Oi leitores, para a alegria de muitos e revolta dos Haters, eu voltei para compartilhar com vocês amigos a minha intimidade.
Para quem não me conhece, sou a Suzana, tenho 45 anos, separada, mãe de duas filhas e advogada.
Sou mulher de pele clara, 1,72 de altura, 62 kg. Cabelo — tamanho — médio — castanho-claro. Olhos, castanhos — claros, nariz charmoso, lábios carnudos, seios naturais — médios, coxas e pernas grossas, bumbum médio para grande, pés tamanho 36.
Há três deliciosos meses, venho me relacionando, com um homem mais jovem de 39 anos. Conheci o Pedro no Fórum da Barra Funda. Ele também é advogado e pai de um filho pequeno de outro relacionamento.
Agora é 08:23 da manhã, sexta-feira, 12 de maio de 2023.
Ontem à noite, estive com o Pedro na academia, malhamos um pouquinho. A gente não se via desde o domingo!
Não malhamos na mesma academia, é que onde ele treina, dá direito a outra pessoa entrar e a fazer exercícios físicos.
A gente se encontrou no estacionamento da academia e malhamos por uma hora e meia. Usei alguns aparelhos para exercitar as pernas e braços. Pedro ficou nos aparelhos de braços. Ao final desta aula. Banhei no vestiário feminino. Ele no vestiário masculino!
Na academia onde ele malha, têm muitos homens bonitos, de tudo que é tipo, de novinhos a coroas. Tinha um fortão que deixou a Cléo meladinha. Que homem gostoso, forte, alto, hummm. Ele ficava olhando para mim. Natural de todo homem. — Se ontem tivesse sozinha, àquele homem seria meu por pelo menos uma noite inteira.
Quando deixamos as dependências da academia, segui o Pedro com meu carro para sua casa. É pertinho, não mais que dez minutos de carro.
Eram 20:46 da noite quando chegamos na casa dele. Estávamos famintos. O namorado preparou lanches para nós, (pão de forma, integral, queijo-branco, peito de peru fatiado e alface). E bebericamos suco de laranja!
Enquanto comíamos, Pedro me olhava. Ele apreciou meu corpo e não teve como não tocar em mim. Depois disso. Quem tocou nele fui eu, bem na região do pênis, minha mão por cima do tecido fino de sua bermuda. E o que aconteceu em seguida foi muito, ótimo. O fogo da paixão nos dominou, rolou, beijos, muitos beijos, mãos daqui, dali e tivemos um excelente começo na cozinha.
Pedro deixou claro que queria transar. E eu deixei claro que queria me entregar a ele.
Ficamos em pé e gradualmente, ele tirou a minha roupa ali na cozinha. Desfilei rebolando minha bunda da cozinha até seu quarto. Pedro, atrás de mim de pau duro tropeçando, tirando a roupa e doidinho para meter o Pedrinho na Cléo safada.
Chegamos no quarto e a primeira coisa que fizemos, foi beijar agarradinhos, ele agarrado em mim - passando as mãos no meu bumbum, nas coxas, daí ele subiu para minhas costas e ficou assim por um tempinho enquanto eu apertava seu pênis duro com uma das mãos. O clima esquentou de vez. Mãos daqui. Mãos dali e muitos beijos e juras de amor eterno.
Foi então que me abaixei para brincar um tantinho no Pedrinho (pênis). Primeiro peguei com uma mão, depois chupei muitas vezes e olhava nos olhos de Pedro.
Coloquei seu pau para cima de degustei suas bolas gostosas. Ele gemeu. Após degustar os testículos do meu namorado. Voltei a chupá-lo no pênis. Coloquei metade dele na boca até encostar na garganta movimentando a cabeça para frente e para trás. Girei a língua em volta da glande babando, dando pequenas mordidinhas sem tirar os olhos no namorado.
Chegou uma parte deste oral. Pedro bateu o pênis contra minha boca, depois na língua falando, dizendo, que eu era bastante safada e gostosa. Em vários momentos sorri para ele, e o provocava mais e mais, com lambidas mais fortes.
Foi tão rápido. Pedro perdeu o controle. Ele me catou do chão e me colocou de quatro na cama. O paraíso perfeito para começar uma foda com excelência. Uma lambidinha na Cléo, para umedecê-la e pronto. O Pedrinho acoplado com sucesso!
