Em meados dos anos 90, me formei no curso de soldados e viajei para o Rio. Lá chegando, me instalei na casa do Alexandre, um dos amigos que ficaram em minha casa durante o curso de um ano de preparação. Antes de irmos para o Rio ele já tinha falado com os pais da decisão em me dar abrigo, o que eles concordaram. No início fiquei sem jeito, não conhecia ninguém mas os pais dele me conheciam, sabiam da minha bondade em acolhê-lo em minha casa e sabiam do amor que minha família nutria pelo filho. Fui me acostumando e sempre que largava do quartel ia pra casa junto com o Alexandre. O tempo foi passando e o Alexandre arrumou uma namorada e passou aos poucos a dormir na casa dela, o que me deixou um pouco desconfortável, me sentia um intruso, um desconhecido indo pra casa de pessoas que não tinham obrigação de me acolher. Mas aos poucos os pais dele foram me deixando à vontade e em pouco tempo me senti em casa, acolhido e super bem tratado.
O Alexandre casou com a menina, pois a engravidou e os sogros o forçou a assumir a merda que fez kkkk, eram evangélicos. Morávamos eu, o pai e a mãe do Alexandre e o irmão menor, o Paulo que não era de muita conversa mas era um cara legal. Com a saída do Alexandre, a mãe dele, D. Marina ficava a maior parte do tempo sozinha em casa, pois o sr. André trabalhava o dia todo em uma padaria e o Paulo estudava de manhã e à tarde estagiava em uma firma.
O quartel entrou em uma rotina de contenção de despesas e fez com que os militares que não estariam de serviço no dia, fosse para casa às 12h em ponto, sem direito ao almoço ( daí a contenção de despesas ). Fiquei nessa condição por três meses, dava serviço num dia, folgava três.
Passaram-se algumas semanas e quando eu estava em casa percebia a d. Marina com uma vestimenta mais à vontade, com vestidos mais soltos e passei a verificar as pernas bem limpinhas, peitinhos ainda firmes e a bunda redondinha. Imaginei como seria nua e despertei a curiosidade. Passei a falar mais intimamente, perguntando coisas como idade, o que gostaria de realizar que ainda não teve oportunidade, se sentia algum arrependimento de deixar de fazer algo que deveria ter feito..., coisas assim, e arrancava timidamente um sorrisinho maroto dela, enquanto ela dizia: deixa pra lá...foi aí que percebi a oportunidade de botar lenha na fogueira daquela mulher com seus cinquenta e poucos anos... dava pra ver que ainda ardia fogo naquela buceta. Pelo jeito que se relacionava com o marido, eu imaginei que o sexo entre eles já não existia, ou pelo menos pra ela, pois o sr André ainda estava inteiraço, devia ter uma amante. Resolvi investir na coroa, sabia que ela estava sedenta por rola há muito tempo...
Eu tinha meus vinte e dois anos e todo dia eu acordava com o pau duro igual uma rocha, e como sempre eu esperava amolecer para ir ao banheiro, para que ninguém percebesse.
Um dia criei coragem e esperei o sr. André sair, me levantei e esperei ela ir para a cozinha preparar o café. Saí daquele jeito, pau duro e latejando. Ela estava de costas, dei bom dia e ela respondeu, sem se virar. Continuei conversando e num determinado momento ela se virou e me viu daquele jeitinho... fixou os olhos e rapidamente desviou com vergonha mas sabendo da minha malícia. Me aproximei dela e a deixei nervosa, quase sem ar e a toquei na buceta. A segurei pelos braços e levei pro meu quarto. Antes de come-la comecei a beijar, chupar vagarosamente seus seios e passar a mão na buceta. Arranquei suspiros e a deixei ofegante, observando ela se acabando de gozar apenas com meu dedo. Nos despimos e a fiz chupar meu pau. Vi inexperiência dela, acho que nunca botou uma pica na boca, e a fiz deslizar o pau num vai e vem lento, fiz lamber meu saco e a coloquei de quatro. Meti gostoso nela por uns vinte minutos nessa posição. reparei como era apertada sua xaninha, provavelmente por pouco uso. Gozei e continuei metendo, e à medida que ia metendo ela ia se soltando, pedindo mais e mais. Eu já estava atrasado mas aquela buceta me deixou maluco, valia a pena pegar uma punição no quartel. Passei a comê-la na posição papai-mamãe e metendo beijos molhados em sua boca. Explodimos em um gozo surreal, sem poder gemer alto por conta do Paulo, que estava no quarto ao lado dormindo. Terminamos, ela se recompôs, saiu direto para o quarto dela e eu para o banheiro. Tomei o banho e me troquei, ela já estava na cozinha novamente como se nada tivesse acontecido, colocou meu café, foi acordar o Paulo e me despedi e saí.
Comecei ali a colocar a putaria na vida daquela mulher... Passei trepar em posições que ela jamais imaginaria fazer com um macho. E ela queria mais! Passamos a ser íntimos, mesmo com marido e filhos ao nosso redor. Eu queria realizar as suas fantasias, e passei a perguntar o que desejaria fazer. Falou coisas como transar em piscina, levei-a para um motel, queria experimentar duas picas ao mesmo tempo, arrumei um parceiro para transarmos a três.
Tempos mais tarde, ela ficou viúva. O Paulo se casou e o Alexandre vive com a família. Hoje d. Marina está uma idosa mas com história pra contar... ou guardar como segredo pra sempre kkk