Orgia com "Cam Girl" - Parte 2

Um conto erótico de Spirit Wolf
Categoria: Grupal
Contém 2394 palavras
Data: 12/05/2023 18:36:16
Última revisão: 13/05/2023 04:43:37
Assuntos: Grupal, Cam Girl, Festas.

ORGIA COM “CAM GIRL” – PARTE 2.

CAPÍTULO 1: SEIS GAROTOS A MINHA PORTA.

... Abri a porta ainda de toalha após terminar meu banho e tive uma baita surpresa. Acontece que do outro lado da porta se encontrava um grupo composto por seis jovens garotos. Todos por volta de seus 18 e 19 anos de idade.

- Olá? – Cumprimentei-os.

- Olá – respondeu um dos rapazes enquanto os demais se mantiveram calados.

- Tudo bem? – Indaguei bastante curiosamente esperando que algum deles me revelasse a razão de estarem ali.

- Sim. E você? – O mesmo garoto respondeu.

- Ah, eu estou bem.

- Bom. Bom.

- Mas então? O que traz seis jovens garotos ao meu apartamento?

- Você é GP? – Indagou um outro rapaz que até então se mantinha calado e meio tímido. O primeiro imediatamente lhe deu uma tapinha a nuca de Alan.

- Uau! O quê?

- Você é GP? – Insistiu o garoto como quem ignora a dor da repreensiva do primeiro pois há um prêmio muito bom a ser ganho dependendo da minha resposta.

Nada respondi. Os seis garotos me olhavam com uma fome nos olhos. Pareciam uma matilha de lobos famintos que não se alimentava a dias e de repente encontrou um belo e grande pedaço de carne pronto a ser devorado. Olhei atentamente para cada e um pouco receosa, a princípio, mas no final das contas julgando não haver perigo para mim, decidir convidá-los a entrar. Aquela era definitivamente uma conversa que não podemos ter assim. Com eles do lado de fora do meu apartamento.

Os rapazes entraram e mandei que sentassem sobre um sofá e dois “puffs” que haviam em minha sala de estar. Ofereci-lhes água. Bebemos todos e os garotos continuavam me olhando com uma fome terrível. Se eu fosse apostar, diria que todos estavam loucos de vontade de remover minha toalha, deitar-me sobre o terceiro “puff” onde eu estava sentada bem diante deles e foderiam minha bocetinha com força ali mesmo. Sabe? Durante toda a noite se possível. Ficou um silêncio bem desagradável no ar e perguntei quem seriam eles e o principal, suas idades. Afinal, todos pareciam já serem maiores de idade, mas é sempre ótimo confirmar, não é verdade?! E olhe que os meninos me passaram uma verdadeira minificha técnica que segue descrita abaixo:

FICHA TÉCNICA DOS GAROTOS.

• JOÃO – 19 anos de idade. Negro. Cabelos negros bem ralinhos. 1, 65m. Um pouco musculoso. Parecia ser o líder do grupinho sendo, inclusive, o mais desenrolado entre eles;

• BERNARDO – 19 anos de idade. Pardo. Cabelos castanho-escuros com umas mechas loiras. 1,60m de altura. Agia como se fosse o braço direito de João;

• CAIO – 19 anos de idade. Moreno. Cabelos ao estilo “Black Power”. Possui uma tatuagem de dragão em cada braço os quais dizia serem os “Dragões Gêmeos”. Algo que os amigos de Caio denominaram como bobagem, só uma forma de elevar a adoração do rapaz por dragões. Media por volta de 1,63m de altura;

• ALAN – 18 anos de idade Branco. 1,56m de altura o menor entre os rapazes. Cabelos castanho-escuros. Usa óculos. Um pouco gordinho pesando aprox. 64kg, um a menos que eu, mas a diferença é que eu sou GOSTOSA”;

• JÚNIOR – 18 anos de idade. Pardo. 1,59m de altura. Cabelos negros. Esse adorava usar óculos escuros mesmo a noite. Todo marrento e metido a “Bad boy”. Não sou muito fã de gente assim não. Mas...;

• DANILO – 18 anos de idade. Branco. Cabelos tingidos de loiro. Tinha um grande complexo de superioridade. Alguém que logo identifiquei como um “playboyzinho”. Meio cheio de si. Costumava sempre disputar com os outros e querer sempre ser o melhor. 1,58m de altura.

