Irmãs e Mamãe. Da ficção à impensável realidade – CAP. 2 – Livia descobre meu conto erótico sobre ela

Um conto erótico de Rick
Categoria: Heterossexual
Contém 5896 palavras
Data: 12/05/2023 18:28:39

Naquela tarde eu estava assistindo a penúltima aula do dia na faculdade. Estava feliz por ter entrado na faculdade de Informática que eu sempre quis, mas não só por isso. Apesar de não ter tido nenhum relacionamento mais sério com garotas por ter me decidido focar nos estudos, tinha uma família perfeita.

Eu e minha irmã Livia de 20 anos, um a mais do que eu, éramos muito próximos. Não éramos somente irmãos, éramos amigos e confidentes. Conversávamos sobre tudo em uma perfeita relação fraternal de respeito e amor, muito amor. Não só conversávamos, mas fazíamos muitas coisas juntos desde sempre.

Minha irmã mais velha Sara, com seus 24 anos, formada médica recentemente me tratava como o bebê da família me mimando e me amarrando em seus abraços carinhosos a toda hora que estávamos juntos. Pena que seu trabalho a consumia muito e ela não tinha muito tempo para mim e para a família ultimamente.

E tinha mamãe com seus 42 anos. Viúva desde que éramos pequenos ela se desdobrou para nos dar tudo o que precisávamos. Felizmente nosso pai e nosso avô nos deixaram algumas propriedades alugadas e mamãe as administrava mantendo nosso sustento.

O legal era que ela administrava quase tudo sem precisar sair de casa e só se ausentava a trabalho quando precisava visitar um dos inquilinos ou assinar um novo contrato. Dessa forma eu e Livia convivíamos muito com ela, sempre recebendo seu imenso amor de mãe.

Um pouco antes de terminar aquela aula, fomos avisados que não haveria a aula final, pois, a professora tinha tido algum problema. Ao invés de ficar conversando com amigos, decidi ir para casa e trabalhar um pouco. Eu tinha conseguido alguns trabalhos temporários de informática que poderiam ser feitos em casa.

Quando cheguei, encontrei minha mãe na cozinha pensando no que iria fazer para o jantar e assim que me viu me deu seu delicioso abraço maternal me apertando contra seu corpo quente. Para mim era como recarregar as baterias estar daquela forma junto a ela.

Fui para meu quarto e estranhei a porta fechada e quando a abri, Livia usava meu computador de tela grande que ela costumava usar sempre que precisava fazer trabalhos mais complicados para sua faculdade. A tela de seu laptop não ajudava muito com suas 11 polegadas.

Assim que virou e me viu, ela congelou e seus olhos se arregalaram assustados. Na hora percebi que havia algo errado, mas não entendi o motivo pois eu sempre permitia que ela usasse meu computador.

– O que foi Livia?

Ela não respondeu e ficou estática. Por suas feições era impossível saber o que acontecia. E sem me responder fui caminhando até atrás de sua cadeira e olhei para a tela do computador. Enquanto eu tentava focar na tela, Livia se levantou me distraindo e saiu correndo e logo depois bateu a porta de seu quarto ao lado do meu.

Assim que consegui ver o conteúdo na tela, me veio instantaneamente um mal estar tão forte que me fez correr para o banheiro vomitar.

Ao voltar para o quarto ainda zonzo, a tela tinha se apagado e então mexi no mouse para que que voltasse à vida. E lá estava o conto erótico que eu tinha escrito sobre mim e minhas irmãs e mãe.

Por ser leitor desses contos e me excitar com eles, tinha escrito aquele e se ficasse bom, eu até o publicaria, mas ele era totalmente fictício. Apesar de minhas irmãs e mãe serem pessoas fisicamente como eu descrevia no conto até onde eu realmente conhecia de seus corpos as vendo de biquinis ou calcinhas, seus comportamentos sexuais não tinham nada de real.

Mesmo Livia sendo a garota gostosa e popular, jamais foi aquela vadia oferecida que eu descrevi no conto. Que eu soubesse e eu sabia muito sobre ela, mal ela tinha namorado sério e poderia ainda ser virgem apesar dos assédios incessantes.

No conto tinha transformado mamãe em puta a seu pedido, sendo que após ficar viúva ela nunca mais namorou mesmo com a insistência dos filhos, comprometida em nos criar. E Sara, a estudiosa e dedicada ao trabalho de médica, tinha tido no máximo dois namorados e era tão séria como mamãe.

Por ser um conto fictício sobre sexo, me permiti divagar pois sabia que nenhuma delas jamais iria ler. Eram situações irreais e sujas usando seus nomes e suas descrições. Eu sabia que se publicasse, muitos leitores iriam gostar se fosse o mais depravado possível.

