A tentação de Shayla - 10

Um conto erótico de Shayla (versão do Leon Medrado
Categoria: Heterossexual
Contém 8481 palavras
Data: 11/05/2023 01:09:05
Última revisão: 12/05/2023 01:24:14

Parte 10 (final da primeira temporada)

Estava ali deitada, ansiosa e preocupada, mas também deliciada com aquela situação tão prazerosa. Naqueles dias eu havia vivenciado coisas, sensações, emoções, prazeres, e experiências inacreditáveis. Eu era uma pessoa antes de ter conhecido aqueles haitianos, e depois, tudo havia mudado. Nem eu me reconhecia mais. Meu marido, um homem honesto, sério, trabalhador, e muito focado em fazer tudo bem, e me proporcionar a vida que havia me prometido quando nos apaixonamos e nos casamos, se revelou uma mente profundamente aberta, liberal, e ao mesmo tempo cúmplice e arrojado. Pensando naquilo tudo, eu resolvi que não podia deixar de falar com ele. Peguei o telefone e liguei. Tocou três vezes, e ouvi atender, meio confuso.

— Oi, corninho, acordei você?

— Não, eu costumo dormir de dia, sou desocupado, e à noite fico aqui no hotel passando o tempo.

Eu dei risada, pois vi que ele estava me zoando:

— Puxa, amor, não consegui falar direito com você, e angustiada, não consegui dormir. Por isso liguei.

Ele respondeu:

— Desculpe eu ligar na hora da safadeza Shay, eu percebi que você estava no bem bom.

Fiquei um pouco sem graça ao ouvir. Exclamei:

— Puxa, corninho, desculpe, foi mal. Foi só depois do jantar.

— Eu que peço desculpa. Atrapalhei muito?

Eu dei risada, vi a ironia dele, e depois relaxei:

— Ah, amor, você não existe, eu amo você demais. Não atrapalhou nada, eu estava só gozando já, então nem cortou nada. Mas eu não tinha fôlego para falar. O negão ainda dentro de mim.

— Eu vi, quer dizer, ouvi. Você gemia forte. A propósito, depois de ligar para você aquela hora, eu terminei as provas de avaliação com a cabeça voando. Fora do ar.

Ele deu uma respirada, e continuou:

— Então, vim para o hotel. Só aí que eu pude ver os vídeos. Caralho Shay, você não teve dó do seu marido corninho. Acabou comigo.

Eu fiquei sem saber o que deveria dizer. Perguntei:

— Você ficou chateado? Está magoado comigo?

— Não, nem chateado, e nem magoado. Mas eu confesso que fiquei meio traumatizado.

— Como assim amor?

— Shay, nunca vi você fazendo sexo dessa maneira. Parecia um filme pornô. Você estava deliciosa, safada e esse velho, de velho não tem nada, fodeu você de tudo que é jeito. Durante um tempão. Vi você gozar muito.

— E não gostou de ver amor?

— Nunca imaginei, eu nunca vou conseguir foder desse jeito. O negão é uma máquina de foder com essa rola gigante. Você nunca mais vai gostar de foder comigo!

Ele tinha uma visão equivocada de como eu sentia aquilo. Tentei explicar:

— Amor, por favor, não pensa desse jeito. Com você eu faço amor. Nada se compara. Com o negão é sexo, só isso.

Guerber ficou calado por alguns segundos e eu perguntei:

— Você não sentiu tesão de assistir? Foi você que pediu para ver.

— Eu senti, fiquei num tesão louco ao ver as cenas. Mas depois caiu a minha ficha. Uma coisa é a gente imaginar a coisa, outra bem diferente é ver. É foda!

Senti um aperto no coração. Temia ter magoado um feito algo errado com o meu marido. Perguntei:

— Me conta, o que foi que você sentiu?

— Eu senti um tesão alucinado, nunca pensei que ver você gozando com outro me desse tanto tesão, nunca imaginei que fosse tõ forte, mas, ao mesmo tempo, sempre bate um certo ciúme, e a certeza de que eu não sou páreo para esse fodedor. Se você viciar nisso, e nessa rola , estou no sal.

Eu precisava retirar aquela sensação de perda do meu marido, levantar de novo o astral dele e achei que o melhor era falar toda a verdade:

— Ah, corninho, agora é difícil voltar atrás. Eu estou mesmo ficando viciada nessa rola do negão, e ele fode demais, é muito gostoso. Tenho que ser sincera. Mas não tem que competir com ele. Eu amo você, adoro você e certamente eu vou adorar sempre foder com você também.

Guerber ouviu em silêncio, e não disse mais nada. Eu ansiosa perguntei:

— Viu os dois vídeos?

— Sim, vi, e não acreditei, você aguentou a jeba do negão inteira no cuzinho. Na hora tive que bater uma punheta vendo você gozar com ele entalado no seu rabo. Mas, depois, fiquei até com dor no estômago, quando vi as imagens do seu cuzinho todo arrombado. Doeu muito?

Eu quis saber?

— Você bateu punheta amor? Me vendo dar o cu para o negão? Ficou tarado?

— Muito, na hora fiquei louco.

— Deu vontade de comer o meu cuzinho amor?

— Na hora eu fiquei alucinado, tarado. Me deu vontade. Você gozou gostoso demais.

— Eu vou dar o cuzinho para você quando voltar amor, vai ver como é gostoso.

— Caralho Shay, você é uma tarada mesmo. Só pensa em sexo?

— Ah, corninho, eu estava há poucos minutos aqui na cama, pensando exatamente como eu mudei, como nós mudamos, depois dessa sua viagem e da chegada do velho aqui em casa. Esse velho foi me despertando o tesão e a safadeza, me fez aprender um lado safado que eu tenho, e também descobrimos o seu lado safado de corninho mais tarado.

— Shay, tem horas que eu penso que estamos malucos. Como vai ser depois?

Eu parei para pensar, porque eu também não tinha a resposta. Eu disse:

— Juro que ainda não sei amor. Mas a gente vai dar um jeito. Eu amo você e se você me ama também, não vamos deixar nada estragar isso.

Ele parecia ainda intrigado:

— Mas responda. O seu cuzinho, como está? Muito estragado?

— Não amor, está direitinho, só um pouco ardido ainda, mas hoje o negão colocou um dedo na entradinha enquanto me chupava a xoxota e ficou mexendo, e me deu uma vontade louca de dar de novo.

— Shay, sua devassa, você ficou mesmo uma safada de uma putinha.

— Ah, é verdade corninho. Fiquei muito safada. Isso eu acho que nunca vai ter volta. É muito gostoso.

— Putaquipariu Shay, assim você me mata, vou ter que bater uma punheta aqui de novo.

— Não fala assim amor, que eu também fico cheia de vontade. Volta logo, para eu matar a saudade.

— Amanhã, quer dizer, hoje, depois do almoço devo pegar o voo de volta. Aviso a hora.

— Está bom corninho. Vou buscar você no aeroporto.

