Eu sou o Adão. 18 aninhos, branquinho, cabelo na altura dos ombros, ruivo e cor de fogo. Corpo rechonchudo, parrudo e gordinho. O que importa é eu dizer que sou o primeiro viado da minha família, da minha rua, do meu bairro. Não que não existam outros, mas assumido mesmo só eu. E eu sou muito foguento, sabe? Diria que meu tesão maior é fazer com os machos o que os machos gostam de fazer com as mulheres, mesmo sabendo que é errado. Por exemplo: eu jogo cantada pra homem na rua quando passo em frente à obra e vejo os peões trabalhando, não tô nem aí pra porra nenhuma. Se tiver que chegar na cara de um putão e chamar ele de gostoso ao vivo, eu vou lá e faço sem medo. Trabalho, me banco, me sustento, tô sempre sozinho, não ando em bando, faço o que eu quero e tiro qualquer maluco na disciplina, sendo viado e com eles tentando me desmerecer por conta disso.
Semana passada eu dei um pulo na casa dos meus pais, reencontrei uns amigos de infância, enchi a cara e acabei dormindo por lá mesmo, não voltei pra minha casa. Meus coroas saíram logo cedo pro trabalho e eu acordei zonzo da ressaca, isso por volta das 13h. Ouvi barulho de quebração e obra, levantei desnorteado e nem vi que estava só de shortinho curto preso cintura alta, com as polpas da raba branca de fora e o tecido socadinho dentro do cu. Me senti à vontade, andei na pontinha dos pés igual uma ninfeta excitada, saí do quarto, parei no corredor e foi aí que vi aquele brutamontes pela primeira vez na vida.
- B-Bom dia. Prazer, Adão.
Paralisado, o macho não acreditou no que viu, me olhou dos pés à cabeça, abriu a boca e ficou de queixo caído com a minha silhueta empinada e rabuda. Meu pai não havia contado que estava reformando o muro do quintal dos fundos, por isso fui surpreendido com a presença do filho do pedreiro tomando água na cozinha, da mesma forma como o galalau grandalhão se surpreendeu com a minha imagem ali. Ele era muito alto, magro, a pele preta, dos ombros largos e pontudos, pezudo e das mãos enormes. Careca, a barbicha desgrenhada e toda falhada na altura do queixo, os pés veiúdos, maltratados e um deles sem o dedo mindinho, pra não falar das incontáveis cicatrizes nos braços, resultando numa figura aparentemente mal cuidada pela vida e de traços garranchados. Chutaria uns 21 anos de idade no máximo.
- Fala. – o garotão interagiu pouco, mas continuou me olhando muito.
As pernas imundas e cinzentas de cimento, os pelos do sovaco exalando o suor brabo da obra no quintal, o macho bebendo água, ofegando e me analisando, como se tivesse tentando entender se eu era homem ou mulher. Parecia um ogro magrelo, envergado na própria estatura e não muito bonito de rosto, se você for perguntar pras patricinhas da Zona Sul. Pra mim pareceu um deus da vida real. O tipo de maluco que é de verdade e que faz parte do cotidiano, com quem eu treparia fácil caso ele me desse condição. E caso não desse, eu mesmo ia cria-las, pois jamais jogaria fora a oportunidade de sentir um putão daquele tamanho montado no meu lombo e rangendo minha cama na pressão do corpo.
- Raul, vem me ajudar aqui. – o pai o chamou do quintal.
- Já vou. – o cafução seguiu tomando água gelada e me analisando.
- Caramba, você é altão, ein? – parei do lado dele, comparei nossas alturas e aproveitei pra tocar seu ombro. – Será que cê alcança o teto do meu guarda-roupa? Tô precisando de uma ajudinha.
Fui pro corredor, chamei com o dedo, mas o molecão não se moveu. Ele virou mais goles da água e olhou na direção da porta da cozinha, dando a entender que tinha que voltar ao trabalho com o pai no quintal dos fundos.
- Sério, é rápido. Juro. Não vai levar nem um minutinho, hihihihi! – insisti, dei um riso de canto de boca e escondi toda minha maldade.
Se aquele pivetão bobeasse por um segundo sequer e desse um passo à frente na minha direção, ele com certeza ia terminar a tarde descobrindo qual o tesão de torar um cu de viado, me assando e me preenchendo de leite. A hesitação dele me deixou piscando, muito excitado com o que poderia acontecer a seguir.
- É que você é mais alto que eu, com certeza dá altura. Sou baixinho. – expliquei.
- BORA, MOLEQUE! – seu pai tornou a gritar do quintal.
- Já vô, porra! Tô bebendo água, espera! – o cafução respondeu sem tirar os olhos do meu corpo, me devorando vivo de baixo a cima.