No entanto, Livia tinha lido daquela forma crua, fictícia e exageradamente depravada sem nenhum filtro e sem nenhuma explicação dos motivos pelo qual o escrevi. Não sabia como tinha acontecido dela encontrar aquele conto muito bem escondido em meus arquivos, mas não importava.

Eu chorava e me odiava, pois, sabia que tinha acabado de foder minha vida perfeita. Provavelmente Livia nunca mais falaria comigo e se um dia falasse, nunca mais seria daquela forma amorosa que tínhamos. E pior. Se ela contasse a mamãe e Sara, eu poderia ser colocado para fora de casa e era o que eu merecia.

Sem saber o que fazer e com medo de encarar Livia no jantar, decidi sair de casa e quando passei por mamãe avisei que iria chegar muito tarde pois iria sair com amigos. Na verdade, caminhei sozinho sem rumo por horas pelas ruas mal iluminadas pensando em como ficaria minha vida após o que aconteceu.

Quando voltei de madrugada elas dormiam e mal consegui dormir algumas horas e acordei bem mais cedo do que todo mundo e fui para a faculdade. Tinha medo de encontrar Livia pois fazíamos os cursos na mesma Universidade e às vezes nos encontrávamos pelos caminhos ou pátios nas horas livres.

Não saí da classe para não correr o risco e após as aulas enviei uma mensagem a mamãe que chegaria tarde novamente. Eu estava me acovardando, sabendo que Livia também estaria sofrendo por minha culpa, mas achei que minha presença a faria sofrer ainda mais.

Prevenido eu já procurava um pequeno apartamento para alugar caso fosse obrigado a deixar nossa casa, afinal aquelas três mulheres não poderiam mais confiar em mim. Mesmo tendo a consciência que Livia, Sara e mamãe eram mulheres gostosas, eu nunca tinha imaginado fazer realmente sexo com elas, até porque seria impossível. Para mim era apenas a contemplação de suas belezas, só que elas jamais acreditariam após lerem aquele conto tão sujo sobre elas.

Mamãe é claro, percebeu que havia algo muito sério e exerceu sua autoridade de mãe. Recebi sua mensagem que dizia: “Hoje você vai jantar aqui em casa. Sem desculpas, ou vou ficar muito brava.”

Analisei as hipóteses. Ou ela já sabia e queria conversar sério comigo ou ela apenas sentia minha falta. Eu descobriria assim que abrisse a porta naquela tarde. E quando o fiz mais tarde, mamãe abriu um lindo sorriso me desmontando.

– Até que enfim estou vendo sua cara depois de dias e está até mais magro, falou me dando aquele abraço gostoso.

Em minha mente o remorso me corroía de ter descrito mamãe daquela forma no conto.

– Também estava com saudade. Estava muito ocupado. Não pensei que a faculdade fosse tão difícil, falei tentando disfarçar.

– Não me faça mais isso. Sinto muito sua falta. Você é o homem dessa família, falou brincando e sorrindo.

Foi enquanto ela falava que eu era o homem da família que Livia chegou para jantar. Engoli atravessado e a cumprimentei sem olhar para seu rosto.

– Oi Livia.

– Oi Rick, respondeu sem ser amorosa como costumava, mas também sem ser ríspida.

Nos sentamos à mesa, sem Sara que estava trabalhando e eu não conseguia encarar Livia. Mamãe puxava assunto percebendo que havia algo entre nós, mas não forçou a barra. Tantas vezes brigávamos, mas logo estávamos um grudado ao outro novamente e ela sabia disso.

Em minha mente eu tentava imaginar o que Livia estaria pensando sobre mim. Talvez que eu fosse um monstro que ela nunca conheceu direito ou um pervertido que deseja abusar das irmãs e até da mãe. O pior eram as descrições que eu tinha feito delas que nada tinham a ver com a realidade. E os termos chulos que usei no conto que nunca tive a coragem de falar na frente delas.

Minha cabeça era um turbilhão de sentimentos conflitantes e de culpa, muita culpa. Ao lado de Livia, para que sua angustia não fosse maior com receio de ficar sozinha sob o mesmo teto comigo, tomei uma decisão.

– Mamãe. Queria te avisar que estou procurando um apartamento para me mudar.

Ela e Livia olharam para mim sem me entender.

– Por que isso Rick? Aqui em casa você tem tudo o que precisa, um quarto só seu e privacidade.

Ela estava tão certa que eu nem tinha argumentos e inventei um.

