Após a saída de Carlos o clime ficou péssimo. Um silêncio na casa. Lu ficou deitada e eu fiz alguns trabalhos domésticos.
Chegando a hora de irmos embora, começamos a arrumar as coisas, colocamos tudo no carro e partimos para cada.
Eu já imaginava entrar pela assunto no carro, mas Lu não deu muito espaço. Arriou o banco e deitou para dormi. Ela me falou que estava cansada e que não conseguia ficar sentada direito.
Passamos um bom tempo nos falando apenas o necessário, nem fudemos. Ou seja, Carlos além de comer minha mulher, atrapalhou minhas fodas.
Após 15 dias nessa situação chegou a hora de entramos no assunto. Tem um churrasco na cada de um amigo nosso e Carlos estará presente e não posso arriscar de ir para lá sem antes conversarmos.
Fomos para casa após fecharmos a loja, umas 21h00, no caminho já dei algumas indiretas e chegando lá iria efetivar o assunto.
Eu - Luciana, no sábado que vem terá o churrasco na cada de David e precisamos acertar as coisa, pois Carlos estará lá.
Lu - O que tem ele está lá. Em todas as festas ele sempre esteve.
Eu - Ele te comeu, Caralho. Comeu seu CU.
Lu - Você consentiu. Ele me comeu e vai querer comer de novo.
Eu - Isso não pode acontecer.
Lu - Depende de você frear ele. Ou você tá esquecido que ele me comeu com você me segurando?
Eu - Você disse que sempre quis fuder com ele. Somos casados a 20 anos.
Lu - Já te falei foi só sexo. Falar essas coisa na hora da transa. Paulo, não estou te entendendo. Você participou de tudo. Paulo, ele tirou o dedo do meu cu e você chupou o dedo dele. Você participou de tudo. Não venha me culpar agora.
Eu - Sim. Eu sei disso, mas agora não quero que aconteça de novo.
Lu - Depende de você barrar ele. Ele vai querer virar fixo. Me comer quando quiser.
Eu - E você vai querer isso, né?
Lu - Se você deixar ele vai me comer de novo.
Tivemos um longo diálogo e chegamos a conclusão de afastar Carlos da nossa vida. Pois ele não traria nenhum benefício e ele estava nos dividido. Mas não senti muita firmeza em Lu e observei ela diferente ao longo dos dias que antecediam o churrasco. Não tive dúvida, ela está falando com ele. Só precisava saber quando e como eles estão se falando.
Logo imaginei que seria por mensagens de WhatsApp, mas eu precisaria arrumar uma forma de ver o celular dela.
Como tinha muitos conhecidos na área de TI, pois sempre precisei para arrumar o sistema da loja, entrei em contato com um e procurei me informa do que precisava para colocar um aplicativo espião no celular de minha esposa.
A primeira coisa que ele falou foi que eu precisaria da senha, mas isso não era problema, apesar de respeitarmos o particular de cada um, eu sabia a senha do celular de Lu, mesmo sem nunca ficar olhando a particularidade dela.
Tive dificuldade para instalar e só consegui no sábado pela manhã, no dia do churrasco. Mas estávamos entretidos com as coisas que iamos levar que nem olhamos celular.
E lá vamos nós para o churrasco. Lu estava com um vestido floral muito bonito. O vestido ia até em cima do joelho e na parte de cima era sem sutien, apenas um bojo para não marcar a aurela dos seios.
Chegamos no churrasco e fomos cumprimentando o pessoal, lá perto da churrasqueira estavam os homens, me dirigi para lá. Todos cumprimentaram a mim e a Lu.
Carlos - E ai, Socio....
Nesse momento me subiu a raiva, o pessoal, vão colocar uma empresa? Nessa hora Lu sorrio e me olhou. Carlos se acabou de rir.
Carlos - Não! Já sou sócio dele em outras questões, mas vocês não vão saber.
