CAPÍTULO 3
DE
CARAMELO É A COR MAIS CÁLIDA
_ Continuação dos Capítulos 1 e 2, logo recomendo que os leia antes.
_ Tenho uma série de contos gay também de incesto no meu perfil.
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CAYO
No domingo, Jasmim saiu cedo para passear com Luna, sua melhor amiga, e eu peguei folga no trampo de entregador para preparar o prometido e aguardado dia da nossa primeira vez transando. Queria que tudo fosse perfeito para nós e meu pau ficou duro o tempo todo, pulsando ao ritmo nos meus pensamentos eróticos que começavam com minha maninha nua e corada e terminavam conosco nos envolvendo e gemendo numa trepada de outro mundo.
Forrei nossa cama com lençóis novos e vermelhos, espalhei pétalas de rosas brancas pelo quarto e preparei um almoço leve e saboroso que seria o prelúdio da nossa tarde agradável.
Aproveitei a ausência de Jasmim para tomar um banho desacompanhado, aparar os pelos das pernas ao peitoral e fazer a barba. Depois fui à farmácia, passei num bar e voltei com os acompanhantes da nossa tarde: camisinhas, lubrificante e duas garrafinhas de ice, bebidinha leve que tínhamos o costume de tomar juntos.
Na hora do almoço, me ajeitei diante do espelho do banheiro, passei perfume e ensaiei algumas frases que falaria a minha maninha. Eu estava nervoso. Embora eu já tivesse transando com mais de vinte mulheres diferentes e tirado a virgindade de oito delas, eu estava muito nervoso, certamente porque eu era apaixonado por Jasmim.
JASMIM
— Então na hora que você for embora daqui de casa, vai para almoçar e perder a virgindade? — disse Luna, boquiaberta. Eu tinha acabado de lhe contar minhas aventuras proibidas com Cayo e a iminência da nossa primeira vez transando. — Perder a virgindade com seu irmão?
— Sim, Luna, mas é segredo absoluto, ok?
— É claro, jamais contarei a alguém — garantiu e eu confiava nela. Era uma boa e honesta amiga. — Mas agora me conta essa história toda de novo que eu estou bege de surpresa e com a calcinha molhada.
— Ao chegar à adolescência, comecei a ter tesão no Cayo e, desde que ficamos sozinhos, o sentimento aumentou muito. Cheguei a me masturbar pensando nele muitas vezes, mas eu achava que ele não tinha olhos para mim até que quinta-feira eu fui ousada e apalpei o pau dele por cima da cueca enquanto conversávamos. O resultado foi a gente gozando na boca um do outro e combinando nossa primeira transa para hoje à tarde.
— E você está empolgadíssima?
— Claro, afinal vou perder minha virgindade e justamente com o homem que mais desejo e amo. Vai ser um sonho realizado!
— Mas me conta, Jas, ele é dotado?
— Sim — respondi com um sorriso travesso —, dezoito centímetros e começa mais fino e vai engrossando. Um tesão!
— E você está pronta para receber dezoito centímetros de caralho na sua xoxotinha virgem?
— Sim, ele prometeu que será cuidadoso e que eu não sentirei dor.
— Não se iluda, Jas — disse e pegou nas minhas mãos, como sempre fazia quando ia me dar um conselho. — Vai doer, sim, e você terá que ser forte, pois começa a ser mais gostoso depois. Relaxe ao máximo, peça preliminares bem gostosas e feitas e, quando for a hora h, exija muita delicadeza, ok?
— Como você sabe tanto se apenas transou uma você e diz que foi horrível? — questionei, cética.
Luna sorriu, triste, e continuou me especulando até a hora que deixei sua casa e segui para a minha, ansiosa e nervosa para o tão sonhado momento.
CAYO
Jasmim chegou e sorriu para mim, exibindo seus dentes brancos e alinhados. Com timidez, ela elogiou os preparativos para a tarde especial e se sentou à mesa após eu convidá-la. Eu a servi, lhe dei sua ice e me sentei para comer também, embora meu apetite não fosse exatamente de alimentos, não.
— Você está mais bonito que o habitual, Ca — disse com as bochechas mais coradas que de costume —, e cheiroso também.
— Tudo para e por você, maninha.
A gente comeu bem pouco, bebemos nossas ice e fomos para a sala, onde, no sofá, ficamos meia hora, trocando beijos e carícias cada vez mais ousadas. Começou com um afago no rosto e uma mordidinha nos lábios e terminou com ela despindo minha bermuda e cueca e comigo rasgando sua blusinha e arrancando seu sutiã para revelar seus seios pequenos e graciosos.
— Melhor irmos para o quarto, Ca.
Peguei seu corpo pequeno e sexy nos meus braços como se fossemos recém-casados e a levei para o quarto, onde a repousei nos lençóis vermelhos e banhadas de pétalas brancas. Me deitei sobre seu corpo quente e voltamos a nos beijar como dois tarados.
