1- Experiências da minha loira patricinha

Um conto erótico de namoradoApaixonado
Categoria: Heterossexual
Contém 1226 palavras
Data: 11/05/2023 11:52:44

Olá a todos, compartilharei o inicio de algumas experiências com minha mulher e noiva.

--- Pra quem quiser ir para a história em si, demarquei o inicio do conto com a palavra "inicio", para quem quiser o contexto, segue abaixo------

CONTEXTO

Para contextualizar, somos um casal de 27 anos de idade, e ela é uma linda loira patricinha de olhos claros com belos peitos, e desde que a conheci, é muito vaidosa, sempre de cabelo feito e maquiagem no rosto, fora as roupas que desde sempre arranca olhares seja lá onde vamos.

Sempre tive o desejo de ter uma namorada devassa, dessas loiras gostosas em roupas apertadas, que vemos comumente em perfis de Instagram, em que comentamos na roda de amigos de forma vulgar como esta deve ser uma vagabunda na cama.

Pois bem, tive a sorte de ter meu sonho realizado, já fazem 2 anos e somos muito felizes e sexualmente ativos. Ela era bem inocente quando nos conhecemos, mas como sempre fomos abertos, então fui compartilhando desejos e curiosidades que tinha e com o tempo ela foi se soltando. Hoje em dia cultivamos diversos desejos, como exibicionismo, sexo a 3 (tanto com homem, ou como mulher), sexos grupais, e até transar em cam's online, e apesar de até hoje não termos avançados efetivamente para incluir outra pessoa, sempre voltamos ao assunto, assistimos vídeos juntos e transamos falando sobre nossos desejos, e ela goza MUITO quando falamos sobre pegarmos uma outra mulher, enquanto eu gozo MUITO sobre vê-la transando com outro macho.

Mas esse conto é sobre a vez que decidimos, pelo menos, começar a exercitar um pouco desse tesão, pra ver como nos sentíamos.

INICIO

Fizemos uma viagem a pouco tempo para São Paulo, com fins de passeio, mas já tínhamos conversado sobre de repente realizarmos algum desejo por lá, já que estávamos afastados de casa e a probabilidade de esbarrarmos com algum conhecido era pequena. Ao começar do dia, nos arrumamos, e lá vem minha loira peituda, muito vaidosa dos olhos claros, ela já foi vestindo um conjuntinho de saia curtinha, e um top com mangas longas azul bebê, junto de uma sandália amarrada no tornozelo com saltinho branco, bem demarcado, e argolas grandes (assinatura de puta na minha opinião), estava uma completa delicia de patricinha, ainda com maquiagem, cabelo arrumado e um óculos escuros, bem do jeito que nós gostamos, pra chamar atenção mesmo.

Resolvemos passear no conhecido "Beco do Batman", uma rua com pichações urbanas e comércios de rua, onde posso afirmar, por onde passava, arrancava olhares, e ela já ama ser olhada por onde vai, enquanto eu fico excitado de saber que ela está se exibindo publicamente e outros caras ficarem loucos para fode-la, inclusive já tiramos diversas fotos do tipo em lugares públicos. Depois de tomar algumas cervejinhas por lá, passearmos de mãos dadas, resolvemos ir almoçar em um restaurante chique em outro bairro pouco distante dali, decidimos chamar um Uber, quando ela me pediu para que fosse um Uber Black, desses que os motoristas chegam em um carro mais "elitizado", e pouco antes deste chegar ela virou e disse:

-Amor, acho que o álcool me deu vontade de fazer um negócio.

Não entendi, fiz uma cara de desentendido mas acenei com a cabeça e um sorriso. Ao chegar o Uber, este veio em uma Mercedes, nos entreolhamos e ela disse pra eu ir atrás, na hora fiquei com cara de paisagem sem entender, mas acatei. Neste momento, ela olhou para ambos os lados antes de entrar no carro, olhou para o motorista, tirou a calcinha, e perguntou a este:

-Tudo bem se eu fizer a corrida assim? - Enquanto segurava a calcinha nas mãos com suas unhas de patricinha, lindas. O motorista com cara de paisagem, assim como eu, não soube nem o que dizer, apenas aceitou. Em seguida ela entrou no carro, e começou a puxar assunto com o motorista, perguntando se o local onde íamos era bom, se era longe, essas coisas.