Nos despedimos, e eu estava novamente em paz. Falar com o meu marido e esclarecer tudo, poder ser sincera e verdadeira, me dava muito mais tranquilidade. Sabia que ele havia me visto dando para o velho de tudo que é jeito, e ele dissera que tinha ficado tarado ao ver. Imaginava como seria quando ele regressasse. Como decidiria o destino do negão em nossa casa. Me ocorreu que poderia ser o fim dos dias do negão ali e me deu uma certa ansiedade. Enquanto pensava adormeci e fui desperta pelo choro da Marien que queria mamar. Era alta madrugada. Me levantei, peguei a bebê no colo e amamentei cantarolando para ela. Sentia uma enorme alegria sabendo que o Guerber estaria de volta. Depois de mamar, fiquei com ela um pouco no colo para que arrotasse, e ela fez suas necessidades. Então, fui limpar e trocar e ninei até que ela voltou a adormecer. Olhei na janela e vi que o céu começava a ficar mais claro, indicando que o alvorecer não tardava. Nua como eu estava desci para a cozinha, com sede, e bebi um copo grande de suco.

Estava ainda na cozinha quando vi a luz da sala da edícula se acender. Cheguei na porta da cozinha e vi o negão na porta da edícula me olhando. Eu perguntei:

— Acordado? Ou não dormiu?

— Dormi, minha delícia, mas acordei com saudade de você e ouvi ruídos na cozinha. Vim espreitar. Essa visão de você peladinha aí tira o sono de qualquer um.

Na hora aquilo me soava verdadeiro e elogioso. Agradeci:

— Obrigada Sansão. Eu também senti saudade. Falei com o meu corninho por telefone há pouco.

E o que foi que ele falou?

— Que está com saudade também, volta hoje, mas já sabe de tudo que fizemos, inclusive percebeu que estávamos fodendo quando ele ligou.

— Ele reclamou? Achou ruim?

— Não, meu corninho não reclamou. Disse que ficou com tesão.

O negão veio caminhando em minha direção e falou:

— Que bom, isso é um bom sinal. Sorte ter um corninho assim. Você não vai perder a sua pica favorita, nem o corninho perde você.

Ele chegou perto e eu já estava fervendo por dentro. Ele me abraçou e eu deixei. Trocamos um beijo gostoso.

Ele perguntou:

— Quer ser bem fodida de novo minha rainha putinha?

Eu suspirava, meus peitos voltaram a latejar, e minha xoxota esquentou na hora. Ronronei igual uma gata sendo acariciada. As mãos dele apertavam a minha bunda e eu sentia a rola dura encostada na minha barriga. O negão chamou:

— Vamos lá para o meu quarto?

— Não… Espera, eu não quero deixar minha filha sozinha.

— Então, vamos subir. Vamos transar lá em cima.

Na hora eu achei que era a melhor solução.

— Tudo bem!

Subimos e dessa vez ficamos na saleta de cima. Nos beijamos e ele me deitou sobre o sofá mais largo, de assistir filmes na TV. Cabem dois corpos deitados. Ele me chupou toda. Fizemos um 69, delicioso, eu lavei aquela pica dele com a minha saliva, e não acreditava que eu estava com aquele homem no mesmo ambiente em que eu e meu marido já transamos tantas vezes. Após ele me fazer gozar com suas chupadas, deitamos juntos no sofá, de conchinha, ele com o pau duro entre as minha coxas, e acabou metendo por trás, deliciosamente, fodendo durante uns quinze minutos, o que me proporcionou outros dois orgasmos incríveis com aquela rola atolada na xoxota. Ele não gozou. Depois, permanecemos ali e por mais estranho que possa parecer dormimos mesmo por um certo tempo. Tinha sido muito prazeroso mas cansativo, por isso adormecemos. O dia nasceu e a claridade entrando pela janela nos despertou. E quando acordei, eu senti o velho pressionando meu cu com a rola dura. Em vez de negar, eu apenas empinei mais a bunda. Eu estava parecendo uma cadela no cio. Muito tarada. Ele cuspiu na mão e passou no meu rabo, depois cuspiu mais e passou na pica. Encostou aquela cabeça roxa da rola no meu cuzinho e foi forçando lentamente, passando a mão em meu corpo. Eu gemia muito excitada. Ele sussurrou:

— Quer levar mais rola no cuzinho, safada?

— Quero, estou tarada.

— Então, você que manda putinha. Pede que eu dou muita pica nesse seu cuzinho apertado.

Gemi no meio de um suspiro profundo:

— Mete, come meu cuzinho que é seu, meu macho tesudo!

O negão até estremeceu ao ouvir. Ele começou a forçar a entrada lentamente e eu oferecia abunda, louca para sentir a penetração daquele piroca. Estava me tornando uma libertina sem nenhuma vergonha. Doeu um pouco e eu exclamei:

— Ah, caralho, que tora! Está doendo.

— Quer que eu pare?

— Não, mete, eu quero. Quero dar meu cuzinho de novo.

Meu pedido o animou mais ainda. Ele forçou mais e o cacete venceu a resistência e se atolou. Gemi, mas sem muita força.

A sensação de ser atolada por uma rola daquelas é algo indescritível. Só experimentando para saber. Há uma certa dor inicial, há uma tara enorme de fazer aquilo, e uma sensação que vai ficando gostosa com o tempo. Até dar desespero para ser fodida com força e chegar ao gozo.

O negão começou a foder minha bundinha de ladinho, mas logo que eu acostumei com a rola atolada, mudamos de posição, eu fiquei de quatro sobre o sofá e ele por trás, continuou a me foder muito gostoso. Eu me tocava na xoxota com dois dedos e logo estávamos gozando de forma intensa. Ele encheu minha bunda de porra e eu tive que me levantar logo a seguir para ir me limpar, para não sujar o sofá nem a saleta. Fomos os dois para o banheiro da minha suíte e nos lavamos. Depois, nos enxugamos e voltamos para o sofá. Nos deitamos abraçados. Eram seis horas da manhã daquele dia. Talvez fosse a última vez em pudéssemos curtir aquilo daquela forma. O velho voltou a dormir. Eu vivia um sonho insano de prazer na pica daquele velho.

Dormimos pouco. Perto das oito da manhã ouvi minha filha acordar e chorar e fui cuidar dela. Uma coisa que eu fazia com todo o cuidado, com todo o carinho e dedicação. Umas oito e trinta horas ela já havia adormecido de novo.

Resolvi que ia preparar o nosso café. Desci para a cozinha, precisava me alimentar, estava exausta mental e fisicamente. Dali alguns instantes o velho chegou:

— Se preparando para mais tarde minha delícia?

Expliquei:

— Tentando começar a botar ordem em tudo. As coisas precisam voltar ao normal.

— Ah vai me dizer que você não queria isso, você estava bem satisfeita enquanto estávamos gozando gostoso.

— Mas eu preciso reorganizar tudo, preparar para a chegada do meu corninho.

— Isso é problema seu, eu estou aqui só para dar prazer para a minha rainha, fazer você gozar muito numa pica tesuda, coisa que o corno, pelo jeito, não consegue.

Não gostei do jeito dele falar, mas na hora nem estava para muita discussão.

— Falando nele, o meu marido chega hoje, mais tarde, depois do almoço, você precisa ficar lá na edícula, e vê se veste uma roupa.

— Então terei que dividir você com um trouxa aqui dentro da casa?

A fala dele me contrariou e tentei responder:

— Não fala assim dele. Por favor, respeite meu marido e o dono desta casa.

O negão sabia que estava jogando um tudo ou nada por pura teimosia e forçou:

— Mas é isso que ele é, um corno frouxo, que nem o seu cuzinho foi capaz de comer. E tem mais, você não vai transar com ele enquanto eu não autorizar.

Eu não acreditava. No começo achei que fosse uma brincadeira do velho. Perguntei:

— Como assim? Ele vai querer sexo com a esposa, faz muito tempo que não nos vemos e não transamos. Eu estou com saudade do meu marido. Ele merece.

