O amigo arrogante apostou que transaria com a minha jovem esposa (8ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2461 palavras
Data: 10/05/2023 14:43:28
Última revisão: 10/05/2023 17:46:07

Dois dias após a conversa com Arnaldo, decidi procurar um advogado e expliquei exatamente tudo o que sabia sobre a situação do meu amigo. Apesar de lidar com casos espetaculosos, ele ficou surpreso e me fez várias perguntas sobre os envolvidos.

Após um bom tempo de conversa, o advogado ficou pensativo e opinou:

-É estranho demais seu amigo ainda não ter buscado um advogado para brigar na Justiça, não digo que a esposa adúltera sairá sem nada do casamento, mas com esse pacote de provas, dá para processá-la, porque expor o marido a tal situação humilhante que ofende a sua honra, imagem, integridade física e psíquica, é passível de danos morais, sem contar que o amante ainda pode ser processado por extorsão e lesão corporal, mesmo que não tenha sido o agressor, mas foi o mandante. E tem mais, a guarda da criança pode ser difícil, mas não impossível dele conquistar.

-Infelizmente, por medo de que os outros saibam, meu amigo acaba aceitando toda sorte de humilhações, chantagens e até ser agredido. Acredita que ele acha que a solução é matar o amante da mulher? Inclusive me chamou para ajuda-lo.

-Ele realmente não está em seu juízo normal. Não tem alguém próximo da família dele com que você possa falar?

-Os pais deles são aqui de São Paulo, mas não sei onde moram, porque se mudaram de bairro há muitos anos. Irmãos, ele não tem, é filho único.

-Complicado, mas não vejo outro caminho a não ser esse, seu amigo juntar todas as provas e entrar na Justiça.

Após essa conversa com o advogado, tentei falar com Arnaldo para marcarmos algo, mas ele disse que estava ocupado e só daria para ser no sábado. Entretanto, na sexta, acabou desmarcando. Fiquei irritado com a sua falta de atitude:

-Porra, Arnaldo! Essa história já se estendeu demais, cara, você precisa tomar uma atitude e foder com esses canalhas.

Com uma voz cansada, Arnaldo me disse:

-Tem razão já se estendeu demais...Só que...Foda, velho, foda...Eles estão me sufocando...Nem sei... – Desligou.

Notando que ele estava muito chateado, resolvi não importuná-lo. Liguei para Minami e perguntei se queria ir naquele dia mesmo para a praia. Conhecia um cara que tinha um apartamento para alugar em Santos, no bairro do Gonzaga, de frente para o mar. Ela topou e no finalzinho da tarde fomos.

Ainda deu tempo de dar um volta pela orla e também pela areia. Comemos algo leve e depois tivemos uma noite gostosa, transando na sala e vendo o mar que parecia entrar pela janela. Os gemidos de Minami eram um tesão à parte, especialmente quando a pegava de quatro e estocava com força.

No outro dia, fomos cedo para a praia, peguei apenas minha carteira, pois não gostava de levar o celular. Estava uma manhã ótima e deu para aproveitar bem. Por volta das 13h30, fomos almoçar. Depois, subimos para descansar um pouco e vi que meu celular tinha muitas mensagens perdidas de diferentes amigos. Decidi ligar para o Caio:

-Fala, Caio, vi que você e mais uma galera me ligou, estava na praia e deixei o celular no apartamento.

-Pô, Bruno, senta aí que essa é pesada.

-O que houve?!

-Porra, cara, me ligaram eram umas 10 horas. Amigo... O Arnaldo se matou essa madrugada...

Naquele momento foi como se eu tivesse ouvido um estouro muito forte, sem acreditar, gritei:

-O que você tá falando?

Com aflição, Caio explicou:

-Meu, pelo que contaram, ele se trancou no banheiro, colocou uma arma na boca e atirou, estava sozinho em casa, a mulher chegou quando estava amanhecendo o dia e viu a cena, nem sei se já retiraram o corpo, tá cheio de polícia, perícia e a porra toda, não tô entendendo nada, o cara fazer isso.