Lu cumprimentou Carlos com um beijo no rosto, de forma normal. Sem nada demais.
Fiquei ali com o pessoal, mas respondia automaticamente, minha cabeça estava em Luciana e Carlos. Logo após chegarmos e cumprimentamos todos, Lu e Carlos começaram a fica muito tempo no celular. Já logo percebi que se falavam, peguei meu celular e abri o aplicativo espião. Era verdade, o que eu temia, estava acontecendo. Lu conversava com Carlos.
Carlos - Oi delicia.
Lu - Oi, você de novo com aquele negócio de sócio.
Carlos - kkkkkkkk mas não é verdade? Nós não somos sócios em você?
Lu - Para com isso. É por isso que ele não vai deixar acontecer de novo.
Carlos - Mas não é isso que você quer.
Lu - Não vou te dar sem a aprovação dele.
Carlos - Você tá linda.
Lu - Gostou? Coloquei o vestido como você me pediu.
Carlos - kkkkkkkk E não quer me dar, imagine se quisesse.
Lia as mensagens e meu coração acelerava, nem raciocinava direito. No que fui me meter. Agora estou com esse problema sem solução.
Carlos - Mais tarde te mando uma mensagem para sairmos um pouco.
Lu - Não vou lhe dar. Nem adianta. Você tem que falar com ele.
Carlos - OK.
A festa avançou e eles não se falaram mais. Já era tarde, ficaram poucas pessoas eu estava na churrasqueira quando Carlos se aproximou.
Carlos - E ai, Paulão? Como você está?
Eu - Estou indo e você? Cadê a Ana?
Carlos - Ana tá trabalhando, mas tem uma pessoa para substituir ela na festa.
Eu - Não vai acontecer, Carlos. Você não vai pegar a Lu de novo.
Carlos - Paulão, o que tem demais, já aconteceu, vamos manter essa aventura. A Lu gostou muito.
Eu - Você já teve sua oportunidade. Comeu ela toda e pronto. Vamos nos afastar de você e cada qual segue sua vida.
Carlos - Que é isso? Não precisa ser assim. Podemos manter a amizade. Acho que poderíamos manter o relacionamento como fixo. Eu comeria ela algumas vezes no mês.
Eu - Você é doido! Velho, melhor você sair daqui. Sua conversa me ejoa. Será melhor para nós dois.
Carlos - Pois é Paulão. Eu vou sair, mas você tá assim porque a Lu gostou muito. E tá querendo viu? Se você permitir ela saí daqui direto pro motel.
Eu - Vai se fuder Carlos. Não sei onde estva com a cabeça
Após essa conversa imaginei que era definitivo. Fui firme com Carlos. Não podia deixar acontecer de novo. Mas o que ele falou era verdade, Lu estava doida na pica dele, e se eu permitice, ela iria com ele sim.
Me senti bem com a conversa, levantou minha autoestima, até me deu uma alegria. E foi aí que vacilei. Quando percebi na festa, Lu se levantou e estava saindo com direção ao quarto de serviço. Me lembrei e peguei o celular.
Carlos - Lu, o corninho está irredutível.
Lu - Eu te falei.
Carlos - O jeito será fazermos escondido.
Lu - Não vai rolar. Sem ele permitir não acontecerá.
Carlos - Vai deixar aquele corno mandar em você? Quero seu cu de novo.
Lu - Você já aproveitou. Esquece isso. Já me comeu
Carlos - Vamos lá nos fundos para falarmos.
Lu - Acho melhor não.
Carlos - Vamos só falar. Tô indo na frente.
Já peguei Lu indo em direção aos fundos. A conversa era anterior a esse momento. Deixei a churrasqueira sob a responsabilidade de alguém e fui atrás para ver.
Fui devagar encostado pela parede e cheguei nos quartos do fundo. Tinha uma meia parede de combogol, que dava para ver e ouvi-los, mas precisaria ficar abaixado. Então fiquei lá escutando.