– Está na hora. Não demora e faço 20 anos e tenho que dar um rumo em minha vida.

– Mas você é o mais novo dessa casa. Deveria ser o último a sair e mesmo a Sara ainda mora aqui e adoro ter os filhos reunidos juntos a mim. Além de que é você quem nos protege.

– É você quem nos protege mamãe. Eu sou só um garoto imaturo que não merece essa família maravilhosa, falei chorando e saindo da mesa sem dar explicações a deixando aflita.

Depois de um tempo ela veio atrás de mim batendo na porta e me pedindo para a deixar entrar, mas eu recusei falando que precisava dormir.

Outros dias se passaram. Mamãe tentava conversar comigo sobre o que estava acontecendo e eu desconversava, mas ela sabia que tinha algo a haver com Livia, pois era nítida a frieza de como estávamos nos tratando.

Mesmo só trocando um oi quando nos encontrávamos pela casa, percebi Livia mais distraída, menos interessada na faculdade e em sair com as amigas o que tornou minha vida ainda pior. Eu tinha destruído nossa relação e agora estava a vendo com problemas por minha causa. Por amor a ela eu tinha que tomar uma atitude.

Uma noite fui até seu quarto e bati na porta.

– Posso entrar Livia?

– Pode.

Abri a porta e sem conseguir a encarar fui me sentar o mais longe dela em uma poltrona no canto de seu quarto. Normalmente, para conversarmos eu sempre me sentava a seu lado na cama, mas não queria que ela se sentisse intimidada por mim.

Fiquei um bom tempo sem falar sentindo seus olhos em mim. Foram quase 5 minutos e com paciência ela esperava. Então respirando profundamente, falei sem a encarar.

– Eu sinto muito por ter ferrado nossa relação. Não vou pedir desculpas pois não mereço ser desculpado. Só quero te falar que não penso nada do que está no conto. Eu só queria exagerar e chamar atenção para ter muitas leituras quando eu publicasse. Sei que fiz tudo errado, mas por favor, não sofra por isso. Eu te amo demais para te ver triste por minha causa. Logo vou sair de casa e você poderá se sentir à vontade novamente.

Como ela nada falou por um longo tempo, me levantei para deixar seu quarto.

– Aonde você vai?

– Embora. Achei que você não quisesse conversar comigo.

– Senta aí. Minha vez agora.

Me sentei com o coração ainda mais acelerado.

– Difícil acreditar quer você não quisesse fazer aquilo conosco já que escreveu um conto sobre isso. Você poderia ter escrito sobre tantos outros temas.

– É que quando li um conto sobre esse tema, percebi que seria mais fácil pois eu tinha a inspiração em casa. Era só inventar uma história com as personagens que eu já tinha.

– Se você tivesse usado outros nomes ao menos, seria menos chocante.

– É foi mal, mas eu usaria nomes fictícios se fosse publicar. Jamais iria expor nossa família.

– Então você não publicou? Quando você acabou de escrever?

– Faz quase um ano e nunca publiquei. Não tive coragem.

– O mais difícil para mim foi ver você usando termos que nunca ouvi você falar. E muitos se referindo a mim, a Sara e a mamãe. Aliás sobre a mamãe foi pior.

– Eu te falei. Era para chamar atenção. Precisava exagerar e deixar bem sujo. Não gosto de falar palavrões e só usei palavras que tinha lido em outros contos.

– Você gosta tanto assim desses contos?

– Eu gostava. Agora odeio. Nunca mais vou ler um conto desses em minha vida.

Livia deu um leve sorrisinho.

– Se não escrever outro sobre nós já basta. Não precisa parar de ler se você gosta.

– Não. Eu nunca mais vou ler também, falei convicto.

– Sabe. Eu estava muito triste, pois você se afastou de mim e perdi nossas conversas e nossos momentos. Sei que você estava com medo e dei um tempo, mas já estava demorando muito.

– Me desculpe. Achei que você nunca mais iria querer falar comigo.

– Foi chocante. Muito chocante, ver o que meu irmãozinho bebê escreveu sobre mim e pensar que ele me desejava. Mas eu sempre soube que você jamais forçaria a barra.

– Eu não te desejo, falei firme e forte.

– Nossa. Você vai do 8 ao 80 tão fácil. Lá no conto eu era a garota mais gostosa do mundo. E desse jeito que você falou agora, parece que sou a mais feia.

Livia estava jogando com as palavras tentando tirar confissões de mim.

– Você á a garota mais gostosa que eu conheço Li, mas é minha irmã. Não é para mim.

– Pelo seu conto é difícil acreditar. Jura que nunca pensou nisso?

