A esposa do Major

Um conto erótico de Grego
Categoria: Heterossexual
Contém 2887 palavras
Data: 14/05/2023 05:14:11

O ano era 1995, me formei na AFA como oficial infantaria da aeronáutica. Como recém formado, fui transferido para a base aérea de Santa Maria, no Rio grande do Sul. Passei meus primeiros meses residindo no cassino dos oficiais. Casas somente para oficial casado. Eu era solteiro. O ruim de morar em um cassino no quartel, é a falta de privacidade. Comecei a fazer amizades e conhecer a cidade. Comecei a procurar apartamentos para alugar. Dentro do próprio quartel, me indicaram a esposa de um oficial superior, ela trabalhava em imobiliária, cuidava de vendas e aluguel de imóveis. Me deram um cartão de visitas dela, no final do expediente entrei em contato com a imobiliária, pedi para falar com Mônica e disse qual seria a minha necessidade. Ela me falou que separaria alguns apartamentos para visitar e ver se gostaria de algum. Marcamos a visita para sexta feira no período da tarde. Comecei a me animar com a ideia que sairia de dentro do quartel para meu canto particular. Sexta feira, 15:00h, Fui no primeiro endereço separado para encontrar com Mônica. Chegando no local, desci do carro e aguardei ela chegar. Táxi chegou e desceu uma senhora por volta dos seus 40 anos, 1,70m, loira com o cabelo na altura dos ombros, olhos azuis, coxas torneadas, bunda grande, seios médios para grandes, dentro de um vestido tubinho, de salto alto. Nos apresentamos e fomos para o apartamento. Subimos o elevador conversando, eu disfarçadamente dava umas olhadas na bunda dela, não tinha como não notar e desejar. Olhei o imóvel, mas, confessei pra ela que não tinha gostado. Ela já me indicou o segundo. Ela ia pedindo um táxi, quando falei que estava de carro, ela disse que seria bem melhor, economizaria tempo. Abri a porta para ela, e esperei entrar para fechar. Chegamos no local, eu falei para ela esperar. Dei a volta e abri a porta para ela, estendi a mão para ajudá-la a sair. Ela abriu um sorriso lindo, e disse: quanto cavalheirismo, faz tempo que não vejo isso. Ainda para fechar com chave de ouro, cruzei o braço no dela para ela se equilibrar melhor no salto, já que a rua era disforme. Entramos no elevador com mais 3 pessoas, me coloquei atrás dela, e as pessoas foram entrando e apertando a gente. Logo a bunda dela já estava encostada em mim, não tinha como eu me controlar... Meu pau já começou a estudar dentro da calça, ela sentiu, mas fez de conta que não estava acontecendo nada. Entramos no apartamento e aprovei. Ela meio sem graça pela situação do elevador, quase não conseguia olhar pra mim. Me deu a relação de documentos e faria o contrato para fecharmos negócio. Descemos e falei que a deixaria aonde ela fosse ficar. Até o momento, ela não sabia que eu era militar da aeronáutica. Ela me pediu, que se não fosse incômodo, levasse-a para a vila residencial da aeronáutica. Deixei-a em frente a sua casa, e me dirigi ao quartel. Segunda feira de manhã, puxei a educação física do batalhão, e fomos dar uma corridinha, a qual fiz questão de passar em frente a casa da Mônica, ela estava em frente a sua casa, porém, ela não me viu. No final do expediente, passei na imobiliária para entregar meus documentos, e perguntei a Mônica, se ela estaria ocupada, pois já iria escolher as mobílias para a casa, e gostaria de uma opinião feminina. Ela sorriu e disse que faria com prazer. Fomos as lojas, comprei fogão, geladeira, armário... Mas foi na cama que tudo começou a se soltar. A vendedora falou, experimentem a cama, não