(Conto baseado em uma história real, com pessoas reais.)
Chamo-me Juliana e tenho agora 25 anos. Tenho um irmão gêmeo, que por um tempo se chamou Marcos, mas que agora se chama Martha. Como isso aconteceu, e como nos tornamos amantes, é o que quero contar.
Descobri que quando nascemos, o que deveria ser razão de alegria para nossos pais, se tornou um drama. Eu e Marcos havíamos nascido na mesma gravidez de nossa mãe, mas não do mesmo óvulo. O que não nos tornava gêmeos idênticos. Eu havia nascido “normal”, mas meu irmão havia nascido em uma condição biológica que o fazia dono de duas genitálias, uma masculina e uma feminina. Imediatamente o médico encaminhou meu irmão para realização de um exame cromossômico para determinar a que sexo ele pertencia, pelo menos biologicamente. Foi aí que o drama de meus pais começou. O exame não conseguiu determinar exatamente o sexo dele. Nosso pai, muito conservador, não lidava bem com a ambiguidade do meu irmão e exigia dos psicólogos e médicos que o acompanhavam que fizessem com que ele se tornasse homem, inclusive que fosse realizado uma cirurgia plástica para remover sua genitália feminina, tanto a parte externa como interna, já que ele tinha vagina, ovários e útero. Assim como um pau, saco e testículos. Nossa mãe achava que isso seria uma mutilação e os médicos concordavam com ela, o que aumentava ainda mais a frustração de nosso pai.
Apesar de todo esse drama, eu e meu irmão tivemos uma vida normal com meu irmão crescendo sem que sua condição fosse algo anormal para ele e para min. Mas as coisas iriam mudar quando entramos na adolescência. Ele se tornou adolescente primeiro, inclusive menstruando antes de min e foi aí que as coisas se revelaram estranhas, eu não havia me dado conta da realidade de sua condição até então. De repente seus traços femininos começaram a ficar mais acentuado embora houvesse uma ambiguidade que impossibilitava de se dizer acertadamente de ele era menino ou menina. Quando expressei minha estranheza, minha mãe tentou me explicar o que estava acontecendo com ele, e eu passei da estranheza a curiosidade no mesmo instante. Quando ela se referiu aos detalhes de sua genitália, eu pensei imediatamente: eu quero ver como é isso. Isso não foi difícil, já que Marcos sempre foi muito legal comigo.
Drama maior fez meu pai, que diante da novidade, voltou a insistir com os médicos para que o operasse e solucionasse o que ele chamava de “problema da sua genitália feminina”
Meu irmão não demorou a assumir uma condição majoritariamente feminina inclusive dizendo que queria ser chamada de Martha, e isso irritou ainda mais nosso pai. O clima ficou bem pesado entre eles, mas para min tudo parecia normal.
Uma noite, enquanto estávamos eu e minha irmã sozinhos no quarto (eu já havia assumido que “ele” era uma garota como gostaria de ser), tomei coragem e perguntei a Martha se ela podia me deixar ver seus “sexos”
- Minha irmãzinha querida, eu pensei que você nunca fosse pedir isso. Respondeu Martha
- Eu tinha um certo receio de pedir. Achei que você poderia não ficar à vontade com isso. Respondi.
- Sua boba, eu a amo. Acha mesmo que eu ficaria constrangido de se mostrar a minha irmã?
Fiquei feliz em ouvir ela dizer isso, eu finalmente tinha me tornado mulher e alguma coisa em sua condição me deixava muito excitada. Sempre dormíamos juntas no mesmo quarto e ultimamente eu tinha lido muito sobre a condição da minha irmã, inclusive descobrindo que a condição dela de indivíduo intersexo, existe no mundo tanto quanto a ocorrência de indivíduos ruivos ou gêmeos embora tudo fosse tratado como um tabu.
Por muitas noites eu dormi ao seu lado ansiosa por vê-la nua. Eu havia visto muitas vezes quando ainda não sabia de sua condição, mas à medida que crescíamos ela se tornou mais de discreta e quase não ficava nua na minha presença. Achei que ela não queria que eu a visse, dada a sua discrição e resolvi respeitar isso. Mesmo assim, quando descobri o sexo e depois de ver muitos vídeos de sexo, que eu adorava, comecei a me masturbar pensando em minha irmã
Martha se despiu por completo e sentou-se na cama levantando os joelhos e abrindo as pernas. Me aproximei ajoelhando-me no chão ao lado da cama. O que vi era fascinante, desconcertante e ao mesmo tempo excitante. Minha irmã tinha um pau. Ainda que fosse fino, da grossura de um polegar adulto, uns 12 cm de comprimento e com uma cabeça que não lembrava a glande de um apesar de ter uma fenda (se assemelhava mais a ponta do meu clitóris que eu tanto gostava de acariciar), era muito, muito “tesudo” ver aquilo. O que era para ser seu saco escrotal se unia na formação dos grandes lábios da sua buceta. Seu pau estava apenas meio duro e caia um pouco sobre ela impedido uma visão melhor. Ele me olhava tão fascinado quanto eu, e querendo que eu visse mais pegou o pau e levantou enquanto abria os lábios da buceta. Era perfeita. Dava para ver a entrada, seu buraco, e ela estava molhadinha. Eu nunca havia chupado uma buceta, mas desejei fazer isso na dela. O que era para ser seu clitóris havia se transformado no seu pau.