Quanto a mim passei a eles a minha. Bom, agora estávamos todos muito bem apresentados e o segundo jovem repetiu sua pergunta.

- Mas que inferno, Danilo. Você encarnou mesmo com isso, não é mano?! Para que raios você quer saber se a garota é ou não é uma GP?

- Ora João, pela mesma razão que todos nós viemos aqui.

- Isso me chamou bastante a atenção, meninos. Que razão seria essa? – Questionei bem curiosa.

- Ah nada não. É besteira que o Danilo está dizendo. – Disfarçou João.

- Tudo bem, João. Podem falar.

- Ora bolas. Se ninguém tem coragem eu falo. Bando de “mariquinhas”. Acontece Fernanda que nós podemos ver o seu pequeno “show” ali no apartamento do Alan que é bem diante do seu.

- Sério, Danilo?

- Sim.

- Então vocês me viram dançar e tirar a roupa...

- E bater aquela siririca deliciosa. Ficamos pensando se você seria uma Garota de Programa, entende?! E resolvemos tentar a sorte.

- Hum. Entendo. – Falei levando um dedinho a boca.

- Só não sabemos se nossa teoria está correta e você trabalha mesmo com sexo.

- Bom, meninos. É mais ou menos isso, sabem?!

- Como assim?

- Eu trabalho, de certa forma, com sexo. Mas não direta e não completamente com sexo. – Percebi pelas suas expressões faciais que os meninos ficaram totalmente confusos então respirei fundo e completei – eu sou “Cam Girl”.

- Ah! Ainda bem! – Afirmaram todos.

- Ufa. Já estava pensando que aquilo foi só um calor de momento e você simplesmente não resistiu à tentação. – Confessou João.

- Uma dúvida. – Levantou uma mão o jovem “nerd” Alan.

- Sim. Pode dizer, Alan.

- O que é uma “Cam Girl”?

- Bem, lindinho. Uma “Cam Girl” é uma garota que trabalha perante uma câmera. Ela tira fotos, grava vídeos sensuais e eróticas, realiza chamadas de vídeos com seus inscritos, algumas vezes “lives” onde ela dança rebolando bem a bunda e, ao final de tudo, pratica uma bela siririca para agradar os tarados que lhe assistem.

- Ah, entendi.

- Caralho, mano. Mas você é uma anta mesmo, não é, Alan?! Não sabe o que é uma “Cam Girl”. Que isso, velho? – Retrucou irritado Danilo.

- Pára com isso, Danilo. Não é culpa dele se é um “nerd” e não conhece as coisas boas da vida.

- Mas então, Fernanda? Adorei a toalhinha. – Comentou Júnior todo morrendo com aqueles óculos escuros em seu rosto como quem quer dar uma de segurança.

- Obrigada – agradeci, mas o olhei com cara de poucos amigos. Dos seis, Júnior era o que eu menos simpatizava. Mas é óbvio que não diria isso assim na cara dele.

CAPÍTULO 2: DANÇANDO COM OS GAROTOS.

Passaram-se alguns minutos e ninguém falou absolutamente nada. Até que, de repente, João teve uma ideia e rapidamente partiu para colocá-la em prática. Eu ainda estava sentada quando ele se aproximou de mim, abraçou-me bem apertado e disse:

- Não saia daí, gatinha.

- Ok. - Respondi meio sem compreender direito o que ele queria. Mas deixei os fatos se desenrolassem por si sós.

