A NOVA VIDA DE ANA
Oi amores. Desculpe pela grande ausência. Fatos aconteceram e me levaram a outros rumos. Afastaram-me da vida que levava e consequentemente fui obrigada a parar com o que mais gosto de fazer. Escrever meus contos. Agora voltei e vou expor todas as experiências que tive desde aquela época. Beijos da Ana Atrevida.
Depois de um domingo espetacular com meu moleque, Wesley, eu resolvi largar a vida profissional de educadora e com um dinheiro que meu pai me dera comecei um pequeno negócio para mulheres. Com diversos contatos feitos em redes sociais, conversa vai e conversa vem, descobri uma coisa fantástica. Todas as mulheres com quem eu estava me relacionando na rede tinham o mesmo desejo. O sexo que conseguiam não as satisfazia. O casamento esfria os parceiros às vezes deixam a desejar ou o desejo feminino não é igual ao masculino. Ainda existem as que têm um desejo incontido, uma fantasia, um fetiche.
Tive um lampejo ao perceber isto e pensei. Por quê não ganhar dinheiro com o prazer alheio?
Só precisava descobrir o que elas desejam e se tem coragem de realizar. De posse destas informações eu saberia o que fazer.
Resolvi abrir um site erótico exclusivo para mulheres e divulguei entre meus contatos. Para minha surpresa os acessos foram aumentando de uma forma que eu não imaginava ser possível em tão pouco tempo. Ainda não havia nada para ser considerado um negócio, eu somente conversava com as mulheres e as divertia com minhas histórias. Também divulgava meus contos, não os mesmos relatos de minha vida, mas histórias que eu escrevia. Vi que atingia em cheio a maioria delas. Como notei haver muito interesse em histórias, abri um canal de vídeos eróticos onde o usuário poderia postar seus vídeos, só ou acompanhadas, desde que os rostos não aparecessem. Também sugeria que escondessem qualquer sinal que poderia causar suas exposições, tais como tatuagens e cicatrizes.
Fui obrigada a pedir um aumento de espaço no meu local de hospedagem e também uma largura de banda maior, devido a grande quantidade de vídeos e fotos que recebia e agora faziam parte do meu acervo.
Cada vídeo ou foto que era enviado eu recebia para mantê-lo no servidor. Isto estava me dando uma grana até legal, mas eu sabia que poderia ter mais.
Devo salientar aqui que nunca fiz e nunca farei. Não estimulo nenhuma mulher, casada ou com parceiro a trair, a ter um caso extra. Não é o meu papel como também não incentivo sexo com crianças. Isto é nojento e devemos combater este crime.
Se tratando de traições, isto é com a cabeça da pessoa, não minha. Eu não estimulo, não dou força. O que pretendia era que as pessoas se conhecessem, se soltassem e que fossem felizes consigo mesmas.
E de fato acho que atingi o meu objetivo.
Ficava maravilhada com vídeos de pessoas se curtindo, sozinhas, atingindo o orgasmo com seus dedos ou brinquedos. Tudo sobre um sigilo extremo. Caso o vídeo exiba um rosto ou alguma marca que permita identificar alguém eu não deixava ir para a rede. Avisava ao proprietário o ocorrido e pedia para enviar vídeos mais discretos neste aspecto.
Para completar os serviços que presto no site, dou uma espécie de consultoria sobre feminilidade, erotismo, sedução, pompoarismo e prazer. Solitário ou acompanhado. Estimulo sim que as mulheres que desejam realizar fantasias com o marido, façam de um jeito que eles também curtam. Não foram poucos relatos de mulheres que se diziam completamente diferentes depois de acessar minha plataforma. Muitas até me agradeciam por todas as mudanças. Isto de fato me deixou muito satisfeita, ainda mais ganhando dinheiro com isto.
Completei meu site com um shop erótico, comecei a comprar diversos brinquedos e roupas eróticas e as vendas foram bem. O que mais sai são os cremes de massagem e os aquecedores sexuais, líquidos para manipular o sexo do parceiro.
Detalhe, eu não me exponho neste local. Não há vídeos meus nem fotos sequer. Utilizo um avatar como imagem.
O mais inusitado contato que tive foi com uma mulher, que na verdade não era mulher de nascimento. É uma transgenero. Ela fez contato comigo e criou amizade. Conversamos muito e ela pediu para que pudéssemos conversar fora do meu site. Aceitei, pois não vi nada que pudesse me prejudicar e acabei passando meu whatsapp para ela. A gente conversa constantemente e vejo que ela é muito insegura. Mostrou-me suas fotos e ela deve ter gasto um bom dinheiro, pois seu corpo é de dar inveja em muita mulher “natural”. Também tem um rosto muito definido, o que posso classificar como uma linda mulher trans. Garanto que o mais incauto homem a trataria como mulher mesmo devido a sua aparência exuberante. Não muito alta por sinal. Também não tem aqueles aspectos dos travestis. Somente sua voz a denuncia um pouco. Ela também me enviou uma foto nua e, para minha surpresa não era modificada cirurgicamente. Ela tinha um pinto que faz inveja em muito homem. Um belo pinto por sinal, não pude deixar de admirar. Afinal ela ainda é um homem. Nesta foto o pinto dela estava meio excitado e notei um enorme volume na base. Diferente dos outros que já vi era um que começava fino na glande e terminava bem grosso na raiz.
Eu fiz um comentário sobre o pênis dela e ela me disse que daria tudo para tirar.