– Eu não vou jurar.

– Então já tenho minha resposta. Imagino que não foi daquela forma tão devassa do conto, mas você nunca o teria escrito se não pensasse nisso.

– Me perdoe Livia, mas eu vou sair. Você está indo longe demais, falei me levantando.

– Volta ou eu nunca mais falo com você. Estou dando uma chance para nossa relação de irmãos e você não fala a verdade para mim. Pensa que é fácil encontrar um conto escrito pelo irmão fazendo todo tipo de sacanagem com você e com sua mãe. Eu preciso conversar para entender.

Olhei para minha irmãzinha e ela parecia estar falando mais séria do que jamais tinha falado em sua vida. Quando comecei a voltar para a poltrona.

– Vem sentar aqui na cama. Quero que você olhe nos meus olhos enquanto fala comigo.

Não ousei a contrariar e me sentei na ponta da cama próximo a seus pés que estavam sob a coberta.

– Seja homem. Alguma vez você pensou em sexo comigo, com a Sara e com a mamãe?

– Talvez uma ou duas vezes com você e com a Sara, mas não com a mamãe.

– Rick!!!

– Talvez com a mamãe também. Ela é linda.

– Seu pervertido.

Só que dessa vez que me chamou de pervertido, Livia tinha um sorrisinho.

– Eu preocupada com os pervertidos da rua e o maior de todos está aqui em casa, falou agora tirando um sarro fraternal.

– Eu nunca faria algo forçado com nenhuma de vocês. Nunca.

– Então se não fosse forçado, você faria? Não teria problema que fossem suas irmãs ou mãe? Ainda seria um pervertido.

– Não foi isso que eu quis dizer.

– Ainda que você não seja tão pervertido como em seu conto, descobri que você não é tão inocente como eu pensava que meu irmãozinho fosse. Agora nem vou conseguir colocar uma toalha enrolada em mim quando sair do banheiro, falou me provocando.

– Nunca fui inocente. São vocês que me veem como bebezinho. E sei que está me provocando, mas eu lamento que seja verdade que nunca mais você vá ficar confortável ao meu lado e nem em sua própria casa. Por isso acho melhor morar sozinho.

– Não seja bobo Rick. Eu sei que mesmo se andar nua aqui em casa você não vai me agarrar à força ou coisa assim. Talvez alguns olhares estranhos, falou novamente me provocando.

– Seria impossível te ver nua e não olhar. Eu sei que mereço, mas pare de me provocar, por favor. Por que você não contou à mamãe e nem para a Sara?

– Por que eu contaria?

– Sei lá. Por raiva de mim.

– Não estou com raiva. Fiquei mais em choque pelo susto que levei na hora por você me pegar lendo suas coisas do que pelo que estava escrito. Eu te conheço bem demais para saber que você não é o tipo de cara que está no seu conto.

– Falando nisso, como você chegou naquele conto? Estava muito bem escondido.

– Estaria se você não tivesse deixado aberto para quem quisesse ler. Deveria estar pensando em suas irmãs nuas para esquecer aberto.

Livia tinha quase razão, mas a verdade é que às vezes eu relia o conto que escrevi pensando se eu deveria publica-lo. E tinha feito isso na noite anterior e pelo que ela falou, cometido o terrível erro de o esquecer aberto.

– Parece que você não vai parar de me provocar mesmo. E pelo que fiz não posso reclamar. Se você estiver de bem comigo novamente, pode tirar quanto sarro quiser.

– Eu vou Rick. Ah, eu vou. Me lembro de tudo o que você escreveu. Palavra por palavra.

– Então, você gostou?

Foi a primeira vez que Livia ficou na defensiva e demorou um pouco para responder.

– Muito fantasioso e muito exagerado, mas acho que muitas pessoas se excitariam se tivessem lido.

– Você se excitou?

Novamente Livia ficou pensando antes de responder.

– Quem sabe, falou sarcástica sem me responder.

– Então estamos bem? Você me perdoa?

– Você disse que não merece perdão.

– Você está certa. Então estamos bem?

– Talvez você precise fazer algumas coisas por mim, para ficarmos bem novamente.

– Vai se aproveitar de mim? Está bem. Vou ser seu capacho. Eu mereço.

– Não foi isso que eu disse. Só umas coisinhas leves. Por exemplo. Agora quero um abraço. Vem aqui.

Fui me sentar ao seu lado e nos abraçamos. Eu amava aquela sensação com a pessoa mais próxima a mim e era bom poder sentir novamente. Dei um beijinho em sua bochecha e fui para meu quarto aliviado tendo a melhor noite de sono desde que peguei Livia lendo o conto.

