Olá a todos! Os dias estavam agitados no período em que minha mãe estava viajando a trabalho. Meu padrasto parecia estar vivendo um romance extraconjugal e eu estava levando minha vida normalmente e aproveitando algumas aventuras que apareceram.
No último conto (Caindo Nas Mãos dos Policiais), eu saí pra comprar um lanche na madrugada e acabei sendo fodido gostosamente por dois policiais. Não gozei, mas foi uma sensação maravilhosa. Estava comendo o meu lanche na cozinha, quando meu padrasto chegou com o seu irmão mais novo que, segundo ele, iria passar alguns dias com a gente, pois tinha brigado com a mulher com quem vivia. Os dois estavam levemente embriagados.
Depois das apresentações, eu lavei a louça que usei e subi para meu quarto, enquanto meu padrasto foi acomodar o irmão no sofá da sala, já que o quartinho do andar de baixo estava muito bagunçado e a gente ficou de arrumar no dia seguinte pra ele ficar lá.
Estava em meu quarto, escovando os dentes e passando um creminho pelo corpo, quando meu padrasto entrou pra falar sobre o irmão.
- Tá se enfeitando pra dormir moleque? – Ele me disse sorrindo e olhando meu corpo, apenas coberto por um fino shortinho de malha, que eu usava pra dormir.
- Minha mãe sempre me ensinou que temos que usar hidratantes no corpo desde muito cedo. Ainda mais nesse clima estranho de Sampa. – Respondi sorrindo.
- Cheiroso esse creminho! Está com o corpo cheirosinho que nem corpo de menina moça. – Ele disse se aproximando de mim.
- E você está cheirando a boteco! – Respondi olhando pra ele.
- Pois é moleque! Eu estava com meu irmãozinho, dando um apoio pra ele. Ele não pode ficar na casa de meus pais porque é filho de um deslize de meu pai fora do casamento e minha mãe não aceita. Ele vai ficar aqui com a gente uns três dias, até resolver a situação dele com a namorada que está grávida.
- Entendi! Por falar em deslizes, minha mãe não vai gostar nada deste seu comportamento de sair toda noite e ficar por aí bebendo. – Eu disse olhando pra ele que me olhou com uma cara irritada.
- Ela só vai saber se você contar! Se mete nisso não moleque! Deixa esse problema que mamãe e papai resolvem. – Ele falou.
- Que papai Carlão? Eu já falei mais de uma vez que você não é meu pai! Você é o marido de minha mãe! Só isso! – Respondi asperamente. Ele me puxou pra perto dele e deu um cheiro de leve em meu pescoço.
- Além de marido de sua mãe eu sou o macho que quebrou teu cabacinho moleque! Eu ia adorar que você me chamasse de paizinho. – Eu senti um arrepio pelo corpo e meu cuzinho, ainda ardido pela foda com os policiais, piscou de leve. Me soltei da mão dele e me afastei com um sorrisinho leve no rosto.
- Eu vou pro meu quarto filhinho! Vou tomar um banho e ficar bem cheiroso pra dormir. Estou meio levinho devido a cerveja que bebi. – Ele disse isso e me jogou um beijo, saindo do quarto. Eu ouvi o barulho do chuveiro no quarto dele e tentei ver alguma coisa na TV, mas não tirava a conversa com meu padrasto da cabeça. Sentia meu corpo quente com as lembranças dos policiais arrombando meu cuzinho e, ao mesmo tempo, pensava em meu padrasto me provocando.
Passados uns vinte minutinhos eu me levantei e fui até o quarto dele que estava com a porta entreaberta, acho que ele sabia que eu iria lá.
- Entra aí filhinho! Paizinho tá aqui na cama! – Ele disse com um meio sorriso safado no rosto.
- Já falei que você não é meu pai! Vim pra gente falar sério sobre seu comportamento. – Eu disse, tentando esconder meu tesão em ver aquele homem gostoso, deitado na cama, coberto por um lençol fino.
- Porra de comportamento é o caralho moleque! Eu sou teu macho e quero que você venha aqui, sente no meu colo e me chame de paizinho. – Ele falou com aquele vozeirão grosso e ríspido, me deixando arrepiado ao ouvir. Em seguida ele arrancou o lençol e eu pude ver seu pauzão duro e grosso por baixo da cueca. Ele tirou a cueca e jogou no chão. Seu pau apontava pra cima, duro feiro pedra. O puto já estava pronto pra me foder, sabia que eu iria. Existia essa química forte entre a gente, desde a primeira vez que ele me fodeu.
- Vem cá! Vem pro colo do paizinho! – Ele me chamou segurando o pauzão apontado pra cima. Eu olhei para aquele cacete e senti minha boca salivar. Entrei no banheiro e passei no cuzinho um óleo corporal de minha mãe. Lubrifiquei bem a entradinha de meu buraquinho e voltei para a frente da cama dele, que continuava com o pau apontado pra cima. Ele acenou pra mim e eu, obediente, arranquei o meu short fora, ficando peladinho. Subi na cama e fiquei em pé com as pernas abertas bem na altura do pau dele. Não deixei ele me tocar e fui descendo até sentir a cabeça do pau encostar na portinha de meu cuzinho, que estava pegando fogo de tesão. Seria o terceiro pau a me foder naquela madrugada.