Seu suor salgado, o cheirão suculento de pedreiro que bateu cimento durante horas debaixo do sol suburbano, o olhar atravessado no meu rabetão de fora do shortinho, a mão calejada dando a primeira amassada gostosa no pacotão de taco bem acumulado no shortinho surrado... Foram tantos detalhes que eu não durei muito tempo. Virei de costas, empinei o cu na direção do sacana, fui andando devagarzinho pro meu quarto e deixei a bunda rebolar de um lado pro outro conforme caminhei. Parei em frente ao armário, esperei poucos segundos, pensei que o garotão não ia mesmo dar as caras, mas eis que, em total silêncio, o macho curioso e praticamente mudo apareceu na porta do meu quarto.
- É aqui, ó. – me pus nas pontas dos pés, estiquei o corpo e o braço na direção do topo do guarda-roupas, tentei pegar uma mochila que estava lá em cima, mas não dei altura suficiente. – Viu? Não alcanço.
Sem dizer nada, o Raul manjou meu rabo, depois olhou pro lado de fora do corredor, hesitou por mais alguns segundos e quanto mais ele demorava, mais tesão me deu, porque significava dúvida, incerteza, e é nesse estado extremo de indecisão que eu gosto de deixar o macho. Macho que é macho aprende desde cedo que não se deve deitar com outro macho, mas aí apareço eu de short levantado até à cintura, mó cuzão de fora e de corpo naturalmente arrebitado pra zonear com a mente de um putão desses. Quem é que lida com o poder da viadagem, me diz?
- Cê me dá uma ajuda?
- Vambora, moleque! – e o coroa insistindo em gritá-lo lá de fora.
- Pô, eu tenho que voltar pro trampo. – ele resistiu a mim o quanto pôde.
- Aproveita que já tá aqui, vai? Por favor. Você é tão alto, cara... – falei mansinho e fiz cara de pidão.
Estiquei o corpo no armário de novo, tentei pegar a mochila e acabei deixando um lençol cair no chão à minha frente, aí tive que abaixar e aproveitei pra me empinar, ficando com o lombo virado na direção do ajudante de pedreiro. A próxima sensação que tive foi da cintura dele me encoxando de leve por trás, o filho da puta sequer precisou se esticar e levantar o braço pra alcançar a mochila que pedi. Só que sua ação foi tão rápida e espontânea que nem deu tempo suficiente pra putaria acontecer, então eu banquei o saliente e continuei abaixado no chão, fingindo que ainda tava pegando o lençol que havia caído. Mexi o rabetão pros lados, cheguei pra trás e senti o tacape do pivete roçando meia bomba na portinha do cu.
- ANDA, MOLEQUE! – o paizão não deu moleza pro filhote.
- JÁ VOU! – porém o filhão também não deixou fácil pro meu furico.
Sem precisar trocar uma palavra sequer, ele inchou a tromba no contato com meu traseiro, esbarrou de novo com a ferramenta na minha bunda, dessa vez não perdoei, joguei a buzanfa pra cima do pedreiro e ele perdeu a inibição. Encheu a mão calejada na minha carne, abaixou o short sujo de cimento e bateu com uma jararaca preta, grossa e pontuda na minha pele, disparando várias piscadas consecutivas do meu buraco. Nem mamar eu mamei, só olhei pra trás, vi um cafução se perder no pecado da luxúria comigo, a próxima sensação foi do cu partindo em dois e explodindo em chamas.
- AAAAHNSSS! Caralho, que piroca cabeçuda da porra! – pisquei pra dar passagem, mas mesmo assim foi doloroso, ardido e prazeroso ser torrado num calibre tão avantajado quanto o da rola do garotão.
- FFFFFFF! – nem ele se aguentou com a pressão das preguinhas devorando a taca de uma só vez.
Aí carregou a cusparada, lançou e nosso encontro se tornou mais escorregadio, diminuindo parte do atrito da penetração, porém ainda assim o coito continuou quente, intenso e muito calcinante. Minhas pernas tremeram, os olhos reviraram, mas o tesão inesgotável por sentir uma jiboia se alimentando da carne do meu cu foi impagável, eu realmente não tinha como deixar uma oportunidade tão rica passar batida. Respirei fundo, apoiei as mãos nos joelhos, me concentrei e fiz o pedido que tanto queria realizar assim que bati meus olhos no Raul.
- Soca, puto, fica com pena não!
Sabendo que ia doer, ele meteu as mãos na minha boca, me calou e aproveitou que me prendeu pra dar um tranco profundo com a bengala até o fundo do meu cu, porém nem assim foi suficiente pra me penetrar por completo, de tão imensa sua piroca.
- OOONNSSSS! – me senti um felino arqueando as costas e arrepiado.
- UUUURFFFFFFFF! – novamente ele não se aguentou dentro de mim e quase desmontou o peso do corpo magro por cima do meu.
Pensei que eu ia desmaiar de prazer, o calor excruciante foi finalmente se transformando em excesso de tesão e ser carcado por um caralhudo ficou delicioso demais, a partir daí eu não quis mais parar de foder. Meu cuzão tava sendo alargado no talo do porrete dele, enquanto o peão dotado me esculhambava por dentro, espancava minha carne e derretia minha próstata em botadas concentradas.