O negão parecia agitado:

— Não tem discussão, já disse, você é a minha rainha, eu que sou o seu macho, e não me interessa o corno e o que ele deseja. Invente um jeito.

Eu percebi que quem estava desesperado era o velho. Talvez com medo de ter que perder tudo, e ir embora com a volta do Guerber. Mas segui no jogo dele para ver até onde ele iria:

— Você é muito cruel, desse jeito, quer destruir a minha vida.

— Não quero destruir a sua vida, eu quero dar para você uma vida de prazer com minha pica, meu sexo, fazer você gozar e se viciar nisso pelo resto da sua vida. Está ótima sem o seu corninho e pode continuar assim. Basta você querer.

Eu não sabia se ria ou se me assustava. O velho parecia mesmo meio transtornado. Será que ele sofria algum distúrbio de bipolaridade? Era muito inconstante. Testei perguntando:

— Você acha que eu vou querer, e que o meu marido aceitaria isso?

Ele apenas fez que sim, depois de uns segundos respondeu:

— A partir de amanhã você vai usar vestido ou saia, sempre sem calcinha e sem sutiã, tudo para que quando eu quiser possa foder com facilidade, não importa o lugar ou a hora. Assim fica mais fácil.

Eu não queria acreditar na loucura dele, nem que estivesse falando sério. Mas, dei corda:

— Como assim? Meu marido vai estranhar isso.

— Seu marido não vai estranhar, você vai dizer que é assim que você quer e que você gosta. Ele aceita o que você pede. E que fica mais tarada desse jeito. Ele vai aceitar, e ainda sentir tesão sabendo que você faz assim é para me provocar. Temos que dar todo o direito dele ser corno

Ao entender o plano dele, eu não conseguia ter nem vontade de argumentar com ele, achei que não era a hora, mas entendia o ponto de vista dele, tentando me aliciar para que eu fizesse um jogo que acabaria envolvendo meu marido, que poderia ceder em função do meu desejo. Eu, antes, reagia somente pelo instinto do prazer, não conseguia fazer nada que fosse racional, mas naquele momento já tinha aprendido bastante e percebi que ele estava tentando armar uma teia para me envolver no jogo dele. Resolvi não discutir com o velho, e esperar a chegada do meu marido. Juntos decidiríamos o que seria feito.

— Tá bem…. vamos esperar o meu marido chegar. Aí eu falo com ele. Talvez ele até prefira desse jeito.

— É assim que eu gosto, minha putinha vadia. Agora prepare uma comidinha para nós que, mais tarde, iremos ter mais uma boa rodada de muito prazer.

Não disse nada. Eu estava até me esforçando para não me atritar com aquele velho petulante. Na minha cabeça já estava armando um plano.

Preparei algo para ele comer, fiz um omelete e pão aquecido no forno com pasta de presunto e queijo. Enquanto isso, arrumava algumas coisas da cozinha e a seguir arrumei a casa, para que quando meu marido chegasse tudo parecesse o mais normal. Ele comeu e a seguir lavou a louça usada. Fui ver a minha bebê, cuidei dela e fiquei uma hora com ela. Depois disso voltei a descer e encontrei o velho na espreguiçadeira. Ele me chamou para o quarto dele. Chegando lá ele já me abraçou, me beijou, me jogou na cama, me despiu da camisola que eu usava, me deixando nua. Foi me beijando, me acariciando, me deixando molhadinha. Eu adorava o jeito com que ele fazia, o simples toque dele me deixava ensopada. E eu fui cedendo, pois eu adorava tudo aquilo. O velho mandou que eu fizesse um boquete para ele, e eu caprichei e chupei muito aquela pica deliciosa. Depois de uns dez minutos, ele estava quase gozando, então pediu que eu cavalgasse na sua pica. Ele deitado, subi sobre sua cintura, a cavalo, peguei naquela rola e guiei para a minha xoxotinha. Entrou bem mais fácil porque eu estava toda melada. Logo comecei a cavalgar bem devagar e fui aumentando o ritmo, mas ele pediu:

— Quero que você vá devagar, para sentir cada centímetro do meu pau. Para desfrutar bem o prazer, e entender que você não consegue viver sem minha rola nunca mais. A cada gozo que você tiver hoje é sinal de que você me pertence. Até esquecer o corno.

Continuei como ele me pediu e o que ele me disse, significava que ele realmente pensava que eu ia entrar naquele esquema. Aos poucos, apesar do ritmo lento, tive um orgasmo maravilhoso cavalgando na pica preta e grossa, tanto que fiquei mole e cai sobre o peito dele, que começou a me beijar. Eu estava mole de tanto prazer. Ele foi se ajeitando para me deixar de joelhos sobre a cama, e ficar atrás de mim. Então, chupou meu rabo e começou a enfiar um e depois dois dedos, no meu ânus. Aquilo era muito provocante, me deixou excitadíssima de novo.

Logo eu estava pedindo:

— Vai negão, isso é gostoso! Fode meu rabo, vai, mete tudo seu desgraçado, ele pertence a você.

O velho ficou alucinado ao me ouvir falar daquele jeito. Ele não sabia é que eu tinha um propósito definido e estava armando uma teia para o enredar. Ele começou a passar a pica lambuzando na minha xoxota, e depois colocando no rabo, e aos poucos senti o pau se enfiar. Eu estava a cada vez me acostumando mais com aquilo. E era bom demais. O velho passou a socar no meu cuzinho e dava uns tapinhas de leve na minha bunda, me xingando, como sempre. Eu me sentia mesmo uma putinha safada.

Na minha cabeça passava um filme da mudança que eu havia vivenciado, em poucos dias, eu que antes era uma mulher conservadora, toda fiel e certinha, já me comportava como uma verdadeira puta na cama com aquele homem devasso e sem pudor. Ficamos assim, metendo por um bom tempo, em várias posições. Eu nunca tinha experimentado ser fodida no rabo por tanto tempo e já estava bem ardida. Eu disse:

— Já não aguento mais dar o cuzinho.

Ele parou e perguntou:

— O que está faltando agora minha vadia?

Eu não queria responder, mas meu corpo sabia. Eu disse:

— Quero que meu macho tesudo coma minha xaninha, goze gostoso, e me inunde com sua porra.

Pode parecer difícil entender como era possível eu dizer aquilo, me entregar àquele jogo do velho, mas, por mais que eu tentasse decifrar as razões daquilo tudo, e o que me acontecia, eu não conseguia compreender totalmente, só sabia que na hora tomada por uma volúpia extrema, eu queria prazer, como se eu ainda não tivesse tido.

Ele aproveitou que eu estava de quatro e foi pincelando a rola na portinha da minha buceta.

Eu tive vontade de ser bem puta, safada e pedi:

— Me fode logo, seu safado, me faz gozar na sua pica, me faz sentir as suas bolas batendo na minha bunda, me inunda de porra meu macho!

Ele mais do que depressa enfiou a pica toda de uma vez, o que me fez urrar com a ardência que eu ainda tinha, pois estava toda assada, e de prazer também. Em segundos ele já me fodia num ritmo alucinante me fazendo ter orgasmos seguidos, um atrás do outro. Ele exclamou:

— Vou gozar minha puta tesuda!

— Vai, goza, goza tudo na minha xana, goza comigo!

