Ola novamente, me chamo Andrea e o que vos vou contar aconteceu à uns tempos e foi por acaso, mas não recomendo a ninguem imitar, apesar de me ter excitado muito.
Um dia eu ia no metro e estava muito cheio, tao cheio que as pessoas estavam todas bem encostadas umas à outras.
Eu estava tranquilamente encostada ao vidro junto a uma porta, mas não abria daquele lado e como ainda faltava muito deixei-me ficar e como gosto de viajar de frente, tinha as pessoas nas minhas costas. O metro estava cada vez mais cheio e as pessoas todas encostadas umas nas outras.
Senti uma mão a tocar no meu rabo e sei que era uma mão porque estava aberta, grande, bem no meu rabo. Como não me conseguia mexer e ainda pensei que teria sido sem querer, não reagi, mas a mão continuou lá e até apertou um pouco. Sim eu estava a ser apalpada.
Como eu não reagia o homem continuou e eu sei que era um homem pelo tamanho da mão.
A certa altura, senti ele a tentar levantar o meu vestido curto e não demorou muito até a mão dele estar diretamente em contacto com o meu rabo, sem o vestido pelo meio.
Como eu não reagia, ele deve ter sentido liberdade para continuar e naquele momento eu já só queria ver até onde ele iria.
Eu tinha um completo desconhecido a apalpar-me o rabo e eu estava a ficar demasiado excitada.
Ele entretanto deslisou a mão até entre as minhas pernas e a minha reação foi as de afastar um pouco, ou contrario de fazer força e claro a ponta do dedo dele encostou na minha cona.
Eu já sabia que aquele dedo me iria penetrar e ele tambem percebeu o meu desejo, pela minha cona toda molhada.
Como não uso cueca é facil e ele meteu a ponta do dedo dentro da minha cona. Lentamente ele ia metendo e tirando a ponta do dedo, já que não deveria dar para mais naquela posição.
Então ele parou e começou a ir em direção ao meu rabo e parou o dedo, bem na entrada. Na minha cabeça so pensava naquele dedo desconhecido a entrar em mim. Não foi necessário forçar muito e o dedo entrou no meu rabo.
De repente ele parou e tirou a mão, o metro começou a vazar, mas eu nunca me virei para traz. Ainda estava a latejar de desejo, mas não tive coragem ou não quis estragar o momento da surpresa.
Quando chegou a minha estação, sai olhei em volta a ver se reparava em alguem que me podesse chamar à atenção mas não vi ninguem assim, ninguem a olhar para mim fixamente... Por isso segui a minha vida e pensei que excitação aquele momento, mas acabou.
Parei para beber um cafe e acordar um pouco, entrei ainda na estação num café que há ali, estava um pouco cheio, mas mesmo assim consegui ir ao balcão e beber um.
Sai, e quando fui à minha mala buscar o telefone para chamar um Uber tinha lá um papel, escrito à mão.
"Adorava continuar o que comecei no metro, mas como não te viraste deixei-te apenas este bilhete.
Liga-me que quiseres conhecer me"
Assim que cheguei a casa liguei, eu estava muito excitada com a situação.
Falamos um pouco, era uma voz doce e tranquilizadora.
Ele falou de nunca ter feito algo do genero, mas não aguentou e sabia perfeitamente as consequencias se eu tivesse reagido mal e eu disse-lhe que nunca pensei deixarem-me fazer aquilo ali daquela maneira, mas o que me estava a excitar mesmo muito, foi eu não saber quem o estava a fazer.
Naquele momento ele desafiou-me para me encontrar com ele num hotel e dar continuidade ao que começamos. Eu respondi imediatamente que sim, afinal era sexta feira e tinha o fim de semana todo pela frente.
Ligou-me pouco depois a dar a morada do Hotel e eu aceitei mas disse-lhe que queria entrar primeiro no quarto, e estar de olhos tapados quando ele entrasse.
Ele aceitou e deu-me todas as indicações.
Eu estava muito excitada, fui para o Hotel, entrei e ainda levava o mesmo vestido, coloquei uma venda nos olhos que levei e pouco depois a porta abriu-se.
Ouvi os passos dele até mim, agarrou-me, encostou-me à parede, levantou-me o vestido e deu-me uma enorme palmada no rabo, depois com força afastou-me as pernas e finalmente senti o dedo a entrar todo na minha cona e que rapidamente passou a dois dedos.
Eu gemia de prazer, até que ele parou tirou-me o vestido e depois atirou-me para cima da cama. Deixei-me ficar deitada na cama à espera que ele me fizesse mais alguma coisa e passado pouco tempo senti ele subir para a cama, senti o corpo dele no meu, estava nu, deitou-me de barriga para baixo, abriu-me as pernas, encostou o pau dele já duro no meu rabo e forçou. Eu queria tanto que estava tão relaxada que entrou com facilidade. Fodeu-me até gozar.
Por fim agarrou-me o pescoço e perguntou:
- Não tem medo que eu te faça mal, ou até te mate?
- Se o fizeres nunca mais terás isto.
Foi então que lhe expliquei que a minha excitação foi de ele ser um total desconhecido e de haver mesmo esse perigo, mas que se ele quiser pode fazer tudo comigo.
O resto da noite ele fodeu-me de todas as formas e maneiras e eu nunca tirei a venda.