Brothers, friends e muito mais - Capítulo 3

Um conto erótico de Eidriel de Luna e Ventura
Categoria: Gay
Contém 2033 palavras
Data: 10/05/2023 10:44:57
Última revisão: 25/08/2023 07:03:11

CAPÍTULO 3

DE

BROTHERS, FRIENDS E MUITO MAIS

_ Visitem meu perfil, tem mais contos lá.

_

BENJAMIN

Na hora que gozei no rosto de Harry, me senti muito mal, sim. Era uma mistura de arrependimento e tristeza que me deixou cabisbaixo o restante do sábado todo. À noite, porém, eu já não sentia mais culpa ou emoção parecida e já desejava repetir a dose com meu maninho gostoso.

Agora a lembrança do rosto dele todo sujo do meu leite era uma delícia que me estimulava a querer mais e mais. Eu queria gozar na garganta dele, sarrar no seu cuzinho, esporrar na sua bundinha… Eu queria fazê-lo virar o meu putinho.

Eu tinha um relacionamento sexual com meu amigo de infância Gui e adorava passar tempo com ele, mas havia um mês que ele viajava para o Nordeste com a família, ou seja, fazia mais de um mês que eu não comia um cuzinho apertado. Eu até tinha saído com duas colegas da faculdade, porém uma negou me dar o cu e a outra já estava toda arregaçada.

Eu precisava de um cuzinho apertado para aliviar o tesão que me corroía. De preferência um cuzinho virgem em um corpo delicado e bonito igual ao do meu maninho…

HARRY

— O gosto era bem salgado e forte — respondi a Yuri que me pedia os detalhes do boquete de mais cedo por videochamada —, mas eu gostei e até agora estou com o gosto na boca.

— E o Benjamin não tentou comer você?

— Não, não tentou. Ele até alisou e apertou minha bundinha, mas não chegou a tocar meu cuzinho nem com os dedos sequer.

— E você vai dormir com ele esta noite?

— Ele saiu cabisbaixo da sala após gozar na minha cara e depois não o vi mais. Acho que ficou arrependimento outra vez.

— Mas logo passa.

— Tomara! — exclamei e pensei no meu brother sarado e lindo. — Ele me contou que é bissexual.

— Eu sabia! — Yuri sorriu na tela do meu smartphone. — Eu sabia que ele curte garotas e garotos.

— Me contou que já até comeu dois cuzinhos de homem.

— Meu sonho! Será que ele vai comer o seu algum dia?

— Sinceramente, Yuri, eu não sei, mas torço para que sim.

— Ele vai te rasgar em dois. Se prepara!

— Tenho medo disso mesmo — garanti e pensei na rola monstro do meu brother. — O máximo que meu cuzinho já sentiu foi dois dedinhos meus, então um pau igual o do Benjamin vai me machucar muito.

— Ele vai saber como meter com cuidado.

— Assim espero, pois, do contrário, vai me arregaçar…

Ouvi batidas à porta do meu quarto. Falei tchau para o Yuri e fui receber meu brother que sorriu ao me ver e entrou, um pouco triste.

— O que houve, Ben?

— Nada — respondeu e olhou bem nos meus olhos. — Maninho, você está bem? Eu não queria ter gozado no seu rostinho mais cedo, porém não consegui segurar…

— Tudo bem, Ben! Eu gostei!

— Que bom que você gostou. Eu também gostei muito. Você é um ótimo boqueteiro.

Sorri, orgulhoso e senti meu pau endurecer na roupa. Chamei Benjamin e nos sentamos na minha cama, um ao lado do outro. Sem mais nem menos, coloquei uma mão sobre a coxa dele e olhei em seus olhos verdes.

— Eu sempre tive dúvidas e até medo de reconhecer, mas agora, depois de ter te mamado, eu enfim aceito que sou gay e, mais que isso, tenho vontade de dar… dar o meu cuzinho…

— Qualquer rapaz ficaria feliz em te comer, maninho, então não se preocupe que na hora certa vai acontecer.

— Ben — respirei fundo, juntando coragem —, eu quero dar para você.

Benjamin se levantou, assustado, projetando sua forma grande e máscula sobre mim. Ele tinha mais de um metro e oitenta de pura beleza e músculos. Seus olhos eram verdes e o cabeleireiro, ruivo e curto. Sua pele era branca e cheia de sardas e ele usava barba sempre bem aparada. E agora ele parecia alarmado com minha confissão.

— Maninho, somos irmãos…

— Não importa — garanti e me coloquei de pé também. — Eu já te punhetei e te mamei até você gozar na minha cara, então qual a diferença?

— A diferença é que eu não te machuquei, maninho.