Tivemos juntos um orgasmo intenso, profundo e depois tombamos exaustos sobre a cama. Eu sentia a porra vazando pela minha boceta. Ele tinha gozando muito, queria me inundar mesmo, e eu queria isso também!

Depois daquele momento de êxtase, ficamos ali juntos na cama estirados e saciados. Quando eu vi que ele pegou no sono, me levantei e fui ver a minha bebê. Perto das quinze horas vi que o meu marido já tinha me mandando mensagem dizendo já estar esperando a conexão em SP. Meio apressada, tomei um banho, para tirar aquele cheiro de sexo do corpo. Ao sair do banho, aproveitei para trocar a roupa de cama, e deixar o nosso quarto limpinho e cheiroso. Também limpei o sofá da saleta. Levei toda a roupa usada para a lavanderia. Terminando isso, fui cuidar da minha filha.

Preparei para levar a bebê comigo e depois chamei o sr. Sansão, que logo apareceu na cozinha. Eu disse:

— Preciso que você arrume o seu quarto, e deixe tudo limpo, enquanto vou lá no aeroporto buscar meu corninho.

— Pode deixar, eu faço. Mas agora, vamos lá no seu quarto.

— Não venha com histórias, não podemos fazer sexo agora. Nem vai dar tempo.

— Não é isso minha putinha, quero só escolher a roupa que você vai encontrar o seu corninho.

Resolvi ver qual era a ideia dele. No fundo aquela loucura me excitava. Chegamos no quarto, abri e mostrei meu guarda roupa. Ele ficou lá olhando um pouco, até que encontrou um vestido de malha bege em estampa animal print que ficava bem colado, e com um grande decote na frente. Era um vestido que eu usara para ir em uma boate uma vez.

— Vista esse aqui, vai ficar lindo em você, sensual como uma verdadeira esposa safada.

— Mas, de dia, no aeroporto, com esse vestido eu não tenho como usar sutiã.

— Não, você não precisa. Ontem você concordou com o que eu disse, seus seios são lindos, não deve usar sutiã, as pessoas devem apreciar essas obras de arte.

Fiquei ali em dúvida mas vesti e olhei no espelho. Estava bonita, atraente, sexy, e sem sutiã meus peitos ficavam modelados pela malha. Sem calcinha o vestido colava na minha bunda. E não passava do meio das coxas. Me senti uma verdadeira piriguete daquele jeito, mas, me deixou até molhada de pensar em ir ao aeroporto daquela maneira. Me perguntava como eu tinha concordado com aquela ideia maluca, mas me deu vontade de arriscar. Me maquiei, arrumei o cabelo, peguei a bebê, coloquei no bebê conforto e desci para a sala. Antes de eu sair o velho me chamou:

— Minha querida putinha, espere, quero ver uma coisa.

Ele se aproximou, pensei que ele queria um beijo, mas ele levantou meu vestido, e passou a mão no meio das minhas pernas, na minha xaninha. Depois disse:

— Está toda molhadinha, como uma verdadeira putinha safada. Está com tesão de ir assim não está?

Eu sorri concordando. Ele então falou:

— Vem, eu vou dar o que você merece.

Ele me virou de bunda e me encostou de novo de frente sobre a mesa da sala, abaixou sua bermuda e encaixou a rola entre as minhas coxas, e foi empurrando a pica para me penetrar Tentei contestar:

— Não, não podemos, tenho que ir buscar meu corninho. Não posso gozar agora.

— Eu quero que você vá buscar ele bem fodida. E que ele perceba.

Nossa, ouvir aquela safadeza me arrepiou toda. Eu estava começando a gostar daquelas loucuras de provocação. Pensei que talvez o meu marido gostasse mesmo daquilo.

Ele me fez abrir as pernas e me penetrou por trás, e aquela situação de última hora, só aumentou meu tesão. Ele me comia socando forte e eu gemendo deliciada. Comecei a pedir:

— Isso, goza gostoso negão, me enche de gala. Vou toda gozada buscar o meu corninho.

Ele ficou alucinado de tesão e logo estava para gozar. Deixei ele me comer ali, no meio da sala, ficamos naquilo por alguns minutos, aí ele avisou que iria gozar, eu também estava perto de gozar.

— Vou gozar, minha vadia, dentro de você, para você levar de presente para o corninho a sua bocetinha toda gozada.

— Goza fora! Goza fora! Vai ficar escorrendo.

Minhas palavras foram em vão, ele gozou dentro da minha boceta e quando senti ele gozando eu também gozei. Quando ele tirou o pau da minha xana, escorreu bastante porra pelas minhas coxas.

— Você não precisa limpar, vai assim, cheia de porra.

Ele me deu o pau para lamber e disse:

— Vai com a boca cheirando rola para dar um beijo no seu corninho.

Depois de lamber a rola um bocado eu saí dali, com um misto de culpa e satisfação. Era uma coisa muito excitante. Coloquei a minha bebê no bercinho do banco de trás do nosso carro, cobri a minha xoxota com papel toalha e parti. Durante o trajeto, já na estrada que levava ao aeroporto, parei numa área que podia estacionar, peguei uns lenços de papel que sempre tenho, suspendi o vestido, retirei o papel toalha da xoxota e me limpei um pouco para não deixar escorrer e não melar tudo. Me ajeitei, arrumando meu cabelo, minha maquiagem e passando um perfume, para ver se tirava o cheiro de sexo. Mas não tive como limpar minha xana mais do que aquilo.

Chegando no aeroporto, estacionei, coloquei a minha filhinha no bebê conforto e fui com ela para o portão de desembarque. No trajeto, percebia as pessoas me olhando, principalmente os homens. No início deu um pouco de vergonha, mas depois meu lado exibicionista começou a se manifestar e até gostei. Eu estava gostosa e chamando a atenção. Fiquei esperando por pouco tempo, e assim que vi meu marido surgir pela saída do desembarque, muito emocionada o abracei e dei um beijo em sua boca.

Guerber me olhou de alto a baixo, e comentou:

— Você está diferente meu amor, uma roupa ousada, mas esta linda.

— Eu quis ficar bonita para você, para agradar logo na chegada.

Guerber fez festinhas na nossa filha, estava mesmo com saudade e eu fiquei emocionada de ver. Voltamos para o estacionamento e pegar nosso carro.

Logo que colocamos a bebê no bercinho no banco de trás, e entramos no carro o Guerber me abraçou e me beijou novamente, com grande intensidade.

Eu vi ele passando a língua sobre os lábios, como se estivesse buscando sentir algum gosto ou paladar. Eu sorri com jeito maroto e perguntei:

— O que foi, amor, sentiu o gostinho da rola do negão?

Gueber já me olhava admirado. Eu falei:

— Eu chupei o pau dele antes de sair, só para trazer o gostinho para você sentir.

Só de falar aquilo, para provocar o meu corninho eu já estava ficando molhada, e vi que ele também ficava excitado. Ele exclamou:

— Caralho Shay, que safada!

— Gostou corninho?

— Nossa! Assim você me deixa maluco. Onde foi buscar tanta safadeza?

Resolvi ser mais detalhista e explicar:

— Amor, eu li também sobre o fetiche do corno, vários artigos, e entendi que a minha safadeza deixa você cada vez mais excitado. É isso que provoca o seu tesão, uma esposa bem safada e putinha. Até agora tem dado certo não? Então, eu estou colocando para fora tudo que me ocorre e eu acho que vai deixar você cheio de tesão.