Quem ficou feliz foi minha mãe me vendo animado novamente e sem fugir dos encontros de família. Ela só não entendia porque eu estava fazendo tudo que Livia pedia que eu fizesse.

Livia não mudou a forma de se comportar e se vestir, mas o efeito colateral foi que todas as vezes que ela estava com uma roupa ou um pijama mais ousado, fingia se cobrir com as mãos para que eu não pudesse ver. Isso só me chamava mais a atenção para o que eu tentava evitar, mas parecia ser esse seu prazer. Me constranger.

E quando mamãe ou Sara estavam com um vestidinho ou uma roupa mais justa, Livia fazia estar me vigiando para que eu não olhasse para elas e se eu desse uma olhada, mesmo sem querer, já me chamava de irmãozinho pervertido.

Chegou um momento que senti que Livia se divertia com as provocações e mesmo com nossa relação tendo voltado a ser como sempre foi ela continuou ficando mais em casa e menos interessada em sair com as amigas. Como no conto.

Na faculdade ela me chamava mais vezes para ficarmos juntos nos intervalos e eu curtia sua companhia me sentindo feliz que tudo tivesse voltando ao normal. Um dia, quando estávamos somente nós dois naquele banco isolado no pátio da Universidade, ela mudou totalmente o assunto fazendo uma pergunta que me espantou.

– Rick, você apagou aquele conto?

Me engasguei antes de responder.

– Ainda não. Naquela hora que te peguei lendo quase apaguei de raiva de mim, mas depois esqueci.

– Nunca mais leu?

– Claro que não. Me deu muitas dores de cabeça.

– Mas foi revelador ao mesmo tempo. Fiquei sabendo que você já pensou em fazer maldade com suas irmãs e sua mãe.

– Por que esse assunto agora Li? Estamos tão bem.

– Eu não consigo esquecer e a culpa é toda sua. Você sabe que ainda sou virgem?

– Liiiiivia!!! Aqui não é lugar de falar isso. Podem te ouvir.

– Agora já falei. Você não imaginava que sua irmãzinha, gostosa e desejada por todos como você disse em seu conto, fosse ainda virgem aos 20 anos.

– Eu não tinha certeza, mas achava que não era mais. Você pode ter quem você quiser.

– Pois é. Ainda não encontrei esse cara e também não tenho pressa. Quero que seja bom e inesquecível.

– É, eu estava muito enganado mesmo sobre você em meu conto, falei sorrindo.

– Estava sim. Em relação a mim, a Sara e a mamãe você escreveu muitos absurdos, mas e em relação a você?

– O que você quer dizer?

– Seu pau é grande daquele jeito que você descreveu?

– Liiiiiiiiiiiiiivia!!!!

– Responde.

– Eu te disse que o conto está cheio de exageros para impressionar. Esse evidentemente é um deles.

– Mas você exagerou um pouco ou muito?

– Você está infernal hoje. Melhor parar com essa conversa. Aqui não é lugar para falar sobre isso. Agora não vou conseguir me concentrar na próxima aula pensando nisso.

– No que? Só quero saber a verdade. Fiquei curiosa.

– Não é algo sobre o qual uma irmã deva ficar curiosa.

– Fala o irmão que escreveu um conto em que gozava em todos os lugares de suas irmãs e mãe.

– Você está certa. Não tenho moral. Para encerrar esse assunto vou responder. Acho que fica na média entre o conto e a média geral.

– Então 25 mais 16 ou 17 são 41, 42. Dividido por dois dá uns 21. Ainda parece bem grande pelo que li a respeito.

– Nisso você é boa em matemática, né? Sei lá. Talvez um pouco menos. Não é nada absurdo. Agora chega e vamos para a aula que já vai começar.

– Está bem. Obrigado por matar minha curiosidade, falou me dando um beijo na bochecha e saindo correndo para sua aula.

Os dias iam passando e eu fazia de tudo para Livia esquecer sobre meu conto, mas essa era uma vantagem estratégica que ela tinha sobre mim e quando estava em apuros, sempre usava essa vantagem. Nossa relação continuava completamente fraternal e insinuações sexuais eram somente para me provocar. No entanto, parecia que eu tinha despertado um monstrinho pois Livia estava cada vez mais curiosa e interessada no assunto e as perguntas vinham sem que eu pudesse me esquivar ou ela jogava baixo. Ao menos desta vez estávamos em casa sozinhos.

– Você realmente acha que meu bumbum, o da mamãe e o da Sara são bonitos e gostosos? Lá no conto você fez coisas bem sujas, principalmente comigo.