Eu respondi que muitas querem ter o que ela tem. Ela riu e disse: Dou com prazer.
- Escuta você ainda faz sexo com mulher? Perguntei.
- Transo mais com mulheres do que com homens, não consigo namorado e você sabe por quê.
Minha cabeça nesta hora deu uma rodada e pensei numa coisa muito maluca, mas guardei para mim. Mais tarde contarei o que planejei neste momento.
Ela mora na mesma cidade de eu, e falei que fiquei muito curiosa para conhecê-la. Perguntei se topava se encontrar comigo. Ela respondeu que sim e marcamos de tomar um café num shopping à tarde.
Neste encontro, conversamos bastante e ela me contou tudo que passa por ter se assumido assim. Da tristeza de sair com homens e eles abusarem dela, maltratam e às vezes a espancam. Disse que teve que consertar dentes algumas vezes, e nas vezes que foi dar queixa na delegacia, muitas vezes era motivo de chacota.
Realmente não deve ser nada fácil.
- Mas me fale como é sair com mulher. Perguntei a ela.
- Menina, você não faz ideia da quantidade de mulher que gosta de transar com trans. A maioria casada e que o marido não está nem ai para elas. O problema é que nos tratam como se fossemos um objeto. Querem transar e depois vão embora. Não há o menor carinho nisto, é como se eu fosse uma puta ou um consolo vivo.
Ouvi aquilo e pensando naquele pinto esquisito e como seria a sensação de algo entrando fino e ficando grosso. Não aguentei a curiosidade e perguntei, como elas se comportam quando ela penetrava, pois o pênis era muito diferente.
Ela então disse. Meu pau não é imenso, isto facilita, pois pau grande as mulheres não gostam por quê machucam e para sexo anal o meu pau é perfeito.
Eu já me via levando a pica desta mulher na bunda e tive que me conter para não molhar minha calcinha ali mesmo, afinal de contas saímos não para este fim.
Já no fim do nosso café, perguntei se ela tinha algo contra em fazer sexo com um casal. Ela disse que não, se o casal for educado e gentil que faz de tudo. Era isto que eu queria saber e já maquinando meu plano, falei que em breve entraria em contato com ela.
Fui para casa, entrei no banheiro acompanhado do meu cyber delícia e o fiz me dar o prazer que precisava tanto. Debaixo da agua morna, apertava meus seios com uma mão, a outra desferindo golpes em minha boceta e o meu brinquedo, colado a parede por sua ventosa, socado em minha bunda. Como o adoro comendo meu cuzinho, pensando na Veronica (nome fictício) gozei gostoso.
Logo após o banho, liguei para o Wesley e disse para me buscar para comermos uma pizza. Ele veio as 20:30 e fomos a um lugar legal onde a pizza é maravilhosa.
Como um casal normal de namorados, nos sentamos e conversando comemos uma pizza e ao sair perguntei se ele não queria comer outra coisa.
Ele entendendo minha indireta me levou a um motel e como não tínhamos muito tempo, demos uma rapidinha, mas com direito a tudo.
Deitei-o de costas na cama e lambendo seu pauzão roxo comecei a fantasiar com ele.
- Amor, imagina agora eu chupando seu cacete, o que você gostaria agora?
- Como assim Ana? Do que está falando?
- Amor, deixar rolar suas vontades vai? O que você gostaria de fazer comigo que nunca fez com ninguém?
- Ah sei lá Ana. Tanta coisa
- Diga vai? Não tem um desejo escondido?
- Você fala de sexo mesmo? Se eu quero alguma coisa diferente?
- Sim amor, não tem vontade de algo mais picante? Fala para mim.
- Tenho vontade de transar com duas mulheres ao mesmo tempo, nunca fiz.
- Hum amor, sabe que isto é muito bom?
- Você já fez Ana? Já fez sexo com mulher?
- Sim, gato. Quando sai de férias do meu casamento, lembra-se de ter lhe dito? Pois é. Conheci um casal e acabou rolando. Fiz com eles o sexo mais louco da minha vida.
- E foi bom Ana? Sério?
- Sim. Foi bom demais.
Notei nesta hora que o pau dele estava tomando uma dureza diferente e mais grosso que o normal. Ele estava gostando da história.
- Então conta para mim agora. Como é que você imagina estar com duas mulheres?
- Ah não sei. Acho que deixaria acontecer tudo.
- Sério? Tipo o que fizemos no riacho aquele domingo?
- Ué pode ser, se tiver confiança na pessoa por que não?
Alisando o saco dele e beijando a cabeçorra do seu cacete eu disse. Posso te dar até mais que isto. Devo dizer, também será novidade para mim, mas se você quiser tentar eu também topo.
Engoli o pau dele todo e chupando forte o ouvi dizer entre gemidos, topo. Acelerei os movimentos e o fiz despejar sua porra em minha boca. O tarado não aguentou segurar e empurrou tudo. Engasguei com sua pica e sua porra.
- Nossa, a história mexeu contigo não é? Limpei minha boca o máximo que pude, bebi um gole de água e me deitei com as pernas abertas.
- Sim. Devo dizer que estou curioso com o que se passa na sua cabeça.
Levemente passei a mão em sua cabeça dando a entender o que eu queria dele agora.
Ele então se posicionou e começou a beijar minha boceta encharcada de desejo.
Já sentindo sua língua me explorando eu lhe disse:
- Ai amor, tem uma coisa que é muito gostosa. É sentir a língua de uma mulher na minha boceta e ela levando um cacete de 4.