- E aí, moleque, vem me ajudar ou não? – de novo o pai gritou do quintal.
- Já tô indo, porra, parei pra mijar! SSSSSS! – o garoto berrou do meu quarto, nós dois trepando de porta aberta.
Se o coroa dele decidisse entrar em casa pra procura-lo, facilmente passaria pelo corredor e nos daria um flagrante em plena foda carnal, ou seja, ele veria seu filho devorando meu cu sem camisinha e no pelo, igual macho e fêmea quando cruzam. Nossa clandestinidade criou uma adrenalina que me comeu junto com o moleque e aí a putaria virou um combo completo de pura macharia e sodomia entre as quatro paredes do meu quarto, porque não bastasse a foda e um possível flagra, havia também o cheiro extremo do suor dele possuindo o ambiente, meu corpo e os pulmões.
- SOCA, PORRA! HMMMMM! – me exaltei, admito, tudo porque o grandão era do tipo que estocava pouco, mas furava profundo e me engatava no tranco.
- GRRRRR, FFFFF! – ele farejou meu cangote e outra vez me arrepiou.
- Mete, Raulzão, fica com pena não! SSSSSS! Faz esse cu de xota, vai?
Devagar e sem desfazer a penetração, fui na direção da cama, subi devagar no colchão e fiquei de quatrão pra ele, nós dois ainda conectados e a giromba ardendo no meu pelo. Uma ardência fodida, a pegada do pedreirão me afogando em lava e eu todo mole das pernas, graças aos mais de 23cm de caralha grossa transformando meu cu em caverna. Olhar no espelho do meu quarto e ver o pivete de corpo exaltado, suado e as veias inchadas por conta da nossa foda me satisfez mais que vídeo de ASMR, como satisfez.
- UUUUURGH! Puta pariu, viado! Mmmmm!
- ISSO, SSSSS! Cê gosta de meter na base da socada, né? Então soca, me empurra na maldade! Hmmmm!
- Vagabunda! AAAARFFF! – meteu um tapa de mão cheia na minha bunda e deu outra estagnada profunda pra me arrepiar. – OOOORGH, FFFFFF!
Cheirão de testosterona, sexo fácil, o paizão dele chamando, mó adrenalina e meu cu entubado em trolha. Sem enrolação, sem frescura, sem burocracia, desenrolo ou mimimi. Simplesmente absurdo de delicioso foder sem planejar muito, sem nem ter dado uma mamada e puramente porque o molecote fraquejou por um segundo ao olhar pro meu rabo de fora na cozinha. A curiosidade, como você sabe, foi o que matou o gato, e agora eu adiciono que também foi o que paulou o cu do viado.
- ISSO, PORRA, METE! SSSSS!
- OOORSSSSS! Parece até que tô fodendo xereca, viado!
- Cadê, Raul?! – seu coroa voltou a berrar do lado de fora.
Ver minha roupa de cama toda suja de cimento, ensopada de suor e ouvir o estrado rangendo me devassou, tanto quanto a estaca massuda do cafução procurando guerra na minha toca. Como falei antes, ele não era de ficar metendo acelerado, mas sim em trancos repentinos, botadões violentos e carcadas que me cravejaram do começo ao fim da cuceta. A gente deve ter ficado grudado durante uns cinco minutos no máximo, porque o molecão claramente não tinha muita experiência, deu uma quantidade limitada de ferroadas e logo despejou o mar de catarro de pica dentro do meu cu sem avisar.
- OOOORFFF! Caralho, paizão! Hmmmmm!
- Ffffff! Puta que pariu, bom demais! Aaainffff! – aí sim eu derreti todo.
- BORA, MOLEQUE! Cadê tu pra me ajudar, porra?! – o pai gritou de novo.
- Já vou! SSSSSS! – sem perder tempo e com a mesma facilidade e praticidade com a qual entrou, o ajudante de pedreiro saiu de dentro de mim, escondeu a rola no short sujo e voltou ao trabalho, me deixando com o cu soterrado e rebocado de argamassada na cama.
Eu amassado, detonado e destruído, apesar da nossa foda clandestina ter durado pouco tempo. Curta, mas o suficiente pra me deixar na vontade de dar de novo e de novo praquele molecote caralhudo e curioso em cu de viado. Imagina nós dois com tempo pra bancar marido metelhão e a esposa cuceteira numa cama de casal? Seria o fim do mundo, com certeza.
História completa no meu Privacy. Esse conto faz parte da minha nova coleção “ADÃO, O PRIMEIRO VIADO”, que conta com mais três histórias do Adão se envolvendo com o marrentão do antigo colégio, o entregador do Zé Delivery, o vigilante casado da rua dele e um assaltante caralhudo. Corre lá no Privacy pra ler todas! Também estou aceitando encomendas de histórias. Já pensou em ler um conto com os temas que você ama e a sua imaginação escrita por mim? Faço seu desejo virar realidade, me chama no twitter @andmarvin_