— Você não vai me machucar…

— Claro que vou…

BENJAMIN

A confissão do meu maninho era música nos meus ouvidos, afinal quem não adoraria tirar o cabaço de um garoto tão lindo e delicado? Porém eu não podia aceitar. Pelo menos, não agora, pois meu pau, a falta de experiência de Harry e a falta de lubrificante iriam fazer meu maninho chorar de dor.

— Maninho, quanto a você ser gay, tudo bem, ok? Não vou deixar ninguém implicar com você por causa disso. Agora, quanto a você querer me dar, eu repito que não posso aceitar, embora eu deseje muito.

— Podemos ir devagarinho…

— Quem sabe outro dia, maninho. Hoje não vai rolar.

A decepção de Harry era evidente, mas no momento eu estava decidido que se fosse para eu tirar sua virgindade, seria com lubrificante, o que eu não tinha no momento.

— Amanhã você tira meu cabaço, Ben?

— Amanhã vou na farmácia e depois podemos tentar, sim, ok?

Harry sorriu e se jogou nos meus braços, nos levando a um abraço bem forte, onde aproveitei para dar umas apalpadas na bundinha dele.

Meu maninho era mais baixo que eu e bem magro e tinha olhos da cor do mar, cabelo loiro e cacheado, rosto fino com bochechas coradas e uma bundinha grande e redondinha.

— Maninho, que tal você fazer um strip-tease para mim? Eu adoro ver seu corpo nu.

— Fazemos um para o outro, pois eu também adoro ver você sem roupa.

HARRY

Começamos o strip-tease com meu brother tirando a camisa e fazendo posse para mostrar os bíceps musculosos, seu peitoral largo e sem pelos e os gominhos da sua barriga. Eu tirei minha blusa e meu short de uma vez, revelando minha cuequinha boxer de anime e o volume do meu pau duro nela.

Eu estava feliz por Benjamin ter aceitado me comer no dia seguinte com lubrificante, me livrando do meu cabaço. Claro que minhas pernas tremiam só de imaginar eu recebendo tamanha ferramenta no meu cuzinho virgem, mas eu estava confiante de que ia aguentar e sentir prazer como nunca.

Continuando o show, Benjamin despiu a bermuda, revelando sua cueca slip azul que guardava seu pau monstro. Eu tirei minha cuequinha e dei uma voltinha para que meu brother pudesse ver o que a ele pertencia.

— Chega de strip-tease — disse Benjamin, me olhando com luxúria. Ele veio até mim e me pegou no seu colo, passando um de seus braços fortes por trás das minhas costas e o outro por trás dos meus joelhos. Imaginei que ele fosse me levar para a cama, mas na realidade ele me sentou em cima da minha sapateira. — Deixa eu explorar seu corpo?

— À vontade, Ben — respondi e reparei que a sapateira deixava minha virilha à altura do pau de Benjamin.

O primeiro contato que considerei muito íntimo e atitude de Benjamin foi o beijo que ele depositou na minha testa, ação inédita na nossa vida. Depois ele começou beijar meu pescoço e mordiscar minha pele, me fazendo gemer e até gritar de prazer.

— Ben, me beija… me beija na boca.

Seus lábios finos se aproximaram dos meus e a gente se beijou, primeiro foi um selinho e depois as línguas entraram em ação. Eu já tinha beijado certa de dez bocas diferentes na vida e considerava meu desempenho mediano, porém Benjamin era excepcional em beijar e sua língua grande enchia minha boca e me causava mais prazer que todas as minhas ficadas juntas.

Enquanto a gente se beijava, eu unhava suas costas nuas e fortes e, aproveitando da posição, esfregava meus pés nas suas nádegas que ainda estavam resguardadas pela cueca. Já Benjamin usava suas mãos para segurar meu rosto e me ajudar a aproveitar o beijo quente.

— Você beija muito bem, Ben — elogiei quando a gente parou de se beijar.

— Valeu, maninho!

Benjamin voltou a beijar e morder meu corpo, agora começando pelo meu peitoral magro e foi descendo pela minha barriguinha… Ele ergueu e abriu minhas pernas, ignorou meu pau duraço e minhas bolas e beijou minhas nádegas.

— Que cuzinho gostoso — disse, espiando meu anelzinho e passando um dedo que me fez arrepiar todo.

BENJAMIN

O cuzinho do meu maninho era delicado e cheirava a sabonete. Tinha duas pintinhas na entradinha e era visivelmente virgem. As preguinhas estavam todas no devido lugar e não havia pelos, nem um pelo sequer. A pelo ao redor era livre de pelos, de manchas e de imperfeições. Que delícia!