Falei isto e ele começou a foder minha boceta com os dedos.
- Você quer isto amor? Me ver sendo devorada por uma mulher que você está comendo?
- Aham, muito.
Era o que ele conseguia dizer, pois estava com a boca totalmente ocupada comigo.
Pensando na situação de deitada na cama, sendo chupada pela Veronica e ela levando a pica dele me fez ter um gozo forte e inundei a cara de Wesley com minha baba.
Passamos a fazer sexo normal agora, ele por cima de mim na famosa posição matrimonial.
Ele me fodendo e nós dois fantasiando uma possível transa a 3. O que ele não sabia ainda que não pretendia arrumar outra mulher, na verdade sim, mas não natural.
Ele estava muito interessado e me perguntou o que eu estava planejando
- Apenas me fode agora amor. Depois te conto.
Ele estava muito excitado. A conversa havia mexido com ele. Furiosamente ele enfiava seu cacete em minha boceta e eu agradecia cada estocada que me dava. Abri minhas pernas ao máximo e puxando sua bunda fiz com que enfiasse seu cacete o mais fundo dentro de mim e disse para ele gozar tudo em mim. Queria sentir o calor da porra dele no meu ventre. Ele enlouquecido metia sem dó e me arrancou um gozo maravilhoso, não sei por que, pensando no cacete da Veronica. Gozei e gemi alto e logo em seguida senti seu pau inchar e despejar o resto de porra que tinha.
Eu sabia que estávamos entrando no desconhecido, porém eu queria pagar para ver. Demos um tempo e fomos tomar uma ducha, ele lavando minhas costas e minha bunda, o que eu amo, me perguntava o que eu estava tramando.
- Ai amor, eu quero algo bem gostoso para nós dois só que você talvez fique cismado. Na cama eu te conto.
Voltando para a cama ele voltou a me perguntar e alisando suas bolas com minhas unhas eu disse se ele toparia tudo comigo.
- Sim, com você eu sou capaz de fazer qualquer coisa.
- Sério? Você faria mesmo? Olha lá que talvez você não curtirá tanto assim.
Ele me olhou assustado, curtindo as arranhadinhas que eu dava no seu saco. Já com o pau bem duro de novo ele disse:
- Ana, vamos direto ao assunto. O que você está armando hein?
Com a cara bem sacana, deitei minha cabeça na sua coxa, puxei seu pau para perto dos meu lábios e beijando sua glande e olhando para ela com a cara mais safada que eu conseguia fazer disse:
- Estou arrumando uma companhia para nós, na nossa cama.
Engoli sua glande e dei uma doce chupada nela. Adoro fazer isto e vê-lo arrepiar, roçando meus dentes levemente na pele sensível de seu delicioso cacete.
- Eu estou bem interessada em estar com ela, mas você pode não gostar. Quer ver de quem eu estou falando?
- Sim gostaria de ver sim.
Tirando o pau da minha boca eu disse para ele pegar meu celular. Abri a conversa que tive com a Veronica e mostrei as fotos para ele, escondendo a foto de corpo inteiro nua.
- Uau, que gata é esta? Tem coragem mesmo de trazer ela para nosso meio? Não vai ter ciúme dela transar comigo junto de você?
- Claro que não amor, eu até pensei em fazer-lhe surpresa, mas decidi que era melhor te consultar antes.
Agora eu batia uma vigorosa punheta no pau do Wesley que não tirava os olhos da foto da Veronica, resolvi dar uma incrementada e disse,
- Imagina ela fazendo isto com você amor.
Falei isto e abocanhei seu cacete até o saco encostar no meu queixo, subi pressionando o corpo do pênis com meus lábios, arranhando de leve com os dentes. Wesley chegou a tremer as pernas e soltou um gemido grotesco. Acho que adorou minha nova técnica de engolir seu caralho duro.
- Ninguém chupa gostoso igual a você Ana. Você é a melhor.
Aproveitei que ele estava de costas na cama, esfreguei minha baba no cuzinho e me posicionei em cima dele.
- Será que ela vai aguentar seu cacetão gostoso no cuzinho como eu amor?
Soltei meu corpo devagar, segurando seu pau pelo corpo, apontado para meu furinho apregueado. Senti a cabeça encostar e gemendo deixei que penetrasse meu cu. Causava a dor costumeira, mas é uma delicia o cacete dele entrando no meu traseiro. Comecei a rebolar na sua vara e olhando na cara dele passei meu celular para ele ver a última foto. Já gozando com seu pau no meu cu e ele espentando bem fundo me disse:
- Cara, é homem!
- Não amor, é mulher trans. Não achou ela linda, a diferença é que ela tem um brinquedo como você.
E empurrando minha bunda ao máximo no seu pau comecei a gozar.
- Ai amor, vou gozar no seu pau, vamos dar para a Veronica vai? Você aceita?
- Humm Ana, pode ser problema, travesti costuma ser problema.
- Amor, ela é gentil e educada. Se na hora não gostar a gente não faz tá bom.
Sentindo a explosão de gozo no meu cu, arqueei meu corpo para a frente e beijei-o na boca. Contraí os músculos do meu esfíncter esmagando o pau do Wesley.
- Vai amor, despeja sua porra nas minhas tripas agora.
Ele não aguentando mais teve seu 3º orgasmo comigo. Cai do seu lado suada, cansada e toda esfolada.
Passado uns 10 minutos ele me olhando perguntou.
