe salva a pátria e chama a Verônica pra sala.
- Filha, vem pra cá, facilita, por favor.
Minha irmã abre a porta do banheiro e vem pra sala deliciosamente, que imagem era aquela, um biquininho azul, médio, mas me deixava ver tudo, ou quase tudo, ela veio descalça, sorrindo, estava demais, um estouro, bumbum durinho, tetinha empinada, ela era um tesão. Nem preciso dizer que meu pau subiu na hora. Nessa ela trocou mais umas 3 vezes, um mais tesudo que o outro, por fim escolheu os 2 que iria ficar.
Mas faltava a dona Tânia, e lá foi ela, em casa não tinha o costume de andar com pouca roupa, somente vestido, saia ou mesmo calça, pra vê-la assim somente na praia, nas poucas vezes quando íamos juntos. E lá veio ela, eu não queria perder nada, era um maio branco, que pra mim já era transparente, estava linda e sensual demais, minha irmã perguntou o motivo dela não usar biquíni, ela respondeu que o meu pai não gostava e ela mesma se sentia mal pela idade e pelo corpo que não estaria mais como antes, igual a da minha irmã. Até veio um biquíni pra ela ver, mas rejeitou a hipótese de ficar com ele, minha irmã insistiu pra que ela, pelo menos, vestisse pra ver como ficava. E lá foi ela, quando saiu não conseguia tirar os olhos de minha mãe, tinha uma bunda bem maior que a da irmã, com marcas da idade, claro, mas ainda, espetacular. Sequei de cima a baixo, ficou até estranho quando ela percebeu que eu não tirava os olhos dela vestida naquele biquíni branco com laços nas laterais. Ela provou mais uns 4 maios, ficou com o branco, um estampado e um listado que nem parecia maio de piscina, estava mais pra uma blusinha de alça que as mulheres usam, esse listado era demais, deixava as curvas acentuadas de mamãe perfeitas, parece que a cintura ficou certinha, o bumbum pareceu que empinou até, era bem discreto, mas pra mim, era maravilhoso.
Acabou minha festa, elas se trocaram e eu fui para o meu quarto, toquei uma bronha monstra, joguei porra pra todo lado, só imaginando em ficar 15 dias olhando as gostosas na praia.
Chegou o esperado dia, sexta-feira, dia de embarcar, após tudo arrumado, meu pai não estava lá pra nos levar para o aeroporto pois estava na viagem a trabalho. Chamamos um uber e fomos pegar o voo. Chegamos em Salvador e depois pegamos um barco com destino à ilha. Nosso hotel ficava longe do centrinho, tinha horários marcados para o transporte fretado, do próprio hotel, fazer o translado. Era uma land rover antigona, só lata batendo devido ao transporte ser feito umas 10 vezes por dia, 5 ida e 5 volta. Entramos no carro, tinha mais alguns hospedes estrangeiros, conforme o carro andava e pulava, minha mãe, que estava ao meu lado, ficava esfregando em mim, as vezes colocava a mão em minha perna, as vezes eu, de proposito, na dela, no fim acabávamos olhando um para o outro e dávamos risava devido aos pulos. Já nas primeiras horas percebi que não seria nada fácil pra mim esses dias.
Demorou uns 10 minutos o trajeto, não era tão longe, porém a estrada era bem travada. Chegamos no hotel , e que hotel, tinhas somente uns 12 bangalôs, creio que somente nós éramos brasileiros, o restante gringos, principalmente da França. Entramos em nossa hospedagem, conforme pedido, tinha uma cama de casal, que fora dividida em 2 de solteiro, mais uma cama que ficava num tipo closed, meio que escondida, pra economizar valeu me colocar de escanteio. A porta da varanda dava pra um jardim lindo e uma piscina de água quente enorme. Pra ir pro restaurante pegávamos uma pequena trilha no meio de um mangue e logo dávamos para as instalações do café, almoço e jantar. O mar maravilhoso e umas camas cobertas com uns véus na areia, na beira da praia, pra descansar e ver a imensidão azul do mar, era show o hotel.
Chegamos era meio da tarde e já queríamos pegar uma piscina, fomos todos pro quarto e começamos a abrir as malas, as mulheres pediram pra queeu ficasse no meu “quartinho” e só saísse quando autorizado, consenti e troquei minha roupa, fiquei ouvindo elas falando baixo e o barulho das roupas sendo tiradas.
Veronica diz:
- Mãe, não acredito que a senhora não usa biquíni, tem amiga minha que ficaria com inveja da senhora.
- Imagina filha, além do seu pai não gostar eu não me sinto bem, acho que todo mundo vai reparar e comentar “o que aquela senhora tá querendo se passar por mocinha’ kkkkk
- Aff, que pensamento, aquele biquíni branco, com laço ficou maravilhoso na senhora, mas está bem, o maiô fica lindo na senhora também.
Uns minutinhos se passaram e elas me chamam pra sair.
Aas duas estavam encantadoras, com umas saídas pouco transparentes, coisa linda de admirar. Passando pela pequena trilha do meio do mangue, vários caranguejos passavam perto dos nossos pés, fazendo com que minha mãe colasse seu corpo ao meu meio que pedindo ajuda, eu segurei em seu braço e acompanhei até sairmos daquele caminho. Chegamos na areia, pegamos uma daquelas camas, pedimos umas bebidas e ficamos por ali, as mulheres tomando sol e eu no celular tomando minha cervejinha. Como o hotelera afastado, a praia praticamente ficava somente pra gente, os outros hospedes ficavam passeando em outras praias da ilha e também no centrinho onde ficavam os restaurantes e lojas. Eu olhei minha irmã passando protetor em minha mãe e ela em minha irmã, aquilo me deixou excitado na hora, só de ver as duas meladas com aquele óleo me fazia imaginar coisas.