Guerber mostrou o pau duro fazendo volume dentro das calças:

— Olha como eu estou, safada!

Eu pedi:

— Mostra seu pinto branquinho amor, estou com saudade desse pauzinho gostoso.

Guerber olhou para os lados, para ver se estávamos tranquilos no estacionamento, e desabotoou as calças. Ele retirou o pinto para fora com a cabeça rosa, muito bonito. Ele disse:

— Pauzinho amor? Agora é pequeno para você?

Expliquei:

— Não corninho, eu acho seu pinto uma gracinha. Adoro. Eu falei no diminutivo, porque agora posso fazer a comparação com a rola do negão que tem uns vinte centímetros no mínimo e é bem mais grossa. Só por isso.

— Você gulosa gosta da rolona dele né?

Vi que o tesão dele não tinha diminuído, e o pau estava duro. Peguei, acariciei e fui sincera:

— Corninho, não vou mentir para você. O pau do negão é uma loucura, e eu gosto muito de ser fodida por ele. O negão fode muito! Nunca imaginei. O velho é tarado na sua esposa safada. Estou ficando viciada. Nem sei como vai ser agora.

Eu aproveitei e puxei um pouco o vestido para cima, abri minhas coxas, e passei a mão na xoxota melada. Depois dei os dedos melados para ele cheirar:

— Sente aqui o cheiro da minha bocetinha gozada amor. Foi hoje de tarde.

A reação do Guerber foi surpreendente. Ele cheirou e na mesma hora suspirou fundo e soltou um gemido forte. Exclamou:

— Filhadaputa, tesuda do caralho! Você é muito safada! Caralho, Shay!

Sorri bem cúmplice e perguntei:

— Gostou corninho? Deu tesão? É disso que eu estou falando. Temos que conversar e deliberar direito o que vamos fazer daqui para frente com o negão lá em casa.

Guerber me olhava atento, e sagaz como ele era, percebeu que tinha coisas que ele não sabia ainda. Ele deu a partida no carro, e falou:

— Vamos sair daqui. No trajeto eu paro em algum local tranquilo e seguro para a gente conversar antes de voltar para casa.

Assim fizemos, e ele dirigiu até encontrar um grande posto de abastecimento com uma boa lanchonete e loja de conveniência. Entramos e estacionamos no pátio. Descemos do carro, pegamos a Marien, que dormia serena e colocamos no cestinho Moisés para transporte dela deitada, ainda dormindo. Entramos na conveniência e escolhemos algumas coisas para fazer um lanche. Marcamos tudo na tarjeta plástica de compras e nos dirigimos para um canto mais afastado do salão repleto de mesas. Nos acomodamos e enquanto comíamos, eu narrei para ele os meus constantes embates de disputa com o negão, e o seu comportamento que oscilava entre ser educado e dócil, e às vezes petulante, abusado e insinuante. Guerber, muito experiente, perguntou:

— Você acha que ele age assim porque é bipolar, ou é apenas um jogo que ele faz para testar seus limites?

Pensei um pouco para responder:

— Confesso que sempre pareceu um jogo, pois quando eu me impunha, ele cedia, e ficava dócil. Mas, de ontem para cá, ele me pareceu mais incisivo, mais dominador. Insistindo bastante em se impor. Pode ser apenas uma reação à sua eminente volta à casa. Medo de perder.

Guerber ficou pensativo, e esperto, pediu:

— Me conte exatamente as situações, o que ele disse. Preciso avaliar o que fazer.

Tratei de relatar como o velho havia agido nas últimas horas. Antes, ao contar, eu deixava a responsabilidade dos atos mais como uma iniciativa minha, mas naquela conversa, mostrei o lado do velho que me preocupava mais.

Meu marido ouviu atentamente e eu percebi que ficava muito satisfeito com a minha atitude de conversar com ele, e expor a situação. Ele me perguntou:

— Você realmente sente muito tesão com ele?

— Sim, eu sinto. Mas com você aqui eu não sei mais. Na sua ausência eu tinha uma tara constante por poder explorar a situação favorável. Eu não nego que adoro fazer sexo com o velho. Mas não quero fazer nada que nós não estejamos de acordo. Nem que seja sem a sua concordância.

Guerber pensou um bocado, eu terminei meu lanche, e depois ele perguntou:

— Você acha que podemos arriscar e tentar manter as coisas como estão, com nosso controle, ou acha que tem risco e o velho pode extrapolar?

Foi a minha vez de pensar. Eu fui verdadeira:

— Eu prefiro pensar que as coisas podem ficar sob controle, mas você vai ter que se impor. Ele sabe que você aceita o que eu peço, então, a decisão vai ser sua e minha.

Guerber concordou e disse que ia tomar cuidado e atenção. Encerramos nosso lanche e voltamos ao carro. Ele foi dirigindo e conversamos sobre várias coisas, sobre a nossa filha, a viagem dele, sobre a cidade onde ele esteve, e também sobre o sr. Sansão. No trajeto de volta eu revelei ao Guerber que o velho tinha pedido para eu não fazer sexo com ele. Guerber riu daquela história e nada disse.

Chegando em casa, descarregamos as coisas, eu subi para deitar minha filha no bercinho. Vimos o Sansão, vestido normalmente, sentado na espreguiçadeira do quintal. Guerber foi lá conversar com ele:

— Olá sr. Sansão, como o senhor está? Parece bem. Minha esposa cuidou bem de você, não é mesmo?

— Sim, boa noite. Ela é uma doçura. Sim, fui muito bem cuidado.

— Vejo que você também cuidou bem dela, minha esposa está radiante, disse que você é muito atencioso e companheiro.

— Que isso, sua esposa é maravilhosa, uma mulher muito incrível, ela cuidou muito bem de mim. Melhor até do que eu poderia imaginar, e por isso eu fiz o meu melhor, fiz tudo para a deixar sempre alegre, e feliz, enquanto o senhor não esteve aqui.

Ele respondeu aquilo, com um sorriso satisfeito. O velho sabia que meu corninho sabia do que fizemos, mas do jeito que eles falavam, parecia que o Guerber não sabia que o negão sabia que ele sabia. Eu assistia e estava um pouco tensa e aflita com aquele momento, queria que acabasse logo. Mas eles conversaram mais algumas outras coisas sobre a alimentação dele e sua recuperação física. Por fim meu marido agradeceu e saiu.

Guerber subiu e fui junto com ele para ver a nossa filha. Nessa hora, aproveitamos para tomar um banho juntos, e ele me abraçou e nos beijamos deliciosamente.

Eu me abaixei no banheiro e chupei aquele pinto branco de cabeça cor-de-rosa. Não era um pintinho, mas perto da rola do negão ficava parecendo menor do que era. Eu gostava de chupar o pau dele e ver como ele se excitava. Deixei meu marido muito tarado. Ele interrompeu a mamada dizendo que se eu continuasse ia acabar gozando.

— Você ficou muito boa nisso, safada. Que delícia.

Então eu pedi:

— Vem me chupar, corninho, aprende a chupar a boceta da sua putinha safada.

Tomado de tesão, Guerber se ajoelhou e obedeceu, passou a lamber e chupar. Meus fluidos começaram a descer e havia ainda um pouco de sêmen deixado pelo negão. Guerber parou e ficou olhando aquilo, então eu pedi:

— Chupa amor, sente o gostinho da minha boceta que o negão gozou hoje de tarde.