João pegou o próprio celular, colocou-o para tocar uma música romântica, deixou o objeto repousando sobre um móvel da minha sala de estar e voltou-se para junto de mim. João tão cavalheiro me estendeu uma mão e logo que a segurei, ele me puxou para dançarmos. Nossa, nós estávamos coladinhos um ao outro, dançando aquela música lenta. Nossos corpos não posso dizer que se aninhavam perfeitamente pela diferença de alturas. Minha virilha, por exemplo, fixou-se a cintura do rapaz. Mas isso não o impedia de tirar uma casquinha de mim. Se nossas genitálias não se encostavam uma na outra, ele usava as mãos para apertar minha bunda ou minhas coxas e alisar minha cintura. Eu não percebi de cara, mas aquele momento começou a se formar entre nós um certo clima de sexo. O cheiro daquele rapaz que chegavam as minhas narinas e o atrito entre nossos corpos me deixavam em transe. Eu nem percebi que Bernardo havia encontrado minha câmera instalada na sala de estar do meu apartamento e filmava nossa pequena “dança de amor”.

A música se encerrou e outra se iniciou em seguida. João voltou para junto de Bernardo dando lugar para Caio. Eu estava tão fora de mim que não tive a menor condição de olhar para o rosto do rapaz. Apenas o identifiquei pelas tatuagens de dragão contidas em seus dois braços. Caio já foi um pouco mais ousado do que o primeiro garoto com quem dancei. Esse não queria saber de perder tempo com nada. Já chegou colocando a mão por dentro da minha toalha. Senti uma descarga elétrica percorrer todo o meu corpo no momento em que seus dedos me tocaram a bocetinha. Institivamente segurei seu braço na tentativa de impedir suas ações. Mas o garoto me roubou um beijo e eu me rendi por inteira a ele. Caio, tomou completamente a iniciativa da situação e enquanto nos beijávamos sua mão dançava de um lado par o outro, coçando com uma certa velocidade a região externa da minha pepequinha. Eu apenas sofria com a respiração presa e a enorme vontade de suspirar de prazer com aquela siririca. A música que sai do celular de João me hipnotizava quando fundida aos movimentos velozes e talentosos de Caio siriricando descaradamente minha xaninha. Os outros soavam gritos de animação como quem comemora a situação. Eu apenas ouvia suas vozes e aplausos e mais nada.

Mais uma vez a música se encerrou e deu início a uma terceira música. E como da primeira vez, Caio me deixou sozinha e cedeu seu lugar a Júnior e Danilo. A dupla em questão removeu minha toalha rapidamente para poder se revezar entre acariciar meus seios em meio a beijos molhados e apalpar e dar leves mordidinhas em minha bunda. A situação já havia saido de todas as formas ao meu controle. A essa altura eu era meramente um instrumento sexual daqueles seis adolescentes que, da forma como bem queriam, seduziam-me e dominavam-me de forma tal que, por mais preservada que eu tenha sido até aquela noite, pouco a pouco, ia me entregando de bom grado a eles. Não importava o quanto eu houvesse me guardado e resistido às tentações do mundo, aqueles seis garotos me conduziam a um estado curioso no qual eu só tinha um desejo: o de ser completa e fortemente fodida por eles.

Bernardo e Alan foram os últimos a dançar comigo. Alan todo tímido apenas se limitava a me abraçar pela frente visto que Bernardo tirava uma bela casquinha, da forma que podia, da minha bundinha desnuda. Eu estava completamente nua e era usada por eles como o recheio de um sanduiche humano onde meu corpo nu sentia o calor do peitoral descoberto da camisa de Bernardo pelas costas e era beijado constante e docemente ao pescoço pela boca tímida de Alan. Enquanto isso os outros assobiavam de alegria, aplaudiam-nos pela nossa grande atuação romântica e João filmava cada mísero segundo daquele sanduiche. A música já dava sinais de que estava prestes a terminar quando bateram à porta do meu apartamento.

CAPÍTULO 3: SURPRESAS DOS GAROTOS.