- O que você está me propondo, você tem certeza mesmo?
- Claro que sim. Acho que podemos ter algo diferente sem mudar nossa vida. Só precisamos aprender a separar as coisas. Agora se você não está afim a gente desiste e fica tudo bem amor.
- Ana, a cada dia eu me surpreendo com você. O que será que irá me propor da próxima vez?
- Não sei meu bem. Não sei. Um dia de cada vez tá. Talvez seja melhor você pensar bem nisto tudo e se concordar eu falo com ela, senão a gente toca a vida como se nada houvesse acontecido.
- Tudo bem Ana, tudo bem. Eu topo. Por você eu topo. Só não garanto que vou aceitar a transar com ela. Na hora veremos o que vai rolar.
Feliz com a decisão dele, abracei-o e tomamos outro banho, agora para irmos para casa. Já passava da meia-noite e havia prometido aos meus filhos que não chegaria tarde em casa.
Ao entrar no apto, está tudo escuro e somente uma luzinha no quarto de minha filha.
- Ângela você está acordada ainda?
- Já vou dormir mãe.
Ouvi ruídos vindo do quarto dela que tentei identificar mas não consegui. Fiquei com a nítida impressão de que ela não estaria sozinha. Por respeito a intimidade dos meus filhos resolvi deixar para lá.
Na manhã do dia seguinte, perguntei ao Henry se esteve tudo tranquilo ontem à noite. Ele disse que sim. Que eles haviam comido sanduiches, assistiram um filme e que foi dormir em seguida deixando os dois na sala.
- Quem? Que dois. Tinha mais quem aqui.
- Tomaz, mãe. Ele estava aqui ontem à noite.
Minhas desconfianças faziam sentido agora. Ângela estava com seu namorado no quarto. Ela sabe que não gosto que ele fique aqui até tarde quando eu não estou.
Nesta hora me ocorreu que os dois estariam transando. Só de pensar em minha menina levando pinto de um rapaz já me deixa assustada, porém me causa certo tipo de excitação. Não por ela, mas por mim mesma. Ainda mais que o namorado dela é um gato.
A tarde, conversei com a Veronica e expus para ela o que eu tinha em mente. Gostaria de saber dela se haveria possibilidade da gente sair junto, Ela, Wesley e eu. Ela demonstrando estar muito contente com meu convite.
- Nossa não acredito que minha diva está me convidando para sair, ainda mais com seu gato. Ele é bonitão, menina? Vai ser um delírio estar contigo.
- Ele é muito bonito sim Veronica. Conversei com ele ontem e ele viu suas fotos. Ficou um pouco impressionado quando viu a última, você nuinha. Rss
- Ele não estranhou o fato de eu ainda ter um pinto não? Homens se sentem ameaçados com isto.
- Sentiu sim, não posso negar. Mas acabou cedendo. Só não podemos exigir muito dele. É tipo machão antigo com educação atual. Temos que deixa-lo a vontade, aí tudo vai acabar bem. Pode confiar.
- Então tá. Disse para ele que eu faço de tudo?
- Sim disse. Ele já sabe. Agora o que você não sabe: eu quero que ele coma seu cuzinho com você lambendo minha bocetinha. Você aceita?
- Lógico que aceito diva. Vou lhe dar tudo que você mais merece. A você e seu gatinho. Vou tratar muito bem de vocês.
Marcamos então um encontro num local mais escondido. Não queríamos que vissem nós três juntos e era muito conveniente que este lugar fosse muito discreto mesmo. Wesley deu a ideia de irmos para uma casa que ele conhece o dono e fica muito afastada da cidade. Tem muros altos e bem segura. Então marcamos de pegar a Veronica em algum lugar da cidade, numa sexta-feira por volta das 21:00 horas.
No dia marcado, nos dirigimos para nosso encontro. Eu estava nervosa. As minhas aventuras com o casal no litoral do nordeste, a visita ao massagista negro na vila. Tudo isto voltava a minha mente, refrescando uma parte de minha vida que eu me dei o direito se ser livre. Mais libertina que livre de fato.
Era esta a primeira vez que eu faria sexo com mais de uma pessoa de forma combinada, porem armada por mim. Será que eu estaria buscando aquele tipo de vida que tive certo tempo? Ser amante de um negro por pedido do meu ex-marido. Ter transado com um casal que nem sabia quem eram. Ter feito sexo com uma prostituta buscando informações sobre meu marido e aquele traste do André. Tudo isto revolvia na minha cabeça durante o percurso até encontrarmos com a Veronica. Eu até pensei em desistir deste desejo insano e voltar a viver minha vidinha, mas ao deparar o rosto de Wesley eu resolvi seguir em frente. Não sei por que motivo, notei que ele estava muito interessado neste encontro. Impressão minha ou não, seguimos em frente. Ao chegarmos Veronica já estava à nossa espera. Abrimos a porta de trás do carro do Wesley. Hoje ele optou por um modelo de 4 portas e não a pick-up que utiliza normalmente. Era um carro preto, vidros pretos e muito sóbrio. De fora não era possível enxergar o interior do carro.
Ao embarcar Veronica nos deu boa noite e seu perfume inundo o interior do carro. Estava com uma roupa super elegante, maquiagem leve e um penteado arrasador. Definitivamente ela era muito bela, para um homem diga-se de passagem.