Enquanto eu a olhava, ela começou a masturbar seu pau. Ele estava um pouco mais grosso e maior agora, mais ainda parecia mais um clitóris gigante do que um pau, e minha irmã estava claramente com tesão com tudo que estava rolando.
- Então, está gostando do que ver. Minha irmã disse com a voz ofegante e entrecortada sem esconder que estava claramente excitada.
- Deus isso é muito legal! Eu só consigo pensar em como deve ser a sensação de comer e ser comida – Respondi sem também disfarçar meu tesão, e eu sentia minha calcinha muito molhada.
- É o que eu pretendo descobrir assim que ficar adulta. Mas até lá podemos aproveitar e experimentar algumas brincadeiras juntas, se você quiser.
- Deus! Isso seria muito bom. Tem muita coisa que eu gostaria de descobrir com você – Eu disse
- Então vá em frente, me toque.
Ela nem precisou me pedir uma segunda vez, apenas fiquei na dúvida, era tanta coisa por onde começar, mas comecei pelo seu pau. Era quente duro e pulsante. Muito liso e agradável ao toque. Não tão grande, eu conseguia fechar minha mão em torno dele. Usei meu polegar para passar na fenda do seu pau e espalhar aquele líquido viscoso em sua ponta. Minha irmã reagiu suspirando e senti seu pau pulsar na minha mão. Foi então que percebi que minha irmã não tinha pelo algum nas genitais, diferente de min que mesmo sendo novinha, já tinha uma considerável cabeleira clara em minha buceta. Isso me deixou com inveja, eu não gostava deles. Somente em uma coisa minha irmã se assemelhava a min. Os seios. Ainda em formação, eles tinham o mesmo tamanho formato e cor que os meus.
Eu continuei masturbando seu pau fazendo seu tesão crescer ainda mais.
- Isso... Isso é tão bom! Sua mão é tão macia. É muito melhor do que eu mesmo punhetando meu pau... por favor! Toca minha buceta... eu quero... quero sentir você tocar ela.
Sem parar de masturbá-la, eu toquei sua buceta com os dedos da outra mão. Deus, como ela estava molhada, eu pensei. Eu estava louca para mostrar a ela como a minha estava molhada também, eu queria sentir o que ela faria com a minha, mas não queria parar e tirar minha camisola para que ela me visse. Eu não queria parar de tocar aquele pau e aquela buceta, não agora.
- Coloca os dedos dentro dela, por favor! Faz isso... eu preciso. – Martha disse ficando cada vez excitada, seu pau devia estar no máximo de duro agora. Eu nunca tinha sentido algo tão agradável como tocar um pau duro daquele jeito.
- Tem certeza? Você já colocou alguma coisa dentro dela? Eu consegui pensar preocupada em fazer o que ela pedia.
- Como que você acha que as cenouras e pepinos da nossa mãe vivem sumindo da geladeira? Ela disse rindo em meio a toda sua excitação.
Era verdade, nossa mãe vivia reclamando que as verduras dela viviam sumindo depois que ela voltava da feira e agora eu sabia por quê. Eu devia ter pensado nisso também poderia ser bem agradável para min enfiar um pepino bem grosso na minha buceta enquanto tocava meu clitóris.
Fiz o que ela me pedia e enfiei dois dedos em sua buceta. Ela era bem apertada, mas eu não tive dificuldade em fazer meus dedos deslizarem dentro da sua vagina, eu esperava que ela fosse mais larga depois de todos os pepinos que haviam sumidos.
- Deus como isso é bom, eu podia fazer isso uma vida inteira... Vai... isso, fode mais minha buceta e fode meu pau. Martha disse.
- Eu vou ficar nua para você, você quer? Eu perguntei
- Sim... faz isso... fica nua para min. Quero ver sua bucetinha também.