Lu - Diga, Carlos? Vamos logo que o Paulo pode dar falta da gente.
Carlos - Vem cá me dar um beijo.
Lu - Para com isso, Carlos. Não vai rolar.
Carlos - Porquê não, você quer é eu quero. Você quer essa pica aqui.
Nessa hora Carlos tirou a pica dura e mostrou a Lu.
Lu - Nossa!! Já tá assim? Você realmente tem a pica bem gostosa. No cu então...
Carlos - kkkkkkkk. Sei que você ta caidinha. Vem cá para eu dar um beijo.
Carlos puxou Lu, que o beijou. Nessa hora aconteceu o mais provável. Lu o beijou punhetando a pica dele. Eu num impulso louco, abri minha bermuda e comecei a bater uma.
Carlos - Isso punheta a pica sua putinha
Lu - Você é uma delicia. PQP
Carlos- Tá vendo, poderia ter aproveitado antes.
Lu - Sem Carlos consentir não ia rolar.
Carlos - Agora ele não consentiu e você tá aqui.
Lu - Carlos, Paulo me entregou para você. Agora é tarde. Agora aproveita.
Els falavam e se beijavam. Lu punhetava Carlos, que chutava os peitos dela, que estavam livres dos sutien. Minha pica ia explodir. Eu batia, tinha um tesao inigualável.
Carlos - Vai puta bate para seu macho. Vira de costas que eu vou meter.
Lu - Não aqui não.
Carlos - Vai deixa.
Lu - Não.
Nessa hora que Lu não permitiu a penetracao, Carlos empurrou a cabeça dela para baixo e a colocou para chupar. Lu chupava muito. Melava tudo , descia até os ovos. Carlos apenas gemia e falava putaria.
Lu - Goza logo que pode vir alguém
Carlos - Chupa puta. Bota tudo na boca.
Lu engolia tudo. Até o talo. Escutava a zoada da chupada. Até que Carlos começou a mexer na boca dela como se fosse uma buceta pu cu. Foi acelerando..... empurrando. Lu engasgada.
Carlos - Vou gozar.....vou gozar.....
Carlos segurou a cabeça de Lu para ela ficar com o leite, e assim aconteceu. Ele gozou e eu também. Talvez, o maior gozo da minha vida. Tive que me apoiar na parede para não cair.
Lu - Essa é a última. A saidera. A partir de hoje não terá mais.
Carlos - kkkkkkkkk você tá alimentada com meu leite sua PUTA! E o corno tá lá esperando para você voltar comida.
Lu - Você é um.idiota, Carlos. Um idiota gostoso.
Carlos - Tudo bem. Não vou mais te procurar. Vamos encerrar por aqui, mas quero uma última coisa.
Lu - O quê?
Carlos - Quero que você vá lá na festa e com a boca de leite dê um beijão em Paulo.
Lu - Não vou fazer isso.
Carlos- Vai sim. Essa é a última coisa.
Lu - Ele vai notar.
Carlos - E daí?
Lu - Não vou fazer.
Lu disse que estava indo. Eu me levantei do transe do gozo, e fui logo para festa. Peguei a churrasqueira, de longe vi Lu vindo em minha direção. Logo depois avistei Carlos chegando. Lu veio me deu a mão.
Lu - Amor, vamos embora.
Eu - 10 minutos, amor.
Lu - Vamos logo. Tô cansada.
Eu - Tá certo.
Lu me deu a mão e de longe pude ver Carlos observando.
De repente Lu me puxou e me beijou na boca, beijo de língua. Senti logo o gosto da gala de Carlos, mas não resisti ao beijo. Dei um beijo com fervor, as línguas se tocando, o leite de uma boca para outra. Fique logo de Pau duro e quando abri os olhos, Carlos lá ao fundo dava um sorriso largo. Nem me importei, aproveitei bem o beijo.