Fiquei um pouco apreensiva a respeito das batidas na minha porta. Pensava eu ser o síndico do prédio para reclamar da gritaria promovida pelos rapazes. Mas me enganei redondamente. Até imaginei na minha cabeça um cenário positivo onde eu impedia João de abrir a porta. Mas foi tudo em vão. O garoto mais que depressa a abriu e dela surgiu um entregador por aplicativos trazendo consigo duas pizzas e três garrafas de 2L de refrigerante. Somente após algum tempo depois que me dei conta de que o entregador também trouxe duas caixas de salgadinhos. Mas até então os meninos inventaram de convidar o entregador a entrar no meu apartamento e dançar um pouquinho comigo. O pobre homem ficou sem entender absolutamente nada. Olhava para cada um de nós como quem tenta imaginar o que estaria rolando no local. Ou o que ainda poderia rolar. O entregador era bastante tímido, bem parecido com Alan. Ele me olhava e eu percebi em seu olhar uma grande vontade de dançar comigo embora ele não tivesse coragem para fazê-lo. Olhei para os rapazes, sorri para eles e resolvi entrar em seu pequeno jogo. Caminhei na direção do entregador, segurei firmemente suas mãos e colando seu corpo ao meu, falei:

- Tudo bem, gatinho. Está tudo bem.

O entregador ficou mais calmo no instante em que recostei sua cabeça em meus seios, chegando inclusive a passar a língua em meus mamilos. Bernardo que reassumiu o controle da minha câmera da sala de estar se aproximou de nós dois e ficou nos filmando de pertinho. O entregador ora mamava em meus ora lubrificava minha xaninha com uma nova siririca deliciosa. A algazarra estava grande e quanto mais eu era usada como objeto por eles mais vontade eu sentia de ser preenchida por um pau. Pena que meu caso de amor com o entregador durou pouquíssimo tempo. Ele precisou ir embora para realizar o restante de suas entregas. Uma grande pena. Fiquei na vontade. Haha

Assim que o entregador saiu ficamos os seis rapazes e eu nos encarando por alguns instantes. E eu aproveitei para questionar o que era tudo aquilo. Ao que João, como um bom líder, papel que ele representava no sexteto, adiantou-se e falou:

- Tudo que precisamos para termos uma ótima noite de festas, querida.

- O quê? - Indaguei surpresa e chocada com a declaração de João.

- Isso é o bastante para nós sete até amanhã de manhã.

- Amanhã de manhã?

- Sim, princesa. Hoje, a noite é uma criança e nós lhe faremos companhia.

- Mas e os seus pais, meninos? O que pensarão disso? - Questionei inocentemente.

- Tranquilo, babe. Nossos pais já sabem que estamos fazendo um trabalho da faculdade e passaremos a noite na casa do Alan. Quanto aos pais do Alan, bom, eles só chegam de viagem na segunda-feira. Então... Estamos totalmente liberados para curtir com você, nossa princesa linda, durante todo o fim de semana.

- Está bem. - Fiquei sem respostas e tudo que consegui dizer foi “está bem”.

CAPÍTULO 4: UM BANHO EM CONJUNTO.

Jantamos, comemos as pizzas, alguns salgadinhos, bebemos refrigerante e conversamos durante um bom tempo sobre diversos assuntos. E já por volta das 23:00h decidimos tomar banho e irmos dormir. Minha intenção era de eu tomar sozinha. Mas é óbvio que minhas visitas não permitiriam isso, não é verdade?! Tomamos banho todos juntos. Uns agarrados a outra. Os meninos me tratavam como uma verdadeira abelha rainha. Ensaboavam-me, lavam-me. Enfim. Logo de cara eu fiquei pensando se suportaria a pressão de transar com os seis pois certamente essa isso o que queriam. Mas será que meu corpo que vinha já de 5 anos de jejum sexual aguentaria aquele fim de semana? Eu me perguntava isso em meus pensamentos e isso só o futuro poderia responder.

(CONTINUA)...

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