Soltei o celular e senti uma forte tontura, Caio continuou falando sozinho. Minami começou a perguntar o que tinha ocorrido.

-Eu sabia que ele não estava bem, mas não...Não! Isso não! –Comecei a chorar e Minami me abraçou querendo saber o que houve, mas eu não conseguia falar.

Somente após muitos minutos é que consegui explicar com calma para Minami, o que tinha ocorrido. Nos preparamos para voltar para São Paulo, eu não tinha condições de dirigir, então ela assumiu o volante. No meio do caminho, milhões de coisas passaram pela minha cabeça, além da gigantesca tristeza de saber que não mais veria meu amigo, também pensei na puta da Célia, no canalha do Buzz e até no tal Valdo que espancou o Arnaldo. Mas, de repente, começou a me bater um remorso grande por não ter sacado antes que ele estava mal. “Eu o pressionei a tomar uma atitude e isso o levou a apanhar, o pressionei novamente e ele se matou”. Um outro lado meu tentava ser racional: “Não seja idiota, quem levou o Arnaldo a cometer o suicídio foram os três, especialmente Buzz e Célia”. Esse conflito de pensamentos tomou conta de mim.

Quando chegamos a São Paulo, liguei para alguns amigos, a informação era de que a perícia havia constatado que foi suicídio, mas o corpo ainda estava no IML passando pela autópsia e o velório seria só no dia seguinte. Renato, outro amigo nosso, tinha mais informações e fui me encontrar com ele, mesmo com Minami pedindo que eu descansasse, pois estava muito nervoso.

Nos encontramos no mesmo bar em que muitas vezes jogávamos bilhar e bebíamos às sextas:

-Ele não deixou uma carta de despedida, explicando por que fez isso?

-Não sei te dizer, Bruno, mas teve uma coisa estranha que a família contou. O celular dele não estava em sua casa, o que é estranho porque se ele se matou no banheiro da própria casa, era para encontrarem o aparelho numa rack, na mesa, mas não estava. Por que ele daria fim ao próprio celular?

-Ele não! Foi a Célia! O celular tinha uma porrada de provas para foder com a vida da vagabunda!

Espantando, Renato deixou até o cigarro cair dos dedos:

-Ô louco, Bruno, que conversa é essa?

-Essa mulher é uma puta, dava para o Buzz e para um monte de caras, ele filmava, mandava para o Arnaldo e o chantageava.

-Se acalma, cara, você não está dizendo coisa com coisa.

-Vou te contar do começo.

Contei toda a história ao meu amigo, inclusive que meu casamento acabou porque Buzz e Alexa se envolveram. Renato ficou chocado e demorou a crer.

-Porra! Mas se for isso mesmo, a Célia deve ter pegado o celular para deletar os vídeos.

-Com toda certeza, mas vou mais além, será que foi suicídio mesmo? Não duvido nada do Buzz ter feito isso.

-Não, não, isso está descartado pelo seguinte, um vizinho, afirmou ter ouvido um barulho semelhante a tiro por volta das três da manhã, mas a Célia só chegou em casa, provavelmente da vadiagem às 6h, as câmeras de segurança da entrada podem confirmar. Ele estava sozinho, a filha estava na casa dos pais dele.

-Pode até ser, mas o celular foi ela quem pegou, não teria sentido o Arnaldo estar em casa e o seu aparelho em outro lugar. Que puta! Mesmo vendo o marido morto, ainda teve a frieza de pegar o celular para sumir com as provas. Me diz uma coisa, avisaram o merda do Buzz?

-Mandamos umas mensagens para ele, mas só agora há pouco ele mandou um áudio, quer ouvir?

-Quero.

Caio pegou o celular e soltou o áudio.