Eu mesmo demorei para entender o que estava acontecendo, só entendi quando ela brevemente olhou pra trás, me mandou um beijo e sorriu, tinha arrumado seu decote que estava delícia demais, e ao olhar pra frente novamente, colocou a mão na perna do motorista, comentando que estava muito calor ali, e perguntou sorrindo de uma forma safada e metida, se estava tudo bem se ela abaixasse seu top. Ninguém falou nada, então ela tomou atitude, e abaixou. Lá estava ela, passeando em São Paulo em um carrão, com um cara que não conhecíamos dirigindo, no banco da frente praticamente nua. Eu sentia um misto de adrenalina, mas o tesão tomou conta de mim, eu estava adorando, sempre quis essas cenas de filme na minha cabeça, só queria que ela fizesse mais, e se sentisse mais a vontade pra fazer o que quisesse.

Enquanto isso, na verdade, o motorista parecia bem cuidadoso/receoso, até que ela o convenceu a por a mão na perna dela, e me pediu pra tirar uma foto, mostrando seus peitos delicia e a língua pra fora. Em seguida, ela ligou o foda-se e botou a mão nas calças do cara, que pelo riso preso dela, provavelmente tinha percebido que ele já estava duro, e caiu de boca se deliciando. A cena foi tão rápida, que minha vontade era me masturbar, pra gozar ali mesmo. Mas só consegui apreciar.

Puta que pariu. Que delicia, estava presenciando minha patricinha loira cheia de tesão, toda maravilhosa, sendo uma bela de uma cachorra vagabunda, do jeito que eu sempre quis, meu pau parecia que ia explodir de tesão. Ela chupou, enfiou na boca, cuspiu, deixou tudo molhado, enquanto masturbava-o com a mão, e botava a boca até o final, e eu só apreciei a cena. A vagabunda ainda me deu a mãozinha dela com as unhas enormes pra segurar, enquanto ela chupava o cara.

A corrida durou uns 20-25 minutos, próximo ao final ela ainda soltou em bom som um:

-Não vai gozar pra mim não, bebê? Goza pra mim.

Acho que funcionou, porque isso aparentemente atiçou o rapaz, que começou a desacelerar o carro, pra pressionar a boca dela cada vez mais contra o seu pênis, até que em seguida veio o som de que este tinha finalizado. Depois de ter visto tal cena, ressaltei que estávamos chegando, ela parou de chupa-lo, olhou pra mim mostrando a boca cheia de porra como se fizesse de propósito para eu ver, enquanto pedia seu óculos escuros. Logo botou, arrumou novamente o top e o decote, pagamos e agradecemos o Uber, que ainda respondeu de forma bem amigável e ainda desejou "Bom almoço e boa tarde", e fomos seguindo ao restaurante.

Chegando lá, rimos da situação e pedimos de cara duas doses de whisky, e viramos, em meio ao momento descontraído, perguntei se ela não quis logo convidar o motorista pra irmos logo para um motel, e ela disse que preferia ir com calma na primeira experiência, mas que tinha amado a adrenalina que isso deu nela, segundo palavras dela "uma delícia ser, e me sentir uma prostituta" com um sorriso no rosto. Ela estava linda pra caralho, só consegui ficar feliz pela situação. Estava doido pra fode-la também.

Ainda hoje, lembramos deste dia, e volta e meia transamos gostoso falando das possibilidades e putarias que poderíamos ter feito, mas a verdade é que queremos fazer mais!

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Tua gata é o máximo, maravilhosa demais, o sonho de todo o macho alfa que também adora ser corninho. Já tive namoradas assim. Adorava ser chifrado. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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