adianta só olhar. Eu sentei, e falei pra Mônica: senta aqui, amor! Ela soltou um sorriso e sentou, embalou na brincadeira. Ela falou: coxão de molas não, tem que ser ortopédico! Falei que sem problemas, seria ortopédico. Ela ria... Marcaram a entrega para quinta feira, eu disse que não poderia receber, estaria disponível somente após às 18:00. Mônica se prontificou a esperar os móveis. Eu a agradeci, e a convidei para tomarmos algo. Ela disse que seria melhor deixar para outro dia, pois já estava tarde. Novamente a foi deixar em casa, e ela me perguntou aonde eu estava morando. Falei pra ela: moro no cassino por mais essa semana, após, estarei indo para o meu novo AP. Ela se assustou e me perguntou: você é militar da FAB? Respondi: sim, pensei que você tivesse visto os documentos. Vi que seu comportamento já tinha mudado. Falei que de manhã tinha passado em frente a sua casa, e que a tinha visto do lado de fora. Ela tinha ficado tensa, mas, não dei atenção pra isso. No dia seguinte, tive que ir a imobiliária para assinar os documentos. Ela me esperava em sua mesa. Sentei e falei pra ela em tom de brincadeira: você fica muito séria atrás dessa mesa. Ela me olhou e me deu os papéis para assinar. Estava completamente diferente da pessoa que eu tinha conhecido. Perguntei se tinha tido algum problema, ela negou. Quinta feira chegou, mostrei para meu chefe às notas de móveis, e pedi para sair mais cedo. Passei no mercado, comprei algumas coisas e um vinho. Quando eu cheguei, estavam terminando de entregar as coisas. Mônica me perguntou: não era só depois das 18:00? Fechei a porta, e falei pra ela: aconteceu alguma coisa pra você mudar tanto assim comigo? Ela soltou: não sabia que você era militar, de repente, trabalha até com meu marido. Falei que não, tive contato com ele umas 3 vezes. Mas pra mim não tem diferença nenhuma. Ela falou que: o que pensariam dela se soubessem que ela está toda alegrinha com outro militar. Perguntei se ela estava com fome. disse que sim. Já abri o fogão, coloquei o botijão, comecei a cozinhar... Fiz um macarrão ao alho e óleo, puxei uns brócolis na manteiga e abri o vinho, servi em copos normais. Sentamos no chão e começamos a um jantar improvisado. O clima que estava tenso, ficou mais tranquilo. Ela elogiou a comida simples, e continuamos no vinho. Me sentei grudado nela, e comecei a elogia-la. Falei que ela era uma mulher linda, chamava muito a atenção. Seu perfume é delicioso. Ela me perguntou se eu tinha gostado. Falei pra ela: posso sentir mais fundo? Ela autorizou, eu fui cheirando seu pescoço, subindo atrás da orelha... Vi seu corpo se arrepiando. Dei leves beijos atrás da orelha e fui descendo o pescoço. Ela em momento algum se esquivou. Virei seu rosto para o meu, e beijei sua boca, ela se entregou e correspondeu ao beijo. Nos beijamos com calor. Peguei-a e coloquei ela sentada em meu colo. Minhas mãos passeavam pelas suas pernas, eu apertava seus seios. Tirei uma das alças e abaixei seu vestido. Coloquei pra fora seu seio macio, auréola rosada, desci a boca no biquinho e comecei a lamber e chupar... Ela respirava forte... Tentei tirar seu vestido, mas ela impediu. Disse que estava com vergonha por não ser uma garotinha. Falei pra ela, que ela botava muitas garotinhas no chinelo, e que desde o primeiro momento que a vi, comecei a deseja-la. Me levantei e a peguei no colo, a levei pro quarto. Derrubei o colchão no chão, e tirei o plástico. A cama estava desmontada. Deitei-a na cama, e pedi pra ela subir o vestido para me deixa-la chupar. Ela relutava, mas não dizia que