-Pô, Renato, que notícia chata, irmão! Tô fora de São Paulo, visitando a família aqui em Minas, infelizmente, não vai dar para ir, mas manda meus sentimentos aí para os pais dele, o Arnaldo era um amigão. Foda.

-Que filho da puta! Não sabe nem disfarçar, a Célia deve tê-lo avisado, se bobear, antes até de ligar para a polícia. Ele não tava fora coisa nenhuma, quer dizer, agora deve ter picado a mula com medo dos vídeos, ah! Mas a casa vai cair para os dois.

-E se não acharem o celular?

-Porra! É mesmo! Pior que o único vídeo que eu tinha dela transando com o Buzz e com outro cara, deletei em respeito ao Arnaldo e com medo de alguém roubar ou mexer no meu celular e vazar o vídeo.

-Mas a tua palavra contando tudo vai servir para alguma coisa, só não vai fazer isso amanhã no velório, os pais já devem estar destroçados e mais uma pancada dessas, não aguentarão, espera baixar a poeira e aí joga a merda toda no ventilador.

Não consegui dormir naquele sábado para domingo, no máximo cochilei por uns 20 minutos. Quando uma pessoa morre de repente, todos se chocam, mas num caso como o do Arnaldo, o impacto é bem muito maior. No meu caso, por saber do que vinha ocorrendo, a angústia e o desespero eram ainda mais fortes. Mesmo sabendo quem eram os culpados, minha consciência teimava em me culpar por não ter percebido que Arnaldo pudesse fazer uma besteira.

Tomei um banho e um café bem forte antes de ir para o velório, Minami fez questão de me acompanhar. Quando vi Célia vestida elegantemente de preto, tive vontade de armar um escarcéu, mas me contive. Entretanto, após um tempo, fui tomar um café do lado de fora e a vi na mesma lanchonete, aproximei-me dela e disse:

-Pode se preparar, puta suja, tua casa vai cair, anote bem isso. Todos saberão dos teus vídeozinhos com Buzz, Valdo e mais uma macharada. Sei de tudo e só não vou botar a boca no mundo porque aqui não é o local, mas te prepara, você e teus machos não sairão impunes.

Célia arregalou os olhos surpresa por eu saber de tudo, mas se revelando uma calhorda ainda maior, tentou armar um escândalo.

-Mas o que significa isso?!

Algumas pessoas que tinham ido ao velório e que estavam na mesma lanchonete na hora, olharam espantadas e Célia tratou de falar alto e fingir que estava chorando:

-Esse monstro está me cantando bem no velório do meu marido e amigo dele!

Alguns primos de Arnaldo vieram para cima de mim e escapei de apanhar porque Minami, se meteu na frente e disse:

-É mentira dela. Eu estava junto e ouvi tudo. Bruno, já que ela quer show, conta para eles o que você disse para ela, acho que todos gostarão de saber.

Desesperada, Célia simulou uma crise de choro e os primos de Arnaldo ficaram confusos. Um deles disse:

-É melhor você ir embora daqui, cara. Não sei qual é o rolo, mas respeita a nossa família.

-Claro, claro, peço desculpas, mas saibam de uma coisa: o Arnaldo fez isso graças a ela, essa mulher matou o meu amigo e o primo de vocês! É uma putaaaaaaa!

A coisa quase descambou novamente, já que Célia começou a berrar e me empurraram para fora, entretanto, notei que os primos dele ficaram ressabiados com o que eu disse. Acabei tendo que ir embora, pois não aguentaria ficar no mesmo ambiente que a puta dissimulada.