A casa onde iríamos ficar era distante uns 20 km do local onde estávamos e conversa vai conversa vem, me atrevi a passar para o banco de trás e ir conversando com a Veronica. Toda hora eu notava meu moleque tarado de olho no retrovisor, buscando ver o que estávamos fazendo. Resolvi dar uma adiantada nos acontecimentos e puxando o rosto de Veronica dei-lhe um beijo nos lábios, rapidamente correspondido e agora eu chupava a língua dela sem o menor pudor. Era a primeira vez que eu tinha qualquer tipo de envolvimento com uma mulher trans, e nesta hora eu não sabia se beijava um homem ou uma mulher.
Continuamos a nos beijar e olhando de relance, reparei que Wesley buscava no retrovisor uma visão mais apurada. Abracei Veronica e ela levemente segurou meu seio, agora abrindo sua boca para eu chupar o máximo de sua língua. Resolvi deixar rolar alí mesmo, já estava com tesão e ataquei Veronica, pus seus seios para fora e os lambi e mordisquei. Ela respirava forte e alisava minhas costas nuas pelo vestido de frente única. Desci minha mão até onde se encontrava aquele cacete estranho, fino e grosso ao mesmo tempo, levantei sua saia e puxei-o para fora da calcinha.
Eu dei uma espiadinha e Wesley olhava para tudo que eu fazia. Desci minha boca e beijei delicadamente a cabeça daquela pica rosada.
- Ai diva. Você está me deixando doidinha aqui. Vou querer uma chupeta completa sua viu?
Não me fiz de rogada e tratei de engolir seu cacete, naturalmente já lubrificado expulsando um pré orgasmo. Levantei meu rosto e fiz Veronica beijar minha boca com gosto do seu pau. Ela adorou minha iniciativa e começou a arrancar-me a parte de cima do meu vestido. Empurrou meu corpo no banco do carro e com um puxão retirou meu vestido pelas pernas, deixando-me só de calcinhas. Estas não demoraram muito tempo, Veronica tratou de arrancá-las também. Agora eu estava toda exposta a nossa acompanhante que sorria maquiavelicamente da minha nudez. Deitou-se sobre mim e beijando minha boca me disse:
- Aninha, sua safadinha. Hoje vou te fazer gozar muito. Seu menino vai amar.
Passou a morder meus seios e com seus dedos manipulava minha boceta que agora gorgolejava baba aos borbotões. Já sentindo um gozo chegando tratei de abrir minhas pernas ao máximo. Ela entendendo minhas intenções, levou sua boca ao encontro de minha gruta inundada e lambeu com sua ferina língua, penetrando meu canal com ela. Isto arrancou de mim um dos gritos mais guturais que jamais imaginaria soltar. Era simplesmente maravilhosa sua chupada. Não segurando mais meu desejo, despejei todo meu prazer em sua boca, empurrando minha boceta em direção a sua boca. Wesley corria risco de bater o carro, pois prestava mais atenção em nós que no caminho.
Quando percebemos, já estávamos no pátio da casa. Wesley desceu e abriu as portas. Descemos do carros abraçadas, eu nua e Veronica nua da cintura para cima. Seu pau ainda estava totalmente duro e em pé.
Entramos na casa, Wesley ligou o som e trouxe vinhho para nós.
Sem dar tempo ao tempo, Veronica e eu começamos a dançar agarradas uma a outra, beijando sofregamente nossas bocas.
Com as mãos soltei sua saia, me agachei e puxei sua calcinha para baixo e junto com a saia, deixei-a nua como eu. Seu pau insistia em não baixar, isto me dava a ideia do que iríamos enfrentar nesta noite.
Wesley confortavelmente sentado somente assistia. Seu feição não demonstrava nada, nem prazer nem incomodo. Estava ali para ver o que aconteceria e o que aconteceria com ele. Sem dar muita atenção a ele, voltei a ficar em pé e abraçada novamente a Veronica voltamos a dançar. Agora totalmente livres das roupas, beijando ruidosamente a boca uma da outra. Ela por não ser tão alta, praticamente a mesma altura que a minha, encaixávamos nossos corpos perfeitamente. Cabeça a cabeça, seios com seios, sexo com sexo.
Dançando agora mais escandalosamente possível eu não me opunha em sentir seu pau duro encostando em meu ventre. Ainda de bocas coladas, segurei na bunda de Veronica, apertando seu pau contra meu ventre e minha barriga.
Dei uma olhada em Wesley e suas calças e cueca estavam abaixo dos joelhos e ele tentava amansar seu cacete agora totalmente duro. Ao observar o pau do meu moleque Veronica disse baixinho no meu ouvido.
- Diva que delícia seu menino. Será que ele vai comer meu cuzinho com aquele pintão todo?
Rindo da atitude dela disse
- Quem sabe linda, quem sabe.
Veronica agora toda solta me abraçou pela cintura e com uma mão apontou seu cacete rumo a minha virilha, ao sentir o contato daquela pica dura eu tratei de abrir um pouco minhas pernas. Ela começou a se movimentar e seu cacete agora roçava minha boceta arrancando de mim um desejo louco de ser fodida por ela. Ela continuou a fazer assim até sentir que meus sucos femininos já tinham ensopado minha virilha e seu fantástico pau esquisito.
- Diva, sua boceta tá pedindo para levar pica. Seu namô deixa você dar para mim.
- Pergunta para ele. Se ele deixar pode sim. Ela tá querendo muito sentir seu cacete.
Veronica perguntou ao Wesley de uma forma bem esculhambada se ele permitia ela comer minha boceta.