Era o que eu queria ouvir. Se me livrasse da minhas roupas eu poderia fazer o que quisesse com minha irmã àquela altura. Tirei a camisola por cima dos ombros e fiquei apenas de calcinha mostrando meu peitinhos para ela. Fiz um pouco de suspense com o resto até que minha irmã certamente sentido falta do meu toque e querendo ver mais, não se conteve e disse:
- Vai sua putinha! Tira a calcinha. Me mostra tua peludinha e vem me chupar.
Aquilo foi delicioso. Minha irmã me chamando de putinha e pedindo para me chupar. Não era o que eu tinha em mente, mas chupá-la poderia ser bem agradável. Lembrei de agradecer a min mesmo pelas hora que passei assistindo pornôs em meu celular, graças a isso eu sabia exatamente o que fazer. Tirei a calcinha e voltei para cama. Voltei a encher sua buceta com meus dedos e fodê-la com eles, mas o mais agradável foi pegar o pau da minha irmã e colocar na boca. Ele era perfeito. Sua grossura e tamanho cabiam bem na minha boca. Eu só tive que fazer o que tinha visto nos vídeos. Eu podia engolir ele todo, completamente, até senti-lo tocar bem fundo na minha garganta e eu não sentia nenhum desconforto com isso.
- Deus! Onde você aprendeu chupar pau assim garota. Que boca e garganta macia você tem... chupa sua irmãzinha... chupa assim, engole meu pau.
Ela disse e eu sabia que ela estava esperando poder fazer isso para uma mulher e eu estava feliz por ser a primeira a chupar o pau da minha irmã. Tudo isso era muito louco de imaginar, mas eu estava feliz por estar acontecendo.
Finalmente saciada de chupar seu pau eu comecei a cuidar da sua buceta. Eu sentia seu cheiro e aquilo só me deixava com mais tesão. Eu lambia e enfiava a língua, eu estava molhada, enlouquecida de desejo de ter minha buceta tocada também, mas dar prazer a minha irmã era ainda mais gostoso. Vê-la se acabando de tesão na minha boca era demais.
Mesmo assim pensei em fazer algo pelo meu próprio prazer, então fiz ela se deitar e montei sobre ela.
- Você não vai fazer o que eu estou pensando, vai? Martha perguntou com uma certa apreensão quando peguei seu pau com uma das mãos
- Não, eu gostaria, mas não. Não agora. Podemos amadurecer isso para depois. Mas eu preciso gozar e acho que sei como fazer isso sem enfiar seu pau na minha buceta, e acho que você também vai querer gozar, não vai?
- Irmãzinha você já me fez gozar hoje mais do eu já consegui a vida inteira, mas se isso que você pensa em fazer vai cuidar de você, pode ir em frente.
Eu fiquei intrigada com suas palavras, e antes de ir em frente perguntei:
- Como assim você já gozou? Eu não vi você gozar. Seu pau não tem porra?
Ela riu
- Claro que tem, mas eu não disse que gozei com o pau. Minha buceta gozou. Eu nem sabia que isso era possível, mas o fato é que senti meu orgasmo na buceta, mas meu pau ainda parece precisar de algum alívio.
De fato, ele ainda estava bem duro, então eu fui em frente. Seu pau pulsava ao longo do seu estômago. Eu abri os lábios da minha buceta e fiz o comprimento do seu pau encaixar-se neles, então me sentei sobre ele e comecei a me mover esfregando seu pau com minha buceta. Aquilo era delicioso. Ela uma maravilha sentir minha buceta se abraçando a ele. A firmeza da sua carne dura, o calor se espalhando no meu buraco. Eu moía seu pau e o esfregava arrancando de Martha suspiros de prazer. Nos abraçamos, eu senti seus seios de bico intumescido tocando os meus. Nós nos apertávamos uma contra a outra, nossos sexos se roçando intensamente era como se nossos corpos quisessem se fundir um ao outro. Eu senti uma paixão fulminante por minha irmã, assim que meu orgasmo começou. Eu me esfreguei mais ainda em seu pau, eu a desejei dentro de min com todo meu ser, mas poderia ficar só com aquilo por enquanto. Já era muito
Senti o chicotar forte da sua porra em minha buceta e os jatos seguintes se espalhando entre nós. Foram vários, seguidos dos sons excitantes da minha irmã gozando comigo antes dela começar a relaxar. Continuamos abraçadas, era como se não quiséssemos nunca mais se separar uma da outra.
- Acho que isso nos coloca em outro nível agora. Mais que irmãs gêmeas, agora somos amantes também, é isso? Perguntou Martha quebrando o silêncio depois de longos minutos abraçadas.
- Acho que sim. E posso lidar com isso se você quiser também
- Claro que quero sua boba. Você é uma garota maravilhosa e acho que temos muito a descobrir à partir de agora.
Eu concordei.
(Talvez haja uma continuação se vocês quiserem)