No dia seguinte, ainda muito abalado, chamei os amigos mais próximos para uma reunião à noite no nosso barzinho. Quando todos chegaram, contei detalhadamente tudo o que tinha ocorrido na vida de Arnaldo e também comigo. Não omiti nenhum detalhe. Todos se revoltaram. Foi então que na certeza de que aceitariam, fiz a seguinte proposta:

-Podem deixar que a Célia terá o dela no momento certo, peguei o contato de um familiar do Arnaldo ontem no velório antes da confusão e daqui a uma semana ou um pouco mais, falarei com o pai dele. O que quero propor aqui é que a gente faça uma ação entre amigos, vamos pegar o Buzz e pelo menos deixá-lo aleijado para o resto da vida, isso no mínimo, numa cadeira de rodas, tendo que tomar sopa de canudinho. A gente monta uma campana perto do mocó dele, colamos umas tocas ou bonés e o quebramos todo.

Meus amigos me olharam espantados, sem acreditar no que eu estava dizendo e começaram a tirar o corpo fora. Eu até esperava que um ou dois não topassem, mas todos? Sim, todos se recusaram, com as mais variadas desculpas.

Mais do que decepcionado, fiquei irado com eles e disse:

-Querem saber de uma coisa? Vocês são todos uns filhos da puta que não sabem o verdadeiro valor de uma amizade. Sei que parece loucura a minha proposta, mas vamos deixar o Buzz sair impune dessa? Essa é a consideração que tinham pelo Arnaldo? Vão tomar no cu, seus traíras malditos! Não quero ver a cara falsa de nenhuma de vocês.

Saí do bar, puto da vida e com a certeza de que quanto mais amigos alguém acha que tem, mais vezes, se decepcionará, nesse caso, o lado bom foi que descobri em uma tacada só, que não dava para confiar em nenhum deles.

Esperei passar uma semana e marquei uma conversa com Gilmar, um dos primos de Arnaldo contei todos os podres de Célia e as conversas que tive com meu amigo antes dele tirar a própria vida.

Mais que depressa, ele me levou para falar com Carlos, pai de Arnaldo, que ficou chocado com as revelações, apesar de desconfiar que a nora não era flor que se cheire. Começaria ali uma grande briga na Justiça. Além de uma bela casa e algum dinheiro guardado, meu amigo tinha dois seguros de vida. Aqui cabe uma explicação sobre seguros, pois muitos não cobrem casos de suicídio, mas os dois que ele havia feito, tinham uma cláusula de que após dois anos da contratação, cobririam também esse tipo de caso, sendo assim, como os seguros estavam no nome da filha, a mesma teria direito a uma bolada de dois milhões, mas por ainda ser criança, era quase certo que Célia fosse “administrar” o dinheiro e, obviamente, Buzz colaria nela para abocanhar fatias da bufunfa.

Entretanto, após que contei, o pai de Carlos decidiu entrar na Justiça e a seguradora teve que reter o pagamento até que a situação fosse de fato resolvida, o que acabaria levando muito tempo.

Sobre o celular, eu não entendia muito se era possível resgatar vídeos em alguma nuvem, pois meu conhecimento a respeito do tema era raso e na Justiça estava sendo difícil o pai de Carlos conseguir algo, fato é que o aparelho continuava sumido, provavelmente tinha sido destruído no próprio dia de seu morte.

Ao saber que eu estava ajudando os pais de Arnaldo contra Célia, Buzz decidiu armar uma emboscada para mim e numa noite em que me preparava para ir buscar Minami, fui fechado por ele, exatamente como o canalha fizera com o meu amigo. Ele e Valdo me empurraram e disseram que teríamos que ter uma boa conversa.

O resultado desta “conversa” resultaria em grandes problemas para todos.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 250Seguidores: 750Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Lael continue postando pois o conto é muito bom, aliás seus contos sao ótimos. Por favor nao demore a postar, pois esperar é ruim, deixa ansiedade. Quanto aos agressores à sua pessoa, ignore-os, pois certamente a inveja já dominou a mente de tais criaturas.

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Lael nos torturando em esperar tanto pela continuação.

Espero que esteja bem, que esteja apenas aguçando a nossa curiosidade.