– Já te falei que me inspirei em vocês três para descrever os corpos das personagens. O que eu conheço de seus corpos. O resto eu imaginei.

– Então vamos por partes. Você acha nossos bumbuns bonitos e gostosos?

– Vocês três são assim. Já te falei. Até porque puxaram a mamãe.

– E dá vontade de brincar com nossos bumbuns?

– Liiiivia!!!

– Só que lá no conto nós aguentamos qualquer coisa, mas na vida real não é assim. Já li que isso dói e pelo que você me falou, mesmo não sendo daquele tamanho, seu instrumento ainda parece bem grande e você nos machucaria.

– Liiiiivia. Para. Eu não falei que gostaria de fazer isso com vocês. Você vai me deixar louco.

– Você disse que para ser perdoado aceitaria qualquer coisa. Não reclame. São só perguntas. Eu nem pedi para ver seu pau.

Dessa vez fiquei assustado de verdade. Havia um limite para suas pequenas chantagens e ela estava indo longe demais.

– E eu nem mostraria. Somos irmãos.

– Fala o garoto...

– Está bom. Já sei o que você vai falar.

– Não te disse que sou virgem? Só peguei em um ou dois por cima da calça. Talvez eu tenha curiosidade de ver como é de verdade.

– Arrume um namorado.

– Você sabe que é sua culpa, não sabe? Eu estava bem sem me sentir uma depravada e depois que você me transformou em uma naquele conto, despertou minha curiosidade sobre muita coisa. Já que é sua culpa você tem que me ajudar.

– Então vou escrever um conto em que você será uma freira para você ler, aí você não fica mais curiosa.

– Agora já estou perdida. Não adianta mais, falou brincando.

– É sério Li. Vamos parar com isso. Não tem graça.

– Mas é sério. Quero conhecer um pênis de verdade e o seu é o mais próximo e mais simples. Antes de dormir vou no seu quarto. E não me faça ser ruim e ter que usar chantagem.

– Que tipo de chantagem?

– Emocional, é claro. Pensou que seria contar do conto para a mamãe e a Sara? Eu nunca faria isso. Mas todo esse reboliço que está dentro de mim agora é culpa sua e é você quem vai ter que consertar ou vai me deixar muito mal. É essa a chantagem, mas é totalmente verdade.

Felizmente Sara chegou do trabalho e terminou aquela conversa se sentando para conversar também. Olhando para ela eu sentia frios na espinha imaginando que Livia pudesse contar a ela sobre meu conto. A noite toda, Livia me dava uns olhares estranhos como que dizendo que eu não poderia fugir.

Quando era tarde da noite e ela entrou em meu quarto trancando a porta atrás de si, percebi que não tinha esquecido. Confortavelmente ela se sentou ao meu lado com uma camisolinha transparente e uma calcinha pequena. E me provocou sobre sua escolha.

– Como quero ver ele grande, coloquei essa camisola para ajudar.

– Eu não vou ficar duro por sua causa.

– Não? Quero ver. E não se atreva a me deter. Lembre-se que é culpa sua por eu estar aqui.

Eu verdadeiramente me sentia culpado pelas reações que Livia estava tendo e isso a ajudava em suas ameaças.

Ela passou uma perna por cima de minhas pernas e se sentou sobre meus joelhos de frente para mim. Seu corpo era totalmente visível sob aquele tecido transparente. Eu podia enxergar suas aureolas pequenas e seu biquinhos duros empurrando o tecido.

Podia também enxergar seu pequeno umbigo e sua calcinha de dormir com alguns desenhos de gatinhos. Ela levou as mãos até as laterais de minha boxer e a puxou para baixo até passar sob seu corpo e a deixar em minhas canelas. Eu não acreditava que estava nu da cintura para baixo com minha irmãzinha sentada toda provocante e quentinha em minhas pernas.

Estava imóvel e me esforçava para não ter uma ereção para que ela não achasse que era por ela, mas seu olhar fixo, quase hipnotizada em meu pau destruía minhas resistências. Quando começou a mostrar sinal de vida Livia deu um sorriso de satisfação e foi malvada, muito malvada.

– Eu sabia que esse papo de não ficar duro pela irmãzinha era tudo mentira.

Fiquei calado tentando não deixar meu pau piorar a situação, mas ele tinha vida própria. O próximo passo inapropriado de Livia foi que ela levou a mão até ele o envolvendo. E nem me deixou reclamar.

– Quero sentir como é ele crescendo por minha causa, falou satisfeita.

– Você não deveria.

– Não, eu não deveria, mas vou.