Vi que ele estremeceu, muito excitado, venceu as suas restrições e voltou a lamber e chupar, com tesão redobrado. Em pouco tempo, eu fui explicando como gostava que fosse chupada, disse o que o velho fazia com a língua, e o que aprendi com o negão, e ele foi me deixando maluca. Em alguns minutos Guerber já fazia aquilo de um jeito muito gostoso e cheguei a um primeiro orgasmo com as chupadas dele. Foi delicioso. Exclamei:

— Ah, corninho, você está ficando muito bom na chupada. Vou adorar.

Minhas pernas ficaram bambas e eu me ajoelhei. Aproveitei para pegar no pau dele de novo e chupar. Guerber me suspendeu, me carregou no colo e sentou-se sobre a cama, me colocando sobre seu colo. O pau duro dele encontrou o caminho da minha rachinha e entrou na boceta. Foi gostoso sentir a pica menor, mas durinha, se enterrar sem arder, e percebi que minha musculatura vaginal se moldava ao pau dele, criando a pressão necessária. Comecei a cavalgar, e beijava meu marido com muito prazer. Eu disse:

— Ah, corninho, que gostoso é foder com você de novo. Eu adoro, ainda mais agora que eu sei que você fica tesudo com as minhas safadezas.

Ele ofegava:

— Shay, que delícia sentir sua bocetinha de novo! Eu achei que ia ficar toda largona pela pica do negão, mas está apertando meu pau do mesmo jeito.

— Então, corninho, estou sentindo isso também, que bom, posso dar gostoso para o negão que você vai continuar tendo tesão na minha bocetinha de puta.

Quando eu disse aquilo percebi que o pau duro dava dois pinotes na minha xoxota. Eu falei:

— Gostou corninho? Quer a sua esposinha bem putinha dando sempre para o negão?

Guerber estava se esforçando para controlar o orgasmo e exclamou:

— Safada, acho que eu vou ficar cada vez mais tarado com isso!

— Você quer que eu continue dando para o negão?

— Se você quiser, pode. Só não pode deixar ele mandar em você.

Eu então perguntei:

— E você quer que eu dê para o negão para você ver, corninho?

— Não sei ainda amor, eu tenho que ver. Por hora vou fingir que não sei que ele sabe que eu sei. Vamos combinar que você provoca, e se ele avançar muito os meus limites, e eu disser a frase, “esses negros do Haiti são tarados” é sinal de que você pode continuar. Mas se eu disser, “eu não aguento tanta safadeza” você sabe que eu não quero que prossiga.

Eu fiquei deliciada com aquela ideia, louca para testar os limites, mas perguntei:

— Mas, e se o negão ficar incontrolável? O que eu faço.

Guerber ficou um pouco pensativo, o que ajudou a que ele se contivesse mais e depois falou:

— Se você disser “Estou alucinada” eu sei que quer continuar. Se você disser que “já basta de safadeza” eu ajudo a dar um basta.

Fiquei muito tarada e fui no ouvido dele e sussurrei:

— Então se prepara corninho, que eu vou deixar você maluco, me vendo foder com o negão.

Na mesma hora senti o Guerber gemendo e começando a gozar de forma incontrolável, e acabei contagiada pelo prazer e também gozei bem gostoso me esfregando na sua rola. Ficamos abraçados por uns cinco minutos, nos beijando e matando a saudade. Eu de fato amava muito meu marido e sabia que era correspondida.

Passado um tempo, fomos ao banheiro e nos lavamos novamente. Então deu fome. Eu pedi comida pelo aplicativo e ficamos esperando na saleta de cima, somente namorando. Em meia hora a comida chegou. Vesti um robe curto e leve de cetim cor de salmão sobre o corpo nu e me preparei para descer. Guerber reparou naquilo e perguntou:

— Vai assim? Seminua?

Sorri com expressão de safada e piscando o olho falei:

— Baba Baby! Vou me exibir um pouco.

Ele achou o máximo e ficou espreitando de longe. Desci para ir buscar a comida e novamente o entregador me devorava com os olhos. Deixei o robe mais folgado na abertura em cima, de modo que ele podia ver os meus peitos. O rapaz ficou chapado. E eu entrei com a comida e fechei a porta.

Guerber desceu de short e camiseta para jantar. Chamamos o velho para comer com a gente, tínhamos pedido estrogonofe de carne, com batatas fritas e arroz.

Servi os pratos e nos sentamos na copa cozinha. Eu com o robe curto nem podia abrir as pernas para não expor a xoxotinha. O negão olhava admirado. Jantamos juntos nós três, e meu marido ficou só observando eu me deixar cobiçar pelo velho. Mas o negão mantinha a sua posição discreta.

Estávamos tanquilos, embora em todos existisse uma certa excitação contida. Depois o negão se prontificou para lavar a louça, o Guerber subiu para a saleta onde gostava de assitir o noticiário da TV.

Depois do velho lavar a louça, enquanto eu guardava ele falou comigo:

— Lembre-se, não quero você transando com o seu corninho hoje. Depois que ele dormir eu estarei esperando no meu quarto, venha peladinha, que a minha pica vai esperar.

Fiquei muito apreensiva com o que poderia acontecer. Mas eu teria como falar com o Guerber antes. Virei as costas e subi para o quarto, fui tratar da bebezinha. Depois de dar de mamar e de acomodar a filha no bercinho, fui ficar com o Guerber na saleta.

Assim que acabou o noticiário da TV, nós nos preparamos para dormir, e aproveitei para conversarmos. Estávamos bem carinhosos e eu contei o que o velho tinha falado. Guerber me perguntou:

— Você está com vontade de ir lá?

Fiquei em uma situação delicada, um pouco sem jeito, e me mantive calada. Meu marido foi muito esperto e pediu:

— Seja sincera, prefiro a verdade que incomoda do que a mentira que machuca.

Eu suspirei e resolvi ser verdadeira:

— Amor, quero ficar com você, mas também estou meio viciada nas fodas com esse negro. Ele me fode muito gostoso. Na hora dá vontade de ir, mas quero muito matar a saudade com você.

Ele sorriu e falou:

Sobre a saudade um do outro, podemos matar sempre, todos os dias. Hoje eu já gozei três vezes.

Olhei espantada e ele explicou:

— Duas foram na punheta, antes de viajar, vendo os vídeos que você me mandou, e outra com você aqui. Eu não sei se aguento mais. Mas sei que pode ser bom você dar para ele hoje. Vai, e deixa a porta aberta do quarto dele, para eu ir espreitar. Assim ele não sabe que eu assisti. Depois a gente vê como faremos com ele.

Eu fiquei admirada, e notei que ele estava de pau duro. Falei:

— Mas você está com tesão, corninho.

— Estou, e quero ver você dar para ele, ao vivo. Isso que está me deixando maluco.

Nós nos beijamos, com muita entrega e carinho. Eu disse:

— Meu corninho, putinho safado, você é mais tarado e safado do que a sua esposa putinha.

Ele deu risada. Estava tranquilo, e respondeu:

— Eu fico muito tarado ao ver a sua safadeza. Demorei para entender, mas depois que assisti seus vídeos, vi como você gosta de dar para esse negão. Ele fode muito, e eu fico muito tesudo de ver isso.

Eu estava até emocionada. Ficamos nos beijando mais um pouco, trocando carícias, depois fomos nos deitar, mas por incrivel que pareça ele confirmou que eu podia ir lá na edícula, e dizer ao negão que ele estava a dormir, pois ficara muito cansado da viagem.