Meus lábios quentes e úmidos foram descendo de sua boca e marcando caminho pelo seu corpo afora, passando por seus mamilos rosados e durinhos, por sua barriguinha seca e chegando a sua virilha. Meus dedos então entraram em ação para tirar seu shortinho e sua calcinha molhada.
Fiz uma pausa para vislumbrar a forma sexy da minha maninha.
Jasmim tinha cabelo cor de azeviche, muito liso e cumprido o suficiente para roçar nas suas nádegas, caindo como cortinas pretas até elas. Seus olhos eram também escuros e curiosos e combinavam lindamente com seu rosto fino e corado. Para dar forte contraste a sua cabeleireira preta, sua pele era muito branca, macia e cheirava a sabonete feminino e cremes hidratantes.
Já seus seios eram do tamanho de laranjas e formosos por sua simetria muito rara. Tinha muitas pintas pelo corpo, que se destacavam na brancura de sua pele e as mais marcantes para mim eram as duas de enfeitavam suas nádegas redondinhas e grandes e a que ficava pouco acima do seu grelinho. Os pequenos lábios de sua bucetinha virgem e rosada eram simétricos enquanto os grandes eram cheinhos e o clitóris era bem pequeno e discreto.
Sua jovialidade e a ausência de pelos no seu corpo deixavam todo o conjunto ainda mais sexy e belo.
Acomodei meu rosto entre suas coxas e comecei a chupar sua xoxotinha, usando minha língua grande para estimular o clitóris e os pequenos e grandes lábios. Também, como eu adorava fazer sexo oral em garotas, principalmente em virgens, aproveitava para distribuir beijos nas suas coxas finas e na sua barriguinha sexy e para me deliciar com seu íntimo mel que escorria do seu íntimo interior como seiva de árvore.
Jasmim pediu mais, mais carícias íntimas e cada vez mais ousadas. Gemia para mim e estremecia de prazer, sentindo a mistura exclusiva de delicadeza com firmeza que eu usava com ela.
JASMIM
Eu não conseguia conter nem os gemidos nem os tremores de tão gostoso que era a boca de Cayo na minha bucetinha, me tocando com sua língua molhada e experiente. A certa altura, eu estava tão embriagada pelo prazer que prendi sua cabeça contra a minha intimidade usando minhas pernas.
A perícia de Cayo em me chupar aumentou dez vezes e ele colocou dois dedos calejados em ação, me dedilhando e dilatando minha entradinha virgem. Seus dedos deslizavam pelo contorno da minha bucetinha e chegaram a roçar no meu hímen.
Soltei um gritinho e apertei meus próprios mamilos, me fazendo sentir mais prazer ainda. Comecei a apertar meus seios, a morder meus lábios e a arfar, tamanha era a luxúria que me ardia no íntimo.
— Ca, tira sua blusa — pedi aos sussurros.
Cayo deixou a cama e se pôs de pé, me olhando como um lobo diante da presa vulnerável. Ele era meu lobo. Meu lobo alfa. Sorrindo, despiu sua blusa, exibindo sua nudez completa.
Cayo era bem mais alto que eu e sua pele cor de caramelo era, aos meus olhos, livre de imperfeições. Tinha braços musculosos, o esquerdo tatuado com um tigre feroz, e barriga trincada devido ao trabalho bruto de ajudante de pedreiro e não à academia, suplementos e frescurinhas. Seus olhos eram esverdeados e sedutores e combinavam com seu cabelo curto e seu rosto de semblante sério e másculo. Embora não usasse barba, seu corpo tinha pelos aparados e espessos.
Sua intimidade me deixava encantada, com as bochechas mais coradas que o natural, pois seu pau era grande igual a uma barra de ferro e tinha a cabeça mais fina e o corpo mais grosso. Seus colhões eram pesados e assimétricos e balançavam ao ritmo de seus movimentos. Aqui também havia pelos igualmente aparados e espessos.
Pelado, Cayo pegou um preservativo na sua cômoda e um frasco de lubrificante. Estava na hora. Era minha hora de perder o cabaço. Ele voltou para a cama, colocou minhas costas contra dois travesseiros, ergueu meu quadril e posicionou nossas intimidades bem perto.
— Ca, você sempre usa camisinha?
— Somente na minha primeira vez que não usei, maninha — respondeu e acariciou minha entradinha molhada. — Fora ela, nunca comi uma bucetinha ou um cuzinho sem proteção, por quê?
— Faz diferença na hora de sentir? — perguntei, pois eu não queria ser privada de nenhuma sensação boa e não queria que ele fosse privado.
— Um pouco, o verdadeiro contato não ocorre, mas é um preço baixo a pagar pela segurança que a camisinha traz…
— Eu não tenho doenças, Ca…
— Eu sei, maninha, mas há o risco da gravidez, entende?
— Se você comprar uma pílula para mim amanhã, a gente pode fazer sem preservativo. Só desta vez. Por favor.
