UMA TRAIÇÃO COM O NOIVO DA AMIGA

Um conto erótico de carioca
Categoria: Heterossexual
Contém 562 palavras
Data: 11/05/2023 21:59:34
Assuntos: Heterossexual

Minha amiga Márcia me ligou naquele dia, toda esfuziante, para anunciar uma novidade: ela tinha ficado noiva.

"Estela, você não sabe da maior".

Estranhei aquela animação toda, mas curiosa, deixei que levasse o assunto adiante.

"Acabei de ficar noiva"

"É mesmo? de quem?

"Do Mauro, não sei se lembra dele"

Fingi não lembrar do nome, mas no fundo, sabia muito bem de quem se tratava. Mauro e eu tivemos um flerte no passado. O puto, na época, me fizera um monte de promessas e eu, como toda mulher apaixonada e carente, acabei acreditando.

"O Mauro era da nossa turma na faculdade, lembra?"

"Ah sim, claro", eu disse ainda mantendo a falsa perda de memória.

Ela desligou o telefone. Fiquei ali, absorta em meus pensamentos, pensando no que fazer. Não podia deixar que o Mauro fizesse com a minha amiga a mesma coisa que fizera comigo. Foi então que decidi ir a casa dele, ali em Copacabana.

Fui vestida para matar, valorizando aquilo que meu corpo tinha de melhor: a bunda e as coxas grossas. O porteiro interfonou anunciando minha chegada. Tomei o elevador até o 12º andar, saltando e virando à esquerda, no apartamento ao final do corredor.

Mauro atendeu a porta.

"Estela, nossa, que surpresa", ele disse.

Fui direta ao ponto.

"Então é verdade que você ficou noivo?"

"Sim, mas quem te disse isso? Como ficou sabendo?"

"A Márcia, sua noiva e minha amiga, ligou me avisando".

"Eu a amo", disse Mauro lacônico.

Confesso que nessa hora segurei para não cair na gargalhada.

"Você não ama ninguém, seu filho da puta de um mentiroso".

Naquele momento, a tensão sexual que existira entre nós voltou à tona. Eu provoquei a fera. Ficamos um de frente para o outro.

"Tô com saudade desse rabo", ele disse envolvendo suas mãos grandes na minha bunda.

Também não me fiz de rogada e toquei seu corpo másculo com minhas mãos.

"Você tinha o maior rabo da faculdade", declarou.

Trocamos carícias e logo fomos tirando nossas roupas, jogando-as no chão da sala. Mauro estava excitado. Chupei seu pau me deliciando com aquela rola, cabeçuda e amarronzada. Ele também não se fez de rogado e caiu de língua, dando um banho na minha xota, entre lambidas e dedos, orquestrados, me fazendo ter espasmos de prazer.

Empurrei-o no sofá. Ele vestiu a camisinha e eu encaixei, plena, dando trotadas frenéticas, rebolando naquele cacete, sentindo-o pulsar dentro de mim. Mauro chupava os meus peitos e me dava tapas estalados na bunda.

Ele me pegou de quatro. Apoiado numa das pernas, socava sua pica, sem dó ou piedade, segurando meus ombros. Podia senti-lo entrar todo, tocar fundo e recuar, às vezes rápido, às vezes lento, com os tapas marcando minha pele.

Deitamos no sofá, encaixados e suados, quando ele passou a bombar meu rabo. Já tinha feito anal, mas o do Mauro era indescritível. Toquei uma siririca perdendo a conta de quantas vezes havia gozado naquela tarde. Quando ele estava prestes a gozar, pedi na cara. Pedi que me desse leite e ajoelhei para receber. Foi como num filme: os jatos de porra branca e viscosa esparramados pelo meu rosto. Mauro gritou o orgasmo intenso. Ainda esmerilhei a chapeleta. Não podia deixar nenhum restinho daquele leite quente.

"Você é maravilhosa", finalizou.

Algumas semanas depois daquela foda selvagem, Mauro enfim se casou com Márcia, mas ele continuou a ser o meu brinquedo.

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Comentários

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Eu faria mesmo... não dispensaria sua visita!e sempre vai ser assim vai te socar a pica gostosa

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