- Viemos aqui para isto mesmo e quero ver você comendo minha gata.
Vou dizer isto e Veronica saiu me puxando pela mão em direção a um quarto. Eu segui quase que obedecendo. No quarto ela me jogou na cama, abriu minhas pernas e novamente enfiou sua língua na minha boceta.
- Nossa Diva, vou chupar você demais hoje. Se prepara para gozar muito na minha boca.
Ao contato daqueles lábios em minha boceta, na hora veio a minha mente minha primeira transa lésbica com Ana Cristina no litoral do Rio Grande do Norte.
Voltei a me concentrar no presente, agora sentia 3 dedos entrando na minha gruta e rapidamente meu anus começa a se contrair, evidenciando um gozo causado pela língua e dedos de Veronica no meu sexo. Minha mente se apagou ao mesmo tempo que minha respiração aumentava de ritmo. Wesley em pé na porta assistia ao espetáculo que eu proporcionara a ele. Incrédulo via Veronica ajoelhada ao chão entre minhas pernas, me dando tanto prazer quanto ele também me dava.
Puxei minhas pernas para cima da cama expondo mais ainda minha boceta. Segurei a cabeça de Veronica, puxando seu corpo para a cama, deixando somente suas pernas e bunda para fora. Era o sinal que dei a ele para fazer o que eu mais queria. Foder o cuzinho de veronica enquanto ela me chupava. Ele entendeu e armando seu cacete cuspiu na sua cabeçorra roxa. Aproximou-se de Veronica por trás. Ela entendendo sua intenção, tratou de ficar de 4 na cama e afundou sua cara na minha virilha, se forçasse mais um pouco sua cabeça penetraria minha boceta. De olhos abertos eu via quando Wesley firmou seu cacete rumo ao cuzinho de Veronica que não demonstrando qualquer resistência consentiu em ser empalada. A única coisa que ela fez foi levantar sua cabeça e me dizer.
- Sua diabinha, armou para mim não é? Com um sorriso largo na cara lambuzada voltou a lamber minha boceta e foder-me com seus dedos. Nisto Wesley encosta sua pica no cuzinho de Veronica que solta um ai baixinho, Vejo claramente quando Wesley segura ela pela cintura e começa a empurrar seu grosso cacete para dentro do cu de Veronica. Ela agora parecia tomada por uma onda elétrica começa a rebolar na vara dele, facilitando a penetração. Ela grunhia e dizia, ai que pauzão gostoso enquanto seus dedos fodia-me sem a menor cerimonia. Ela então levantando minhas pernas expondo meu rabo enfia sua língua no meu cu, fazendo-me gritar de tesão. So consegui fechar os olhos e sentia sua cabeça chocar-se contra minha bunda devido as estocadas que levava no seu cu e seus dedos fustigando minhas carnes intimas. Gozei profundamente e Veronica começou a gritar, vai amor, fode meu cuzinho vai. Abri meus olhos e vi Wesley enfiando a pica nela sem dó, porem não tinha notado que ele havia colocado uma camisinha, o que era realmente necessário. Veronica não aguentando mais começou a se masturbar buscando gozar com o pau de Wesley enterrado em seu cuzinho. Eu resolvi ajudar e fui chupar aquele estranho cacete, e senti um prazer imenso em fazê-lo, sabendo que ela dava seu cu para meu menino.
Veronica gritou e gozou profundamente, sentir jatos de porra na minha boca e pela cara toda.
Eu continuava a punhetar seu caralho esporrado, arrancando dele o máximo de porra que conseguia.
Ela estava com uma cara de depravada, satisfeita e feliz.
Olhei para Wesley que estava tenso. Creio que devido ao tesão dele não satisfeito ainda e pela situação diferente que estava vivenciando.
Deitei-o na cama de costas. Lavei meu rosto no banheiro, bebi agua e uma taça de vinho. Fui beijar Wesley na boca, alisei seu caralho e perguntei o que ele estava achando.
- Não sei ainda. Diferente e gostoso.
Disse isto de uma forma até séria, nada descontráido.
- Agora você será o alvo de nossas atenções, amor.
Veronica nos observava. Tomei o pau de Wesley e comecei a massagear abaixei minha cabeça e lambendo sua cabeçorra roxa provei meu segundo cacete naquela noite. Veronica entendeu minhas intenções e se aproximou de mim. Do outro lado começou a lamber também aquela varona grossa que tanto prazer me dá. Olhei para meu menino com uma cara de safada e ele agora entrou no clima, sendo chupado por nós duas. Engoli sua glande e Veronica chupava o corpo do seu pau. Eu alisava seu saco segurando uma das suas bolas, Veronica fazia o mesmo, imitando-me. Eu sentia a cada lambida que dava que o pau dele estava para estourar. Meu menino nunca havia sentido isto na vida, eu lhe dei. Abri suas pernas e comecei a esfregar meu dedo em sua viriha, atrás do saco, Wesley claro sabia de minhas intenções e não demonstrou rejeição. Tirei o pau dele da minha boca e ofereci a Veronica que engoliu de uma tacada só. Seus lábios chegaram ao púbis do meu menino. Ela guardou seu cacete todo dentro da boca e o expôs novamente, com a boca cheia de baba de pau. Passei a chupar o saco dele e a Veronica se encarregava do cacete. Ele estava adorando nossa safadeza. Vez ou outra revezávamos na tarefa de chupar o saco e o pau do meu menino. Abri mais ainda suas pernas e me atrevi a dar uma lambida em seu cu, o que fez ele estremecer de tesão. Ele começou a se mexer e demonstrando que iria despejar sua porra toda, eu tratei de segurar a cabeça de Veronica com o pau dele na boca, Ela fechou os lábios em torno do cacete e irrumando recebeu os jatos de porra grossa sem deixar escapar uma gota sequer. Ela engoliu toda a porra de meu menino, coisa que eu ainda não tinha conseguido fazer. Beijei meu menino na boca e olhando para ele maravilhada por tudo que estava acontecendo não disse nada. Ele porém não conseguiu e deixou escapar.