E, de repente, meu pau começou a se avolumar, o tesão tomou conta de mim, a sorte que eu estava de bermuda e me ajeitei na cadeira, as duas estavam em pé, minha irmã passando óleo nas costas de mamãe, eu olhando fixamente quando reparo Tânia me olhando, um olhar de repreensão, mas também de surpresa e estranheza, o que seria que ela teria pensado? Continuei vendo ela ali em pé, maravilhosa, minha irmã estava ali também igualmente gostosa, mas meus olhos eram só para minha mãe. Ficamos ali, ela me olhando e eu a ”secando” imaginando mil coisas, tive que me ajeitar na cadeira mais algumas vezes, meu pau não me dava sossego.
Minha irmã terminou o serviço e vi minha mãe vindo ao meu encontro, gelei na hora...
- Filho, vamos entrar no mar um pouco?
Como negar? o problema era a pica dura, me levantei me ajeitando, ela olhando cada movimento meu. Fomos indo pro mar, fomos entrando devagar, apesar da água estar agradável, minha mãe dava aqueles pulinhos, se virando conforme as ondas iam batendo em seu corpo, tudo era motivo pra me deixar tenso de tesão. Conversamos um pouco, brinquei de jogar água nela, ela em mim, estava uma delicia, só que uma onda a pegou desprevenida, ficou desequilibrada e veio até mim, me assustei e segurei-a pelo braço, mas a força fez com que o corpo dela colasse ao meu, com certeza sentiu meu pau duro, me olhou nos olhos mais uma vez no mesmo dia, saímos e fomos descansar um pouco da viagem no quarto.
Parei no caminho para experimentar a piscina, deu um mergulho enquanto elas foram pro quarto. A água era muito quente, parecia até aquecida, demais, fiquei mais um bom tempo ali. Segui pro bangalô, entrei e vi as duas deitadas na cama descansando, minha mãe me diz pra eutomar uma ducha, descansar e me arrumar para jantar mais tarde. Tomei minha ducha e dei uma deitada. Para elas irem pro banheiro tinham que passar pelo meu ‘quartinho’ improvisado, minha mãe passou pra se maquiar no banheiro e me falou pra levantar e irmos pro restaurante.
Chegamos lá e pegamos nossa mesa, havia mais umas 3 meses ocupadas. Primeiro vieram uns drinks, havíamos fechado o hotel com pensão completa, todos os jantares temáticos fornecidos já estavam na conta, cada dia um diferente. Bebemos, comemos e conversamos, ficamos um pouco no bar da piscina e fomos descansar. Vida boa demais.
Fiquei no meu quartinho, estava com tesão e resolvi tocar uma punhetinha básica antes de dormir, coloquei meu fone de ouvido, entrei nuns sites pornô e comecei a bronha, já era tarde, eu lá me tocando, do nada minha mãe passa pelo meu quarto e me olha, a sorte que eu estava coberto com um lençol, por estar com o fone no ouvido nem escutei ela se levantar. Tomei um susto no primeiro momento, certeza que ela percebeu algo estranho, ela sem duvidas viu eu movimentando minha mão em meu cacete pois demorei um tempinho pra ver que ela estava ali na minha frente. Tirei o fone, baixei o celular e olhei pra ela.
- Ta tarde filho, ta fazendo o que acordado até agora.
- Estou na internet mãe.
- ok, ve se descansa.
- Tudo bem, boa noite
Tudo bem nada, ela estava com uma camisolinha branca, fininha, tipo de seda, mostrava um pouco o corpo dela com a pouca quantidade de luz que passava pelos tijolos de vidro que faziam parte da decoração do bangalô. Ela era demais, uma delicia. Ela entrou no banheiro, quando ouvi a descarga, levantei meu celular e, em vez de continuar vendo meus vídeos, liguei a câmera e comecei a filmar, ela passou pelo meu quartinho, toda dengosa, tive que falar algo pra ver se ela parava um pouco lá pra eu conseguir gravar mais.
- Mãe, amanhã ficaremos aqui no hotel mesmo?
- Sim, pagamos muito caro pra ter bebidas e comidas aqui pra não aproveitar.
- Ah ta, ok então, boa noite.
- Boa noite.
Consegui uns segundos a mais, abri o vídeo e deu pra ver certinho seu corpo, que show, estava um pouco escuro mais deu pra ver seus bicos encostando naquele tecido fininho da camisola, suas pernas grossas, ela ficava muito sensual vestida assim... ai foi o que bastou para que eu terminasse minha punheta, melei toda minha barriga, que gozada. Após isso iria ficar esperto, bolei um esquema pra deixar meu celular posicionado pra filmar minha mãe todas as vezes que ela passasse por ali. E assim foi, no outro dia de manhã, quando ouvi ela levantar, já dei start pra começar a gravar, quando ela passou, fingi estar dormindo, na volta já parei ela pra falar qualquer coisa pra conseguir gravar mais.
- Bom dia, mãe
- Bom dia, daqui a pouco se arrume pra gente ir tomar café.
- ok, pode deixar
Como estava de dia, a claridade deixou o filme profissional, dava pra ver todos os detalhes, tanto é que minha irmã também passou logo após, aproveitei para gravá-la também de shortinho e blusinha de dormir, que pijama delicia ela usava. Pensei comigo, quando a viagem acabasse iria ter um estoque de vídeos pra poder relembrar.
CONTINUA