Eu e DONA ALAÍDE começamos até a nos expor mais ao perigo de sermos flagrados após a nossa primeira trepada, uma rapidíssima, que matou a curiosidade no entanto aumentou a tesão de uma forma intensa.
Eu vivia ficando de pau duro quando ia na copa do trabalho, ela olhava para mim com cara de pedindo rola. Talvez até alguns colegas de trabalho tenham percebido algo e só não tenham comentado porque achavam pouco provável que eu, solteiro, novo e na pista, quisesse me envolver com uma senhora casada que nem chamava a atenção senão pela simpatia. Mal sabiam do furacão que era aquela mulher.
Até que um dia o marido de DONA ALAÍDE teve de viajar com o patrão por três dias, algo que muito raramente ocorria (e dessa vez foi porque o motorista do patrão adoeceu e ele foi substituir o doente). Foi a nossa dica. Eu inventei um trabalho externo (eu e meus colegas de grupo fazíamos isso quando era para dar uma escapada e sempre o que saía era coberto pelos outros) e DONA ALAÍDE marcou um médico para o meio da tarde, com atestado e tudo (eu que consegui ah ah ah).
Às 14:30h entramos no motel. Eu tinha apenas motocicleta, peguei o carro de um grande amigo que ficou com a moto naquela tarde (o que a gente fazia direto, inclusive ele, quando precisava de uma moto para resolver as broncas). Ela tinha subido no ônibus e descido três paradas depois, para evitar que alguém a visse entrar num carro na frente da empresa. Na garagem do quarto do motel a gente já ficou namorando, trocando beijos, juras e amassos.
E foi então que nos vimos totalmente nus pela primeira vez. Sim, o corpo de DONA ALAÍDE era cheio de imperfeições pela idade, pela falta de cuidados que somente o dinheiro sobrando permite, mas, mesmo assim, era uma tesão. Os peitos, já disse, eram médios e meio caídos, não bonitos. A barriga não era definida, também não era aquele bucho enorme. A barriguinha de uma mulher de quase cinquenta anos. A bunda era bonita, branca, branca, branca, com celulites e estrias, obviamente, mas que, com as pernas grossas e bonitas e um ventre lindo davam uma tesão enorme. Após muita sacanagem enquanto a gente tomava banho junto, caí de boca na cama naquela xoxota cheirosa e linda. Bem rosinha, com pentelhos pretos. DONA ALAÍDE me disse que tinha vontade de raspar tudo para mim, só que tinha medo do marido desconfiar, pois ela nunca tinha feito isso, até porque ele há muito tinha deixado de chupar a buceta dela.
Chupei muito, ela me chupou muito, e, no papai e mamãe, penetrei naquela xoxota quente e olhando para os olhos dela, que brilhavam de tesão e alegria, o mesmo que eu sentia. Transar com aquela mulher, bem mais velha que eu, me dava uma emoção diferente, tudo nela era delicioso, até a carne já não mais tão rija quanto a das garotas de 20 anos com quem eu mais saía. DONA ALAÍDE se entregava a mim. Nesse dia, gozei três vezes, uma dela dentro do cuzinho dela, que há muito tempo o marido não queria mais saber, tanto que para mim foi como se tirar o cabaço do rabo dela, de tanto trabalho e paciência que tive. DONA ALAÍDE gozou muitas vezes, vivia sedenta de sexo, já que o marido a visitava poucas vezes por mês ou por até mais tempo.
Enquanto a gente estava trepando, DONA ALAÍDE se dizia minha puta, minha cachorra e, logo em seguida, dizia que me amava. Eu não duvido disso, pois eu também fiquei muito ligado a ela.
No dia seguinte, saímos de novo, só que após o trabalho (e após as 18h, meu horário) e ela chegou em casa quase nove da noite, tanto que os filhos estranharam demais a hora, mas ela alegou que tinha havido uma festa na empresa e ela achou chato não ficar. Quem olhasse para os olhos dela veria que aquilo era olhar de uma mulher bem comida e satisfeita sexualmente.
A nossa vida ficou difícil depois desses dois dias seguidos de sexo. Descobrimos que a gente se curtia muito. E começamos a nos encontrar nas maneiras mais loucas possíveis. Umas duas vezes no banheiro do refeitório só que durante o expediente, uma loucura total. Na hora do intervalo do almoço dela, ela dizia que ia resolver algo e eu e ela íamos a um motel de táxi, para uma rapidinha. E, o que mais fazíamos, no sábado de manhã, quando ela ia no mercado fazer compras. Era o dia do marido jogar bola e tomar uma com os amigos após o jogo, então ela ia ao mercado, fazia as compras, deixava num box de uma pessoa conhecida, a gente pegava um táxi, motel, táxi, mercado e cada um para seu lado.
Isso durou uns dois anos e pouco. Eu saía com outras mulheres, minhas “ficantes”, da minha idade, meninas com quem eu poderia namorar, entretanto minhas melhores trepadas e sexo eram com DONA ALAÍDE. Ela me dizia que mal conseguia esconder a falta de tesão que tinha quando o marido ia procurá-la.
Até que, quase na mesma época, o marido dela sofreu um acidente e teve de ficar em casa por uns bons meses e eu recebi o convite para um emprego melhor. O fato de DONA ALAÍDE, por dever moral, ter de se dedicar mais ao marido doente – as nossas trepadas, que antes eram restauração da tesão dela como mulher, começaram a gerar dúvidas nela se deveríamos continuar, se isso não seria escrotice com o marido doente – e a gente deixar de se ver todo dia levou ao nosso afastamento.
Uns 6 a 8 anos depois encontrei DONA ALAÍDE na cidade, já com sinais mais evidentes da idade. Foi um encontro casual, ela e um dos filhos delas. Foi uma alegria bastante grande para nós dois, conversamos e nos despedimos com muito respeito. Eu já estava casado. Como disse, vi que a idade tinha cobrado de DONA ALAÍDE a sua passagem, porém, vou confessar que, se o filho dela não estivesse ali, eu a teria convidado para ir ao motel naquele momento! Como não pude fazer isso, cheguei em casa e bati uma punheta em homenagem ao que vivemos antes.