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Prezado filho da puta. Te darei a honra de obter uma resposta minha apenas dessa vez, já que pelo visto, além de mau-caráter, vc é mal informado. Qdo quero, vendo a 2ª temporada dos meus contos SIM, pois tenho autorização do ADM e centenas comprar, gostam e depois compram outros. Sobre o comentário do perfil abaixo, ele se refere a compra do último que vendi, ele tem nome e sobrenome. O único fake q postou aqui, foi o da sua mãe para declarar o quanto ficava excitada com meus contos, mas não achei de bom tom e o deletei. Não se acostume, 99,99% das vezes que invejosos como vc vêm aqui postar suas mentiras, eu apago sem ler e é o que farei na próxima.

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Oi lael. Comprei a continuação de novo conto. Olha o gmail. Grato.

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Lael, confere o gmail. Fiz novo pagamento já que tu disse que o anterior não tinha entrado.

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Parabéns Lael, você conseguiu criar a antagonista que mais criei ódio de todos os contos desse site, isso demonstra a sua qualidade como escritor

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Se o cara acabou com a própria vida,ele deveria largar os vídeos nos grupos de zap e pela internet

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A coisa só esquenta cada vez mais!!! Tá muito bom⭐⭐⭐💯

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Na minha opinião, e eu gosto dos contos do Lael, este não é um conto erótico, mas está de fato muito bom e eletrizante.

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Grande Lael... Voltei para comentar sobre a reunião com os "amigos" do Bruno... Existe algo no ar... Apesar de todos concordarem com Bruno e darem um "fim" no Buzz... Tem algo que me intrigou, senti que há muitos segredos escondidos desses "amigos"... Afinal, esses são "amigos" de sexta-feira... 😁🍺🎱 E podem estar envolvidos nessas tramas do Buzz... De uma forma ou outra... 🤷🏻 Está mesmo uma teia essa trama... Parabéns Lael!!! Excelente história!!! 😃👏👏👏🌟🌟😃🚀✨🔥

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Não acho que os amigos de Arnaldo eram falsos por não entrar na ideia de Bruno.

Ele propôs que a rapaziada cometesse um crime , e tachar todos por traíra por isso achei injusto .

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Grande Lael!!! Quantas reviravoltas!!! Que capítulo espetacular!!! 😃👏👏👏🌟🌟🌟 Vejo que essa teia vai ficar cada vez mais trançada... Parabéns pelos escritos e desenvolvimento da trama!!! 👏👏👏🔥

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Excelente série, Lael! Toda a dinâmica dos acontecimentos, ritmo vertiginoso, cada capítulo uma novidade. Li todos hoje, não conseguindo parar até esse ultimo. E agora na espera pela continuidade, sem saber se temo pelo futuro dos mocinhos ou se anseio pelos vilões se darem mal. ⭐️⭐️⭐️

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Pago Lael. Só conferir. Fico no aguardo.

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Os três devem sofrer com muitos … muitos requintes de crueldade pelo que fizeram com o Arnaldo. Uma pena o protagonista descobrir que não amigos verdadeiros a fim de vingar o “suicidio” de um amigo. Muito triste.

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Tomara que o suicídio do Arnaldo seja vingado! Coitado! Até chorei! Buzz, Célia e Valdo tem que pagar! Senão não terá a menor graça! Pois,causaram um desmedido sofrimento e agora uma morte também! Quanto aos "amigos" do Arnaldo,o Bruno está certíssimo! Um monte de traíras, que não valem nem a bosta que cagam!Parabéns, Lael! A sua história é excelente e prende bastante a atenção! Ansiosa esperando o final,para saber qual será o destino de todos os personagens! Tomara que não demores para postar!

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Todas estrelas! Somente uma coisa que aguardo, porque não sei se Lael vai desenvolver logo adiante, o cara tá sozinho, sabe que os dois já armaram pro falecido e o deixaram arrebentado no hospital... Fica assim sem proteção, sem arma, ou é lutador profissional. Até o momento, está excelente, gostaria que ele fosse acompanhado pelo amigo japa, que luta karatê.

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