Eu era sócio num escritório de contabilidade, ali no Centro do Rio de Janeiro e, certa feita, Viviane, a quem eu carinhosamente chamava de Vivi, me chamou ao seu apartamento, na Tijuca, Zona Norte, para discutirmos os rumos dos negócios.
Cheguei na hora marcada, às 20:00, como combinado. Vivi me recebera, deslumbrante, enfiada num vestido preto bem colado ao corpo, que realçava seu belo rabo. Ela era morena jambo, mais ou menos 1,60 de altura e sorriso profissional de puta, que eu acalentava desde o dia em que me tornara sócio daquele empreendimento.
Adentrei ao apartamento olhando para todos os lados. O imóvel não era muito grande, embora fosse bem acolhedor, com uma modesta sacada à frente. Viviane pediu que eu sentasse e ficasse bem à vontade. Nerd, porém nada ingênuo, trazia comigo os papeis da empresa, que seriam objeto de análise. Vivi saiu de cena e voltou alguns minutos depois, munida de duas taças e uma garrafa de vinho barato.
Bebericamos algumas taças, sentindo o líquido, de alto teor etílico, corroer nossas veias. Aquilo, somado ao entediante fato de ter de analisar os documentos, despertou em nós outras vontades de fazer algo diferente do script.
Viviane se aproximou, levando suas mãos à minha coxa. Reagi, aturdido, olhando para as suas pernas e os pés enfiados no salto alto. Ela deixou a taça sob o mezanino e fazia carinho no local. Senti sua mão massageando, lentamente, o volume formado nas calças. Meu pau já estava inteiramente duro, louco para ser liberto de seu cárcere e saciado. Gemi tentando controlar o tesão, à essa hora, já totalmente incontrolável.
Trocamos carícias e tórridos beijos de língua, quando levantou-se. Remanesci, inerte, esperando pelo próximo passo. Despiu-se das vestes, ficando inteiramente nua rente aos meus olhos gulosos. De perto e desnuda, era ainda mais impressionante do que vestida. Apanhou a taça que estava no mezanino e dirigiu-se à sacada do apartamento. Essa mulher é louca, pensei comigo mesmo, olhando para o seu rabo bronzeado.
Não perdi tempo e também me despi. Meu pau duro apontava para o norte. Juntei-me à minha sócia, roçando a mala dura em sua bunda, enquanto beijava a nuca. Ela se virou de frente, encarando-me nos olhos, me punhetando lentamente, antes de se ajoelhar. Levei as mãos à cabeça, contemplando aquele boquete irretocável. Como chupava gostoso aquela mulher. Chupou por uns bons 15 minutos, mergulhando o falo no vinho. Ali meu corpo estremeceu. Ardência e prazer caminhavam juntas, numa sensação única e inebriante.
Viviane tornou a ficar de costas, com a bunda empinada. Não tínhamos camisinha. Mergulhei tudo em sua boceta melada, num vai e vem frenético e intenso. Meu corpo suava e os gemidos de Vivi se intensificavam cada vez mais. Acelerei as batidas, rápido, movendo os quadris de maneira anormal. Ela pediu que eu sentasse e passou a cavalgar no cetro duro. A visão de suas ancas, sua bunda descendo e subindo, era indescritível.
O rabo se movia e rebolava com mais e mais força. Dei um grito anunciando meu gozo. Viviane pediu leitinho para coroar toda aquela putaria. Apanhou a taça, antes cheia, agora vazia. Queria que eu esporasse tudo ali dentro. Esquisito, pensei. Toquei uma leve punheta e os jatos de porra branca e espessa não tardaram a cair no copo. Nunca havia gozado tanto em toda a minha vida. Ela bebeu o líquido, extasiada e saciada com a porra do macho.
Ficamos ali, suados, exaustos. Mas e o trabalho? Ah, esse pode esperar, né.