Desfrutamos de momentos deliciosos e experiências sexuais mútuas completamente desconcertantes. Pedro tem mania de xingar quando estamos transando. Ele fala palavrões terríveis, me xinga de “puta” de “vagabunda” de “prostituta” de “rapariga”. E ontem, ele disse, que ia me obrigar a trabalhar de graça no puteiro. Tudo para apimentar. Também, ele não poupa esforços. E não tem dó de me penetrar com força mesmo que eu grite de dor e peça para parar.
Gosto do que ele faz comigo na cama; o cara tem que ser bom de foda para me satisfazer. Alguns já passaram vergonha!
O que é legal. É a forma como a gente transa. Têm muitos tapas, puxões de cabelos, cuspes no rosto, na boca, parecemos mais dois animais no cio.
Aí fica a pergunta: Quem é mais viciado em sexo. Se sou eu ou ele? Vocês estão pensando: “Foi incrível”.
Não, foi incrível mais de um milhão de vezes o incrível. Pedro acoplava o Pedrinho com toda a força, digno que alguém que sabe o que está fazendo e exercendo o seu papel de macho.
No quarto só se ouvia gemidos e aqueles barulhos de quando pessoas estão trepando. Como diz o Pedro: “Batendo palmas para a vizinhança”. Suas mãos não paravam um só segundo. Uma hora elas (mãos), estavam nas minhas ancas, outra hora, nos meus ombros, quando não estavam me dando tapas ou apertando a minha pele (beliscos). Meu corpo tremia quando ele metia fundo pressionando o púbis contra o meu bumbum.
Sendo assim, ele chegou no limite de sua entrega e avisou sussurrando do orgasmo, desacoplando o Pedrinho da Cléo.
Pedro gemeu e gozou fartamente no meu bumbum e nas minhas costas. Meu corpo ficou melado de esperma quente.
Seu semblante era de satisfação de felicidade e cansaço. Logo após isso. Pedro se sentou na cama. Deitei de bumbum para cima e exausta de ficar de quatro, minhas pernas doíam e o escorrendo do meu corpo para o lençol da cama.
Falamos sobre a transa. Pedro, tocou em mim e me beijou na boca. Ele, fica todo bobo quando está comigo. Aprecia meu corpo, o jeito de ele passar às mãos no meu corpo é, a coisa mais sensacional. Ele sempre diz, que sou gostosona demais...
— Bora tomar banho? — Ele perguntou!
Eu:
— Bora amor!
Banhamos bem gostoso. Eu, o ensaboei. Ele, me ensaboou. Beijamos de língua. Pedro chupou a Cléo, meu anu, bunda, peitos. Degustei seu Pedrinho e suas bolas, porém, ele não gozou. Tivemos uma ideia melhor e voltamos para a cama!
Tenho um óleo apropriado para massagem. Ontem eu estava com o frasco na bolsa. Peguei o frasco e mandei o namorado passar em mim. Deitei de frente na cama, então, ele aplicou o óleo no meu corpo todo. Com reflexo da luz no teto, meu corpo ficou brilhando. Pedro aplicou uma massagem deliciosa, acoplou dedos dentro da Cléo, brincou com meu clitóris. Foi onde tive orgasmo fervoroso, gemi demais, que gostoso!
Aí, virei de bumbum para cima, mais óleo e, massagem dele nas costas, nádegas, pernas e pés. Mais dedos acoplados, desta vez no meu cuzinho. Ele brincou e lambeu gostosinho!
Pois bem… aí foi a minha vez de brincar. O namoradinho deitou na cama, o pênis estava duro há muito tempo, já tinha resquício de sêmen saindo. Tive uma ideia. Passei o óleo nos meus pés e no Pedrinho (pênis) e, nas bolas. Comecei a brincar gostosinho, esfregando os dedos, as solas dos pés e, para fechar a brincadeira, masturbei o pau do namoradinho, usando os meus pezinhos, alisando bem devagarzinho, suave, sem pressa.
Pensem num homem que gemeu e curtiu? — Foi assim até ele gozar pela segunda vez! — A gente se divertiu à beça!