- Isso filhinho! Senta no cacete do paizinho! – Ele dizia segurando seu pauzão duro, enquanto eu me agachava e sentia aquele cacete mergulhando pra dentro de meu cuzinho. Fui abaixando até sentir os pentelhos dele encostarem em minha bunda e notar que eu estava completamente empalado por aquela jeba dura e grossa. Ele então me enlaçou com os braços e deu uma estocada, me furando fundo de baixo pra cima. Eu gemi forte e dei uma reboladinha de leve, me encaixando naquela estaca de carne e nervos.
- Isso putinho! Sou teu macho! Paizinho vai te foder! Pede rola pro paizinho, pede! – Ele disse, me dando um beijo gostoso e intenso, comprimindo meus lábios e me deixando arrepiado de tesão.
- Me fode paizinho! Arromba meu cuzinho! Fode o cu de seu filhinho! – Eu não acreditava que estava dizendo isso, embalado pelo tesão que me tomava o corpo.
Ele me forçou pra baixo e começou a estocar meu rabo de baixo pra cima e eu sentia seu pau cada vez mais fundo, me sentia ainda mais alargado. Estava muito excitado com a situação e com as lembranças da foda com os policiais. Sentia que ele também estava cheio de tesão, enquanto me estocava fundo e forte.
- Eu sou louco por você moleque! Paizinho adora foder esse cuzinho gostoso! Eu vou ser sempre seu macho, não importa o que acontecer. Me chama de paizinho, meu putinho gostoso! – Ele gemia gostoso, enquanto falava e socava o pau em mim.
- Ai meu cu paizinho! Seu pau tá me arrombando! – Eu gemia e quicava naquele caralhão gostoso, me sentindo completamente preenchido por aquela rolona que entrava fundo. Ele arfava forte, respirando apressadamente, o que me deixava com a certeza de que o gozo seria rápido e forte.
- Vou te estourar moleque! Eu sou louco nesse seu rabo! Sobe e desce no meu pau, vai! Cavalga gostoso! – Eu quicava forte, quase pulava em seu pau como se ele fosse um cavalo de raça. Aquele caralho me rasgava lá no fundo e meu corpo se arrepiava inteiro. Já estávamos nessa foda há mais de 30 minutos. Minhas pernas estavam em volta de seu corpo e eu o sentia lá no fundo, me estocando e pulsando dentro de meu cuzinho.
Mesmo estando completamente entregue na foda, eu sentia como se alguém nos vigiasse, talvez culpa por estar na cama de minha mãe com o marido dela. Isso me deixava mais excitado e eu senti o gozo se aproximando.
- Vou gozar paizinho! Vou gozar com teu pau em meu cuzinho! – Gemi em seu ouvido.
- Goza meu putinho! Eu quero sentir teu cuzinho piscando em meu pau. Vou gozar junto com você. – Ele dizia isso e aumentava as estocadas. Eu senti o gozo chegar e comecei a gemer muito alto. Falando em seu ouvido e sentindo seus lábios lambendo meu pescoço.
- Tô gozando paizinho! Seu moleque tá gozando gostoso!
- Eu também moleque! Estou enchendo teu rabinho de leite. – Senti seu pau pulsando e um calor intenso invadindo meu reto. Seu leite entrava em meu cu, enquanto o meu gozo se espalhava em seu peito largo e másculo.
Fiquei trêmulo e abraçado em seu corpo e ele me beijou mais uma vez, forte e intensamente. Ficamos deitados lado a lado por alguns minutos e eu me levantei pra ir ao banheiro. Sentia meu cuzinho dolorido e o corpo muito relaxado e satisfeito.
- Onde você vai moleque? Eu quero te foder novamente! – Ele protestou.
- Vou dormir Carlão! Não aguento mais nada! – Ele me sorriu satisfeito e eu saí do quarto para tomar uma água na cozinha.
Ao passar pela sala em direção à cozinha eu percebi que o Fabiano, irmão do meu padrasto, se mexeu no sofá. Fui tomar minha água e ao passar novamente pela sala ele estava descoberto da cintura pra baixo e exibia um volume muito grande e duro por dentro da cueca. Apenas olhei aquilo e subi silenciosamente para meu quarto.
A madrugada tinha sido intensa e eu queria descansar para o dia seguinte.
Fim não! Daqui a pouco tem mais.
Esta é a mais nova e forte aventura de nosso querido Lukinha. Obrigado a você que tirou um tempinho para ler o meu texto... Vote e comente! Gosto ouvir os leitores.
Abraços a Todos que sempre estão prestigiando os meus contos. Não deixe de votar. Temos que fortalecer a nossa categoria de textos Gays.
OBS: Texto Cadastrado no registro de Obras de acordo com a - Lei 9.610 de 1998.
Proibida a reprodução sem autorização do autor.