Eu me curvei para passar a língua bem na entradinha, deixando o seu anelzinho molhado. Dei outra passada de língua e outra e outra… Comecei a chupar, usando a mesma técnica que aperfeiçoei com meu amigo Gui: lamber, sugar e dedilhar, lamber, sugar e dedilhar, lamber, sugar e dedilhar…

Já era preciso muita saliva para que um dedo meu conseguisse penetrar na bundinha virgem de meu maninho, o que me dava dó e muito tesão também. Ele era mega apertadinho e ia sofrer muito para perder o cabaço.

Me ergui, deixando minha virilha à altura da bundinha de Harry. Tirei minha cueca, cuspi na cabeçona rosada do meu pau e me preparei para sarar na entradinha do meu maninho.

— Maninho, só vou sarrar na entradinha, ok? Não vai doer, não. Relaxa!

Encostei a glande lambuzada de cuspe e pré-gozo no anelzinho de Harry e sarrei para cima e para baixo, movendo meu pau como um pincel. Era uma sensação gostosa e que me dava vontade de meter sem dó no seu cuzinho até gozar no seu interior íntimo, mas essa vontade jamais viria à tona, pois eu jamais machucaria meu maninho.

Harry começou a se punhetar ao ritmo das minhas sarradas e gemia também, bem alto. Eu gemia e arfava, desfrutando da proximidade do meu pau monstro com um cuzinho virgem.

Comecei a pincelar meu pau também nas nádegas de Harry, nas suas coxas a até mesmo esfreguei a glande molhada nas suas bolas, fazendo com que ele gritasse de prazer e pedisse por mais.

— Ben… Ben, por favor, tanta colocar a cabecinha na minha bundinha, só a cabecinha.

Cuspi outra vez na glande e fiz força para penetrá-la na entradinha de Harry. Era muito apertado seu anelzinho. Mal tinha entrado metade da cabeçona quando ele chiou de dor e pediu para parar.

— Tá vendo, maninho? — falei, voltando a pincelar suas nádegas. — É por isso que precisamos de lubrificante adequado e preliminares longas. Eu te falei que ia doer.

Harry enxugou as lágrimas que encheram seus olhos azuis e disse:

— Você tem razão, Ben: dói muito. — Ele voltou a punhetar o próprio pau e sorriu. — Pode continuar sarrando, mas não enfia, não, por favor.

Continuei sarrando na entradinha dele, nas suas nádegas e coxas, no seu saco… Quando a pressão de gozar veio dos meus colhões, só tive tempo de dar um beijinho na testa de Harry e comecei a espirrar como um animal, lançando jatos de porra no seu anelzinho virgem e na sua bundinha gostosa.

Pela terceira vez seguida eu tinha esporrado em piedade no meu maninho e pela terceira vez seguida eu tinha me deparado com uma explosão de arrependimento em mim. Mas desta vez não saí cabisbaixo, fiquei onde estava e tentei reprimir o sentimento de culpa.

— A gente tem que se limpar — falei e fomos para o banheiro.

— Tá tudo bem, Ben?

— Sim, quer dizer, mais ou menos.

— O que aconteceu?

— Sempre que gozo em você, me sinto culpado, arrependido. É estranho!

— Não se sinta assim, Ben — pediu meu maninho, sorrindo. — Tudo que fizemos foi consensual e eu sou bem capaz de fazer minhas próprias escolhas. E eu escolhi receber seu leite e escolhi te dar o meu cuzinho. São minhas escolhas.

— Então você ainda vai me dar? — perguntei e sorri.

— Claro. Sei que vai doer, mas confio que você vai fazer ser bem gostoso.

— Claro, maninho.

_

_ Pensando em publicar aqui um conto único de um novinho numa floresta com um lobisomem grande e peludo rsrsrs Alguém curte esse tipo de conto de fantasia?

_ Comentem e deixem estrelas.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 28 estrelas.
Incentive Ei Ventura a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Ei VenturaEi VenturaContos: 16Seguidores: 72Seguindo: 0Mensagem Guria e guri, bem-vindos ao meu perfil na Casa dos Contos Eróticos. Aqui você encontra contos livres. LIBERDADE!

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Tito JC

Confesso que desta vez eu cheguei a salivar imaginando a textura desse cuzinho virgem. Adoro iniciar um putinho e sempre faço com muito cuidado para só ter prazer e não dor... Muito bom Rapaz! Obs: Gostei da foto do perfil!

0 0
Foto de perfil genérica

Que delícia. Confesso que gozei com essa lambida e esporrada no cuzinho do mlk. Compra logo esse lubrificante e mete gostoso e com carinho que ele vai adorar. Ele ta com muita vontade e te deseja de mais. Minha primeira vez foi assim também muito desejo pelo meu namorado que mesmo sendo bem dotado cuidou de mim com tanto carinho que não doeu e nem sangrei. Foi só prazer.

0 0
Foto de perfil de Ei Ventura

Que delicia, amigo!! No próximo capítulo já terá a transa

0 0