Pedro teve pique para me pegar em seguida na posição de Papai e Mamãe. Fui penetrada na vagina sem camisinha. Ele nos movimentos, a fim que os músculos da Cléo ficaram mais flexíveis com o Pedrinho todo acoplado, indo e vindo, vindo e indo. À medida que a gente foi se ajustando ao sexo. Pedro em alguns momentos metia de forma ríspida, mantendo a ênfase em relação do tamanho do seu pênis, mas a Cléo, estava lubrificada e facilitou a animação do namoradinho.
A gente se beijou muitas vezes, deslizei minhas unhas das mãos sob suas costas, me concentrando nas longas sessões de penetrações do namorado. É tão bom ter um pênis dentro da Cléo, ela ama mastigar um pau, minha vagina é muito gulosa.
Aí, o namorado, começou a pedir o meu cuzinho, eu não estava a fim de dá-lo, não! Então, ele me encorajou, dizendo: “Vamos amor, só um pouco, apenas tente? — Acabei cedendo e dei ele…
O danadinho deitou na cama todo felizão segurando a ferramenta com uma das mãos. Uma última coisa; ele teve que usar camisinha para poder comer meu anu. O maravilhoso foi ligeiro, pegou o danado do preservativo e vestiu na bengalona.
Apliquei um pouquinho do óleo de massagem na bunda e na porteira do meu cu para o Pedrinho deslizar sem atrito.
Ergui-me em cima da cama e virei de costas para ele. Fui baixando o corpo e rebolando a bunda até me ajoelhar.
Brincamos antes da relação. Ele esfregava o pênis na pele das minhas nádegas e, na portinha do cu, só para me provocar calafrios e tesão. Eu o amo e confio nele e darei meu cu para ele sempre que o namorado pedir, se não pedir, eu me ofereço!
Toda vez que dou a bunda, transbordo em expectativas realistas e emoções. Um parceiro é sempre diferente do outro. Cada um tem à sua maneira de pegar, de lamber, de meter.
O sexo foi… uma grande depravação. Não, permita-me corrigir. Foi simplesmente maravilhoso. Com direito de fogos de artifícios. Odeio até mesmo admitir isso, foi ardente, agitado e doído de ver estrelinhas. Conexão intensa de expectativas bastantes altas em relação ao que havia antes imaginado. Nesse tempo em que estava tomando no rabo. Ele brincava usando os dedos no meu clitóris, minhas pernas ficaram tão abertas que doeram com o passar do tempo.
Contudo, emendamos outras posições. Ele me comeu de lado. De bruços e finalizamos de quatro no tapete em frente a cama.
O sexo para mim tem o potencial de ser umas das partes mais agradáveis, senão a mais importante. Essa sou eu!
A essa altura, eu já estava toda bagunçada. Meu corpo dolorido. A maquiagem do meu rosto borrado, meu rabo assado como galinha defumada. Em dado momento, ele disse com uma voz cansada: “Olha, posso gozar no seu rosto? ”.
Olhei para o Pedro e disse: Sim, pode…
Foi quando ele percebeu estar quase gozando. Aconteceu muito rápido. Pedro desacoplou do meu anu. Eu ajoelhada e pronta para levar porra na cara. O namorado aproximou o pênis no meu rosto, como, um leão pega sua presa. Deu tempo de o homem masturbar umas dez vezes até jogar o esperma em mim. Valha-me Deus. Espirrou porra para todos os cantos. Mantive os olhos abertos para poder ter que narrar este fato.
Puxei com a língua alguns resquícios de sêmen que caíram nos meus lábios e, envolta dele. Humm, delicioso. Como uma boa “puta”, acabei chupando o pênis do namorado e degustar mais um tantinho daquele manjar dos deuses. Pedro acarinhou meu rosto assistindo à cena erótica. Os olhos do amadinho brilhavam. Ele ficou simplesmente um bobo. Esfreguei o pênis no meu rosto e também nas mamas. E terminou com ele dando um selinho nos meus lábios. Momento, tremendamente agradável. Isso foi muito divertido!
Ele me tirou do tapete e, banhamos, banho rápido. No quarto. Botei a roupa que havia deixado em sua casa. Fiquei em sua cia até umas 22:00 da noite quando voltei para a minha casa.
Sobre o fato das ofensas que sofri de um perfil. Uma dica: Tome coragem, planeje e execute. Não critique. Não julgue à vida íntima das pessoas. Não se esqueça que você também tem mãe, irmã, filha, prima ou neta.
Beijos da Suzana…