Cayo sorriu e jogou o preservativo para escanteio. Então abriu o frasco e espalhou lubrificante sobre sua pica, especialmente na cabeça que latejava de desejos. Também lambuzou minha entradinha com o gel gelado e disse, sedutor:
— Você já estava bem lubrificada pelo seu próprio mel, mas, como não quero que você sinta incômodo algum, é bom colocar mais lubrificante.
Chegou a hora.
Com muita delicadeza, Cayo posicionou sua glande na entrada da minha bucetinha, moveu seu quadril para frente e foi penetrada por toda a cabecinha de uma vez. Gemi alto e uma dorzinha irradiou na minha pepeca. Murmurei que estava doendo e meu lobo alfa ficou imóvel.
— Vou deixar sua bucetinha se acostumar agora — falou e esticou o braço para acariciar meu rosto. — Tenta relaxar, maninha. Pode relaxar que eu não vou te machucar, não.
A experiência e as palavras de Cayo me serviram de amparo e, bem devagarinho, fui relaxando minha bucetinha.
— Melhorou?
— Si… sim — respondi e sorri.
Cayo penetrou mais, deslizando para dentro de mim com muita suavidade graças a toda lubrificação. Senti sua glande alcançar meu hímen, pressioná-lo e, por fim, rompê-lo por completo…
— Aí! — exclamei ao sentir minha virgindade ser, finalmente, tirada. — Ca, para um pouquinho, por favor.
— Quer que eu tire de dentro de você? — perguntou, me olhando bem nos olhos. Embora sua pergunta fosse gentil, sua expressão era de quem não queria parar o que fazíamos. — Vou tirar…
— Não — falei, ofegante. — Não tira, só fica paradinha um minuto.
Ele me atendeu prontamente, sorrindo e acariciando meu grelinho. Minha xoxota latejava e queimava de prazer e dor, sendo alargada pelo caralho monstro de Cayo. Minhas pernas tremiam como nunca antes e, mesmo com a dor, eu queria mais, muito mais…
Cayo voltou a se mover, preenchendo cada centímetro da minha bucetinha com sua pica pulsante e molhada. Ele estimulava meu clitóris também com os dedos e distribuía elogios a minha performance.
— Tão apertadinha, maninha! Você tá indo muito bem, maninha! Você é muito gostosa, maninha.
CAYO
Nenhuma outra transa minha chegava perto da delícia que era sentir meu pau penetrando a bucetinha apertada da minha maninha, deslizando para dentro cada vez mais vibrante pelo prazer.
Quando metade do meu pau sumiu dentro dela, eu fiz outra pausa e afastei meu quadril, retrocedendo o caminho da penetração. Meu caralho voltou todo melado de mel, lubrificante e sangue e, quando a cabeça estava quase emergindo, eu enfiei de novo, começando o vai e vem.
Eu gemia como nunca antes e arfava muito, sentindo a xoxotinha de Jasmim apertar meu pau, vendo ela tremer e se deliciar com o momento e ouvindo seus gemidos, uns altos, outros discretos.
— Tá gostando, maninha?
— Sim — murmurou entre gemidos. — Tá muito gostoso, Ca. Você é muito gostoso.
Até agora eu estava sentado sobre os meus joelhos, com o quadril da Jasmim em cima das minhas coxas e assistindo a cada etapa da penetração de cima para baixo, porém mudei de posição assim que o vai e vem começou a ganhar força e velocidade. Me deitei sobre o corpo da minha maninha e, usando os braços para me apoiar, contemplei o rostinho corado dela e seu semblante de prazer.
Jasmim envolveu suas pernas na minha cintura e foi gemendo e unhando minhas costas enquanto eu penetrava sua bucetinha, tirava, enfiava, tirava, enfiava… A cada nova penetrada, eu colocava mais do meu caralho dentro dela e foi nesse ritmo que, após quase dez minutos de vai e vem, eu acomodei todos os meus dezoito centímetros no seu interior.
JASMIM
Eu soube que Cayo tinha enfiado todo o seu pau monstro na minha pepeca quando senti seus colhões baterem na minha pele, fazendo o som de carne contra carne. Enfiei minhas unhas com tanta força nas costas dele que senti um gemido seu de dor e senti a explosão ardente que caracterizava tão bem meus orgasmos.
Eu gemi sem me importar com absolutamente nada e me maravilhei com meu primeiro orgasmo fruto de penetração. Meu primeiro orgasmo fruto de um caralho atolado bem gostoso na minha bucetinha.
Cayo continuava o vai e vem, arfando, gemendo e aumentando a velocidade a cada estocada no meu interior. Logo aumentou a força também e metia o mais fundo que conseguia, me enchendo com seu pauzão.
— Maninha, vou gozar…
Eu pude sentir suas esporradas dentro de mim, lançando seu leite másculo por toda a extensão da minha buceta. Foi um deletei. Senti seu pau persistir no vai e vem e, ao finalmente parar, Cayo desmontou sobre mim, exausto e feliz.
A gente se beijou na boca, satisfeitos e felizes.
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