- Nossa, que loucura.
Demos um tempo, bebemos bastante agua e mais vinho.
Começamos a conversar, mas nada que pudesse expor Veronica. Queria que ela entendesse que tinhámos respeito por ela.
Fomos os três para o banheiro, havia uma grande hidro e nós 3 ficamos relaxando um pouco naquela água super quente.
Começou a tocar uma música muito gostosa, puxei os dois pelas mãos e disse:
- Vamos dançar. Comecei dançando com Wesley abraçado, beijando forte. Ele estava tenso ainda e sentia que seu cacete não daria sossego. Já estava endurecendo ao encostar em mim.
Quando notei Veronica veio e me abraçou por trás. Ficamos os três assim, dançando abraçados, nus e com desejo a flor da pele. Veronica começou a esfregar seu pau na minha bunda e eu sentia o pau do Wesley encostando no meu grelo. Estava demais. Virei meu rosto e beijei Veronica na boca, virava para frente e beijava meu menino. Os dois começaram a se esfregar em mim e eu já sabia. Wesley começou a me lamber os seios e cutucava minha boceta. Veronica lambia minhas costas e sentia seu pau cutucando meu cu. Sabia que naquela noite eu novamente faria sexo com 2 homens, na verdade um homem e uma mulher trans. Inegável é que teria dois cacetes dentro de mim novamente. Resolvi me ajoelhar entre ele, e tal como as mulheres em filmes pornô, comecei a chupar os dois cacetes. Ora um, ora o outro. Estavam bem duros e desta vez eu pensei numa forma diferente de fazer dupla com eles.
Agora eu os arrastava para o quarto, Deitei Veronica na cama. Chupei seu pau mais um pouco. Virando-me de costas para ela, passei o máximo de meus sucos vaginais no meu cuzinho. Delicadamente fui sentando naquela pica e senti quando a fina cabeça penetrou alargando meu anelzinho. Seu pinto de fato, fazia anal de forma diferente. A medida que ele foi entrando no meu cu, sentia minhas pregas alargando. Lembrei do formato do seu pau e acabei soltando o peso do meu corpo, engolindo seu pau por completo com meu rabo.
Deitei-me sobre o corpo de Veronica, de costas para ela, seu pau enterrando em meu cu. Olhei para Wesley e ele entendeu logo. Veio por cima de mim, ajeitou seu grosso caralho e o fincou em minha boceta. Isto me fez ver estrelas e sóis. Luas e anéis. Era delicioso sentir novamente dois caralhos dentro de mim. Beijava Wesley com força, empurrava minha bunda para baixo fazendo o caralho de Veronica afundar o máximo no meu cuzinho. Estava desvairada e logo comecei a sentir que ia gozar fortemente. Não aguentando mais gozei e apaguei. Passado alguns minutos acordei deitada de lado, Wesley na minha frente com o pau mole. Havia gozado na minha boceta. Porém Veronica ainda me fodia o cu. Ela me segurava pela cintura e enfiava sua pica sem piedade no meu fustigado cuzinho. Já estava ardendo e pelo jeito ela me fodia há alguns minutos, ainda sem gozar dentro de mim. Empurrei meu cu em sua direção e disse para ela foder forte. Ela começou a bombar muito rápido e acabou me dando outro gozo e por fim senti quando ela parou e firmou o caralho no meu rabo. Havia gozado dentro de mim também. Quando eu lembrei que não havia colocado camisinha nela me assustei, porem agora era tarde para qualquer coisa.
Ela virou minha cabeça para trás, beijou minha boca e disse:
- Que cuzinho gostoso Diva. Agora só me falta sua bocetinha.
Ela ainda queria foder minha boceta. Não era demais? Veronica se mostrava bem resistente.
Voltamos ao banho, novamente na hidro. Eu precisava de um tempo. Precisava me recompor. Wesley agora já estava mais solto e não foi surpresa Vê-lo pegar a mão de Veronica e por sobre o próprio caralho. Fez isto rindo e ela, claro, fez de bom grado.