Esperei um pouco, para dar tempo do negão pensar que meu marido dormiu mesmo, dei um beijo nele falei:

— Vai ver a sua esposa safada se acabar na rola do negão!

E logo sai do quarto. No meio da escada já tirei minha camisola, indo para o quarto do velho sem nada no corpo. Caminhava até lá de mansinho, sentindo minha boceta escorrer de tesão. Cheguei e encontrei o velho no quarto, deitado na cama, a luz apagada, mas tinha uma luz acesa no banheiro que permitia eu ver nitidamente seu corpo na cama e ele já alisava aquele pinto preto e grosso. Quando ele me viu surgir na porta o velho abriu um sorriso safado de dentes muito brancos, como se fosse o sinal da vitória dele.

— Minha putinha safada veio dar para o seu verdadeiro macho?

— Meu corninho está cansado, e dormiu pesado.

— Então, vem, e faz um agrado ao menino que estava só esperando.

Peguei no pau dele, me sentei na cama e fiquei acariciando, fazendo hora para dar tempo do meu corninho descer. Eu disse:

— Negão, eu não consigo mais ficar sem esse cacete gostoso.

O velho parecia muito satisfeito:

— Agora sim, minha putinha reconhece. Vou foder você todos os dias.

Aos poucos fui lambendo a rola e paguei um boquete demorado, bem babado. Meu tesão estava aumentado por imaginar que o meu marido estava ali escondido assistindo tudo. Depois que mamei muito na rola, o negão me fez sentar sobre a caceta, e no colo dele fodemos durante um bom tempo. Gozei três vêzes e no final ele me colocou de quatro e acabou metendo novamente no meu cuzinho. Eu gemia de dor e prazer e pedia:

— Fode meu cuzinho negro safado, seu puto, meu corninho não gosta de comer meu cu. Pode comer e me faz gozar bem gostoso!

Quando ele gozou finalmente enchendo meu rabo de porra, eu estava até torta de tanto levar rola.

Finalmente o velho estava esgotado e acabou apagando. Eu saí de fininho e voltei para o quarto. Cheguei e encontrei meu corninho também arriado. Ele tinha gozado assistindo eu dar para o velho.

— Caralho Shay, que foda! Nunca vi um macho com tanto vigor.

Beijei meu corninho e disse:

— Vai aprendendo amor, acho que você consegue se quiser.

Depois fui me lavar e deitei ao lado dele. Dormi, abraçadinha, sem culpa e sem sentir nenhum remorso do que tinha acontecido.

No dia seguinte eu acordei cedo para tratar da nossa filha. Aproveitei e fui preparar o nosso café da manhã. Estava tão acostumada e descer sem roupa que nem me toquei que estava nua na cozinha. Quando o café estava pronto vi que o negão havia acordado e apareceu na porta da edícula. Achei que ele viria para a cozinha. Então, eu tratei de sair rápido para cima antes que ele chegasse na cozinha. Fui acordar o meu marido, e descemos para tomar o café. Eu usava o mesmo robe da noite anterior. Depois do café o meu marido chamou eu e o velho para conversar.

— Bom, eu sei que vocês sabem que eu tomei conhecimento de tudo que aconteceu aqui. Minha esposa sempre me reportou tudo, e o que aconteceu foi com o meu consentimento. Na minha ausência estava tudo perfeitamente admitido. Mas agora eu voltei e assumi o meu lugar no controle desta casa e da minha família.

Ele deu uma parada e olhou para o negão. O velho estava com expressão meio surpresa, meio assustado. Guerber retomou:

— Não tenho nada a questionar do que aconteceu. Sei que a minha esposa gostou muito de tudo, aprendeu muito, e chegou até a se afeiçoar ao sr. Sansão.

Ele fez outra pausa, dessa vez me observando, e disse:

— Eu sei que em alguns momentos o sr. Sansão abusou um pouco dos limites, e forçou certas condições que podem determinar a quebra da minha confiança. Mas eu entendo que minha esposa foi sempre muito transparente, sincera comigo, e isso me permite dar um voto de confiança nela. Eu sei que não sou um amante tão viril e possante como o sr. Sansão, e sei que a Shayla fica muito feliz quando faz sexo com você como seu amante. E sei que o sr. Sansão, desenvolveu também uma forte afeição emocional para com a minha esposa.

O velho estava branco de susto. Notava-se seu nervosismo. Ele interrompeu a fala do Guerber e começou a falar em voz baixa:

— Desculpe, eu me apaixonei pela sua esposa. Desculpe meus abusos. Perdi totalmente a noção. Em um momento de loucura, me apaixonei pela Shayla. Prometo respeitar. Nunca quero ser traidor dessa atitude tão generosa da vossa parte. Mas deixa eu me explicar. Eu tinha perdido a vontade de viver. O tumor que eu criei, foi desgosto por ficar viúvo, e consequência da vida muito dura que eu tive. Depois da minha operação eu não tinha nenhum motivo de alento, por isso estava debilitado. Vocês me salvaram, generosamente, e a Shayla foi a minha salvação. Eu não quero nunca perder essa gratidão que tenho.

Guerber fez sinal para que ele se calasse e disse:

— Em vista de tudo que já sabemos, eu tomei uma decisão. O senhor vai sair da minha casa, já arrumei para você uma casa para ficar, numa propriedade rural que temos. Se o senhor aceitar, poderá ser contratado como zelador da propriedade, tem lá uma casa, e poderá ficar bem instalado. Já liguei para seu neto, e ele disse que já está voltando com sua família. Ele poderá ficar lá nessa casa também, até arranjar um local para onde levará a família. O sr. Sansão, será visitado por minha esposa, quando ela desejar, não me oponho que mantenham essa bela relação. Mas os limites sou eu que estabeleço com ela. Peço que você nunca mais volte aqui, a menos que eu convide. Nossa empregada deve retornar esta semana também. Já você Shayla, não posso proibir você de fazer e ter o prazer que deseja, mas exijo que sempre seja transparente, e me mantenha informado de tudo. Sou a favor e não contra essa relação de vocês. Mas peço que sejam sempre muito discretos, para que não vaze nada do que aconteceu aqui nem o que vier a acontecer. Sob pena de estragar a minha carreira, a nossa vida, e a de todos vocês. Hoje mesmo eu vou de carro levar o sr. Sansão para a fazenda. Pode preparar as suas coisas. Depois, com o tempo iremos decidir como vamos fazer como resto. No próximo final de semana eu e a Shayla iremos visitá-lo e teremos oportunidade de conviver mais.

Não contestei em momento algum nada do que ele disse, mas fiquei bem abalada. Subi e chorei um pouco, emocionada.

Mais tarde, desci para o jantar e percebi que o velho já tinha ido embora, levado pelo Guerber. Meu marido voltou quase meia-noite. Eu já havia adormecido.

No dia seguinte retomamos nossa vida normal, e eu morrendo de saudade de me reencontrar com o velho. Não via a hora do final de semana chegar.

Encerro aqui esta parte da história. Se puder, eu irei relatar algumas histórias dos meus outros encontros com o velho. No final, gostei da solução encontrada pelo meu marido, pois o velho não saiu de nossas vidas, e eu e o meu corninho ganhamos muito mais cumplicidade, mais companheirismo, e pude ensinar a ele a ser um amante melhor. Se puder voltarei a contar outros episódios.

Fim da primeira temporada.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Comentários

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Gostei muito da cumplicidade do casal.