Assim que falou isso, com a mão livre pegou uma de minhas mãos apoiada na cama e levou até seu seio o espalmando me fazendo o espremer.

– Assim acho que ele vai crescer ainda mais rápido. Quero sentir como é, falou com uma carinha de tarada.

Eu bem que queria puxar minha mão de seu seio quentinho e fofo que enchia minha palma, mas era irresistível. Se antes minha irmãzinha estava me dominando pela chantagem emocional agora me dominava pela luxuria com minha mão em seu seio e a sua em meu pau.

Nossa respiração estava acelerada e quando meu pau ficou totalmente duro em sua mão, ela não conseguia fechar na circunferência, mas Livia sempre teve as mãos pequenas.

– Uau irmãozinho. E não é que você não exagerou tanto assim em seu conto.

– É muito diferente Livia, falei quase sem voz de tão tarado.

– Nunca peguei um em minhas mãos, mas pelas fotos que já vi sei que não é nada normal. Faria um estrago em minha xoxota.

– Liviiiiiia!!!

– Só estou falando. Seria como no conto. Me abriria toda.

Devagar senti sua mãozinha subindo e descendo de leve quase em uma masturbação.

– Para. Você disse que só queria sentir como era e já sentiu.

– Está bom. Se você parar de apertar o seio de sua irmãzinha eu paro de brincar, falou me desafiando.

Minha mão parecia grudada em seu seio quase como se estivesse colado nele sobre aquele tecido fino. Minha mão tremia contra minha vontade de tirar. Meu desejo falava mais alto e ao invés de tirar levei a outra mão até o outro seio e o peguei também dando um aperto em seu biquinho.

Livia virou os olhos de prazer, mas deu um sorriso satisfeito de vitória. E devagar começou a me masturbar mais intensamente, mas insegura.

– Está bom Rick? Quero ver você gozar para sua irmãzinha.

– Melhor pararmos Livia. Isso não está certo.

– Apenas curta. Você está tão tarado por sua irmãzinha. Só quero te fazer gozar.

Me deixei levar por suas palavras e comecei a curtir sem as culpas que sentia. A ajudei no ritmo umas duas vezes até que ela pegou o jeito. E eu brincava com seu seio muito além de só o segurar, apertando e beliscando de leve a fazendo gemer também.

– Depois você vai ter que me fazer gozar também, senão não seria justo.

Só de pensar que sentiria sua bucetinha, meu gozo veio da forma mais intensa do que jamais tinha acontecido, mas deu tempo de avisar antes.

– Eu vou gozar Li. Não para.

Quando os jatos começaram a sair eles explodiam em minha barriga que era para onde Livia tinha direcionado meu pau. Mesmo gozando eu via seus olhinhos vidrados com os jatos que saiam e se esparramavam. Aquele seria um momento inesquecível em nossas vidas.

Quando terminei, minha barriga tinha uma poça de esperma e da mão direita de Livia também escorria, mas ela não se incomodou olhando e espremendo com dois dedos sentindo a consistência.

De repente ela simplesmente se virou de costas sobre minhas pernas e vindo uma pouco para cima se inclinou deitando em eu peito. Seu bumbum não estava em cima de meu pau melado e nem suas costas arqueadas se espremiam contra a poça de porra.

Quase em desespero, pegou minha mão e levou até sua calcinha por baixo do cós e deixou para que daí para a frente eu fizesse o que ela queria. Antes de mover minha mão, levei a outra por baixo de sua camisolinha pegando seu seio diretamente na pele sentindo que era ainda melhor. Se eu ia sentir sua bucetinha, ela não se importaria com esse detalhe, mas ela se importou da melhor maneira possível.

– Assim Rick. Brinca com os seios de sua irmãzinha. É tão bom.

Espremendo aquela carne deliciosa entre os dedos, com a outra mão comecei a descer por seu ventre sob o elástico da calcinha até perceber que não encontraria nenhum pelinho. E mais uma vez ela não deixou passar.

– Isso você acertou lá no conto. Faz tempo que deixo ela lisinha. É gostoso, não é?

– Não tem o que não seja gostoso em você Li. Você é toda gostosinha.

– Então me faz gozar Rick. Vai ser meu primeiro gozo com um garoto.

Meus dedos enfim encontraram sua fenda e quando se aprofundaram dentro dela estava quente e melada. Deliciosamente melada. Eu nunca tinha sentido uma buceta e a primeira que sentia era de minha irmã e estava muito feliz por isso. Conforme meus dedos reconheciam seu interior, Livia levou sua mão por cima da minha e começou a me guiar e me mostrar o que fazer, mas sem nenhuma pressa.