Fiquei vendo os dois, ela massageando seu cacete dentro da hidro. Wesley agora demonstrava que ela lhe proporcionava muito prazer com a mão. Resolvi chamar os dois para a sala. Pus outra música legal e pedi para que dançassem para mim. Engraçado como Wesley encarou isto com naturalidade, e como se Veronica fosse de fato uma mulher, começaram a dançar juntos. Depois mais abraçados. Ela esfregava seus seios com próteses em seu peito e isto o agradava. De repente noto que os dois começam a se excitar e fico estupefada em ver dois paus endurecendo e se esfregando. Os dois na maior naturalidade trocam um selinho, depois um beijo nos lábios, um carinho no ombro e acabam trocando um espetacular beijo de língua. A cena até me causou um certo ciúme, mas o tesão foi muito maior. Estava adorando ver a cena de meu menino tarado agarrado naquela beldade transgenera. Algo ali a mais estava para rolar e eu com certeza não perderia por nada neste mundo. De repente Veronica segura seu cacete e enfia no meio das coxas de Wesley que sorri para ela safadamente. Gostou de sentir o cacete dela no meio das coxas, isto me levou a acreditar que poderia acontecer algo que eu realmente não esperava. Continuaram a trocar beijos molhados e demorados. Cada vez mais excitados somente fiquei pasma quando Veronica simplesmente virou Wesley de costas e agachando atrás dele abriu suas nádegas e enfiou sua língua no cu dele. Ele chegou a levantar o rosto no ar com a boca aberta, curtindo a língua que penetrava seu cu desavergonhadamente. Ela continuou e pegando no pau dele começou a punhetá-lo. Ele curtia muito tudo que ela fazia, até a hora que ela se levantou por trás dele, abraçando pelas costas chegou ao seu ouvido e disse.
- Quer experimentar gato?
Eu sabia, ela ia tentar comer o cuzinho dele. Agora eu fiquei apreensiva, não sabia qual seria a atitude dele.
- O quê?
Foi a resposta dele para Veronica que agora esfregava seu pau duro na bunda de Wesley.
- Quer experimentar Gato, se quiser eu faço.
Eu não acreditava no que estava vendo, meu namorado estava a ponto de ser empalado por aquela mulher trans, na maior safadeza, na maior naturalidade. Eu, entretanto não me atrevi a nada, somente curtia toda a cena que os dois me davam.
- Sim. Acho que sim. Vai devagar tá?
Ai foi demais, ele topo dar o cu para ela. Eu agora queria ver isto de perto.
Veronica então começou a puxar ele para o quarto, pelo pau.
Ela olhava para ele e sorria maliciosamente. Ele sabia muito bem como era, afinal eu tirei sua virgindade com meu brinquedo cyber.
Ela deitou ele de costas na cama, com as pernas para fora. Pegou suas pernas e apoiou-as nos seus ombros e cuspiu na cabeça do próprio pau. Alisava o pau de Wesley para ele não perder a excitação e, pegando no próprio pau, esfregava no cu de Wesley. Meu menino agora estava prester a levar um cacete no cuzinho, um cacete de verdade e pela primeira vez. Eu até sabia que isto poderia acontecer, porém não pensei que Wesley aceitaria assim, tão facilmente.
Ele já estava relaxado, aceitava com prazer a esfregação da pica no seu cuzinho, ainda mais com a punheta que Veronica lhe aplicava. Ela segurou o pau mais firme e apontando para as pregas de seu cuzinho, encostou aquela fina glande rosada. Com um sorriso sacana, olhando para ele empurrou o pau. Wesley jogou a cabeça para trás, deve ter sentido dor no cuzinho pela primeira vez recebendo uma estocada de verdade. Veronica, pela experiência que tem segurou um pouco e depois de uns segundos voltou a empurrar seu pau no cu do meu menino e que agora soltava um ah bem forte. Suas unhas enterraram nos lençóis, sinal que sentia dor. Eu pensei sozinha, tá vendo safado como é bom dar o cu? Veronica começou a se movimentar lentamente, para frente e para trás. Quando a cabeça do pau já estava toda encaixada no cu de Wesley, ela segurou ele pelos calcanhares e empurrando suas pernas mais para trás e abrindo-as lateralmente expos bem seu cuzinho, agora entupido com seu pau duro.
Olhou para ele mais safada ainda e empurrando seu corpo para frente fez seu pau enterrar bastante. Wesley fechou a cara com uma careta, sinal que sentia bastante dor agora. Veronica perdeu todo receio e começou a bombar no cu dele.
- Cuzinho apertado gato. Está gostando de dar seu cu para mim?
- Ai, doi. Doi para caralho.
- Perguntei se está gostando, não é gostoso um pauzão no cu?
- Sim. Sim. Bom demais.
Eu não acreditava. O filho da puta estava curtindo dar a bunda. E eu também. Amando ver ele se soltar assim.
Veronica tratou de foder ele com todo o carinho, tanto que agora enterrava seu pau todo nele. Tirava e metia como se ele já estivesse acostumado. Ela soltou seu calcanhares e passou a bater para ele, Wesley gozou forte e fechando os olhos levantou o corpo do colchão, gozando muito com um pau no cuzinho. Que delicia de cena, eu quando notei estava com dois dedos na minha boceta e alisando meu cuzinho. Gozei vendo meu menino gozar com o pau da Veronica no seu cuzinho.
Veronica ainda não satisfeita, tirou seu pau do cu de Wesley e fazendo ele sentar, esfregou seu pau na cara dele.
- O gatinho quer mais pau?
Wesley simplesmente pegou o pau da Veronica, começou a punhetar e deixou que ela gozasse em sua cara.
Eu nunca imaginaria ter visto isto.
Depois disto tudo, tomamos um banho, comemos frios e mais vinho. Estávamos famintos.
Já eram 03:45 quando deixamos Veronica perto de onde a encontramos e fomos para casa. Wesley me deixou na porta, calado, pensativo. Isto me deixou preocupada nesta hora. Será o que se passa na cabeça dele.
Quando fui beijá-lo, ele me disse. Você definitivamente mudou minha vida. Me deu um beijo leve e foi para sua casa.
Pelo jeito haveríamos de ter uma longa e pesada conversa. Acho que desta vez peguei pesado demais. Espero não me arrepender disto futuramente.