Quero conhecer casais assim.

Caiobia7@hotmail.com

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Esperando a próxima temporada vai ser sucesso

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Gostei da atitude pode ter a fantasia mais não deixou o negro mandar na casa parabéns.

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Em vista do que estava acontecendo,o Sansão mandando e escolhendo até nas roupas da Shayla ,achei que não estava certo e que o marido havia perdido o posto de chefe da casa para o Sansão mas me enganei e vejo que do jeito que ficou ,os 3 sairam no lucro

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Parabéns ao autor show de conto e o final foi ótimo não é porque se divide a esposa que se pode abusar da situação de tentar se impor tem que ser bom pra todos

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Versão pra la de boa,mas pelo jeito tem mais histórias pra se contar,então Leon,bora mais histórias quentes.....parabéns......e não esqueça de terminar teus contos parados.....ok???

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Belíssima repaginação,decolo,voou,e aterrissou com maestria.Ficou delicioso de se ler parabéns. 03 estrelas.

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Um ótimo final. Se o Negão continuasse lá, certamente haveria um confronto em algum momento. Em minha experiência pessoal, minha mulher sempre soube colocar bem os limites, ela deixava claro que era só sexo mesmo e nada mais. Tivemos um amigo com quem ficávamos com mais frequência, ele era bem discreto e de confiança. Mas ele casou de novo e a mulher dele não quis, talvez pela comparação com a minha, que ainda é muito linda. Mas as festinhas ficaram no passado.🌟🌟🌟

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Milhões de Palmas, excelente atitude do marido, e colocando as coisas em ordem, ficarei torcendo firmemente por uma nova temporada, com alta nova abordagem. Parabéns.

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Parabéns Leon Medrado! Um desfecho emocionante sensato , provou que galo em outro galinheiro, é pinto. Colocou o Sr. Sansão em seu devido lugar e ainda deu oportunidade profissional à ele. Tudo fora feito em comum acordo, Shay nunca escondeu nada e o marido aceitou. Nada combinado e caro!

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Leon, apenas uma sugestão, se assim vc entender, seria interessante vc criar um texto complementar pra explicar o porquê da decisão do marido de mandar o haitiano embora da casa. Ficou apenas implicitamente..., pois quando a esposa falou com ele das intenções do amante ele até foi flexível no sentido de até criar um código entre o casal... Não sei, talvez no restante da madrugada ele tenho achado que o velho extrapolou os limites... Talvez na fala enque ele diz:

"— Seja sincera, prefiro a verdade que incomoda do que a mentira que machuca."

A verdade que incomoda deixa claro que essa situação o incomodou, afinal ela passou a semana com o amante e o marido estava a uma semana sem vê-la. Talvez não pelo sexo, mas para estar junto namorando e matando a saudade. Talvez tenha faltado a ela um pouco de sensibilidade... Talvez ele tenho ouvido o negro se impor como macho dela nessa última foda e ver ao vivo pode ter mexido com o brio do marido...

Muitos Talvez. Acho que seria legal mostrar a visão do marido com as suas palavras. Apenas um sugestão. Gosto de ler o teu ponto de vista Leon.

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A visão dele apenas dessa última noite, que o fez decidir mandar o velho embora da casa.

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Parabéns pelo conteúdo narrado. Muito interessante a repaginação. Gostei bastante e espero ler mais contos redigidos por você. Gosto muito da sua escrita, pois vai tecendo uma cronologia que passa bastante reciprocidade.

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Parabéns Leon, muito legal a sua versão, apesar de não conseguir achar a ordinal no site...

Gostei da postura da esposa, que sempre foi sincera com o marido colocou freio no haitiano. Gostei da postura do marido que deixou a mulher realizar sua fantasia, mas quando voltou, colocou o devido freio no amante. Ao meu ver, esse freio foi necessário, pois o amante sim estava sendo machista, querendo sempre disputar com o marido e tentando diminuí-lo ao ponto de exigir que ela não fizesse sexo com o próprio marido sem autorização dele. O cara não poderia ficar na mesma casa que o casal. Tinha que saber e entender qual o seu lugar naquela relação. O que não gosto na postura dos

amantes, é quando o personagem pensa que o marido deixar a esposa trasar com outros é sinal de que o marido é um fraco e trouxa ( como o velho mesmo disse). Puro machismo e preconceito. Só achei que o Leon exagerou na virilidade do personagem... um cara de 65 anos, com uma rola de 20cm e bastante grossa, achegar a ptepar umas 6 vezes em um dia e com o pau sempre duro e gozando horrores... não ei como esse cara não desmaiou por falta de sangue no corpo pra levantar esse pau. Kkkk. Brincadeira Leon, não extressa. Enfim, o Leon soube contornar a relação ao seu modo. Mais um vez parabéns Leon.

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Tá tudo certo Alexandre33. O segredo do velho é o tesão que ele sente na novinha e vê nela o desejo da safadeza. Palavra de velho devasso. Até meus 65 cansei de dar três numa noite numa ida a motel. E no dia seguinte encarava de novo. O segredo é baseado em 3 coisas. 1. Gostar muito de sexo e praticar todos os dias (como um instrumento musical). 2. Ter parceira que faz cada momento ser smpre especial, pois isso ajuda muito. Ter mulher que não gosta todo dia, é melhor trocar. Pois acelera a sua aposentadoria. 3. Ter uma vida liberal que nos dá a oportunidade de provar de novas iguarias sempre que tem oportunidade. Como diz um amigo meus das antigas, o Lobas, camarão é uma delícia mas se comer só camarão todos os dias acaba enjoando. Sacou amigo? Palavra de velho safado.

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Alexandre, você só vai saber como é ter 65 anos quando tiver. Eu já passei dos 65 e posso tranquilamente ter uma sessão de sexo que dure três horas ou mais. O Leon está certo, é como praticar um instrumento musical. E uma mulher especial faz toda a diferença.

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Ótimo, Leon! Sua versão ficou muito mais interessante que o original, final feliz pra todo mundo. Estreladíssimo ! Parabéns !

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Espetacular. Uma aula para esse bando de biba enrustida que não gosta de mulher.

Eles gostam de ver as mulheres humilhadas quando o marido descobre a traição.

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Não pode escrever essas coisas... Assim você ofende a família tradicional brasileira que eles defendem. 😂😂😂

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Muitos dos que são conservadores e defendem um moralismo e um puritanismo excessivo são defensores de responsáveis pelos maiores genocídios da humanidade. Cuidado, por trás da cruz e da espada, a morte e a ganância exterminaram povos inteiros. Basta conhecer a história.

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😂😂😂 quem sofre com o prazer dos outros nunca será feliz no meio dos liberais. Hahaha

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Parabéns Leon, mais uma série primorosamente bem escrita, e com uma adaptação que melhorou em muito a história original.

Pergunta (pois não me recordo da publicação original): a eventual segunda temporada seria uma criação totalmente sua ou há também uma segunda temporada escrita pelo autor original, e assim vc seguirá também a base da história e adaptando como nessa primeira temporada?

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Al-Buck, obrigado. Na história original não teve segunda temporada. Eu ainda não formulei um projeto de segunda temporada, mas como os personagens são interessantes nessa nova versão, eu pensei que poderei criar episódios independentes, avulsos, que possam ir criando nova aventuras deles. Por hora é isso. Valeu. Mas nunca se sabe. Criador é um bicho irrequieto.

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