– Essa é a bucetinha de sua irmã. Sente como ela está quentinha e melada por sua causa. Vou te ensinar como você vai fazer eu e ela muito felizes, falou esfregando meus dedos em suas partes sensíveis.

Quando colocou a ponta de meu dedo na aberturinha de seu canal.

– Aí ainda não pode colocar o dedo, mas quando eu não for mais virgem você vai poder. Está vendo como é apertadinha? Da para imaginar que estrago seu pau faria se entrasse aí?

Meu pau já estava duro de novo, mas eu só queria dar prazer para minha irmãzinha e conhecer sua intimidade. Eu tinha também um enorme prazer compartilhando nossas intimidades nos tornando ainda mais próximos do que jamais fomos. Não imaginava chegar a fazer sexo com Livia, mas poderíamos brincar dando prazer um ao outro.

– E aqui é meu clitóris. Sente como ele está durinho. É aí que você vai me fazer gozar esfregando bem gostoso. Não se esqueça de melar os dedos mais para baixo de vez em quando para deixá-lo bem escorregadio. Agora me faz gozar também Rick. Faz sua irmãzinha gozar, falou tirando sua mão da minha me deixando ter o controle.

Comecei a brincar como ela tinha ensinado, mas estava tão bom que não queria terminar. Aquele corpinho gostoso em meu colo brincando com seus seios e sua bucetinha era o melhor momento de minha vida. Percebendo Livia ficou impaciente.

– Me faz gozar Rick. Eu preciso tanto. Aperta meus biquinhos.

Atendendo seu pedido, me concentrei em seu clitóris aumentando a fricção, mas o mantendo meladinho de seus sucos e apertava seus biquinhos com os dedos e seus seios com minha mão alternando entre eles.

Os deliciosos gemidos de Livia iam aumentando, mas ela precisava controlar para nossa mãe não escutar. Aproveitando seu pescoço em frente à minha boca, por instinto o mordi de leve dando o ultimo impulso para seu orgasmo. Seu corpinho delicioso começou a tremer em meu colo enquanto Livia pegou uma almofada e colocou na boca para que seus gritos de prazer não ecoassem pela casa onde dormiam mamãe e Sara.

Foi um longo orgasmo me deixando satisfeito por fazer aquele ser amado ter seu prazer. Quando terminou, ela largou a almofada e estava molinha quando tentou sair de meu colo, mas não deixei.

– Fica aqui pelo menos mais um pouco. Estou adorando sentir seu corpo quentinho e gostoso.

– Também estou adorando, mas pensei que você estava mal acomodado. Eu poderia dormir aqui. Foi tão bom Rick.

– Foi sim Li. Foi demais.

– Você não vai dizer que está arrependido?

– Você me fez não pensar mais isso.

– Também não estou. Parece que seus desejos estão se realizando. Você me enfeitiçou com aquele conto pervertido.

– Nunca foi minha intenção, mas se soubesse o que iria acontecer o teria escrito antes.

– Seu safado pervertido. Quero dormir com você.

– Tudo bem, mas vai ter que acordar bem cedo para ir para seu quarto.

– Mas eu já dormi aqui antes.

– Mas não fizemos nada errado. Se alguém nos ver, nossa cara vai denunciar.

– Acho que você tem razão, mas não acho que fizemos nada de errado.

– Não é assim que a mamãe e a Sara pensariam. Agora vou no banheiro me limpar.

– Então vai que depois eu vou.

Quando Livia voltou, entramos debaixo dos lençóis e abraçados dormimos profundamente. Era mais um ato de carinho, pois como eu, Livia não pensava que faríamos sexo, se é que o que já tínhamos feito não era sexo. Em todo caso não cruzaríamos a linha do amor fraternal.

Fui eu quem a acordou bem cedo para que ela não fosse vista saindo de meu quarto. Antes de sair me deu um selinho após dizer que me amava muito deixando meu dia muito melhor. No café da manhã tudo foi normal, parecendo que ninguém tinha percebido nada.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 85 estrelas.
Incentive Escritor Casa dos Contos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaEscritor Casa dos ContosContos: 401Seguidores: 64Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Nuu que enrredo bacana, o começo ela pegou pesado com o irmão, mais no final ela também ficou com bastante tesão pensando no que ela leu, se é real ou não me deixou com bastante tesão.

0 0
Foto de perfil genérica

Que história fantástica....Muuuito boa mesmo !! 👏👏👏

0 0
Foto de perfil genérica

Excelente, tudo na dose certa. Por favor não deixe de escrever o restante!

0 0

Listas em que este conto está presente