não. Fui beijando suas pernas, suas coxas. Fui puxando sua calcinha, e subi beijando. Ela tinha uma bucetinha com um pouquinho de cabelos aparados. Abri os grandes lábios, e chupei. Ela me segurava pela cabeça e esfregava a buceta na minha boca. Penetrei um dedo enquanto chupava, tentei o segundo, mas parecia fechado de tão apertado. Ela começou a gozar na minha boca. Ela passou a mão no meu pau por cima da calça. Falou: alguém está feliz, vamos solta-lo. Quando ela pegou na mão, e puxou pra fora, ela arregalou os olhos e disse: isso não dá pra mim! Dei risada e falei pra ela se acalmar. Ela num tom de desespero falou: não, não dá! Faz tempo que não tenho relações, devem ter uns 3 meses e eu estou fechada, isso aí, vai me rasgar no meio. Ela no entanto, segurou com as duas mãos, e subia e descia maravilhada e assustada com o tamanho. Beijou e começou a chupar. A cabeça entrava até o céu da boca, mas não conseguia mais do que isso. Coloquei a mão em sua cabeça, comecei a conduzir a subida e descida. Ela ia mamando e se tocando. Meu pau começou a pulsar em sua boca, e veio os primeiros jatos. Ela tirou e continuou punhetando. Os jatos subiam forte, ela se maravilhava. Falou: confesso que fazia tempo que não via uma gozada assim, forte e farta. Perguntei se ela já tinha tomado uma gozada na boca. Ela disse que não. Mas sempre teve curiosidade, o que lhe faltava era coragem. Ela olhou para o relógio e disse: tenho que ir embora, já deu meu horário. Ela foi ao banheiro se recompor. Desci e fui levá-la. Durante o caminho, ela ficou alisando meu pau por cima da bermuda. Disse que nunca tinha visto um desse tamanho e grossura. No semáforo, coloquei ele pra fora. Ela foi batendo uma devagarinho. Ela me pediu que a deixasse duas quadras da sua casa. Me beijou e foi embora. Sábado fiquei montando as coisas. Por volta de 13:00, meu interfone tocou, era Mônica, me perguntou se foi dali que pediram uma entrega de almoço. Abri o portão e ela subiu. Já a esperava na saída do elevador. Quando abriu a porta, a abracei com força. Eu estava suado e sem camisa. Ela me beijou, beijou meu tórax suado. E falou: faz tempo que não sinto um cheiro de homem, um homem forte me abraçando. Fomos pra dentro. Geladeira ligada, fogão funcionando, armário, e mesa montados, cama montada. Só faltava o guarda roupa. Falei pra ela que iria tomar um banho. Ela disse não, te quero assim. Me pediu um tempo a só no quarto, e que me chamaria quando estivesse pronta. Quando ela me chamou, eu entrei no quarto, ela estava deitada de bunda pra cima, com uma calcinha pequenininha uma camisolinha transparente e de salto. Tirei a roupa, e me deitei por cima dela, todo suado, acomodei minha rola, bem no meio de sua bunda, e fui beijando seu pescoço. Desci beijando suas costas, abri sua bunda e beijei seu cuzinho. Ela gemia e dava gritinhos quando minha língua passeava nele. Puxei sua bunda pra cima, colocando-a de quatro, abri suas pernas e chupei sua bucetinha fome. Sua xaninha, escorria o mel de dentro dela, não desperdiçava nada. Coloquei minha língua dentro da sua grutinha e fodia ela com a língua. Ela me confessou que seu marido, não dava atenção pra ela no oral, e todas as vezes que ela tinha ficado melada, ele a enxugava. Não fazia da forma que eu estava fazendo. E gozou na minha boca. Ela pediu pra eu esperar um pouco, pois ela já não tinha tanto fôlego. Pegou em sua bolsa, um gel lubrificante, e passou no meu mastro, passou na sua xaninha. Ela pegou ele na mão, e falou: isso é um monstro, olha essa cabeçorra, olha essas veias! Vai com calma! Abri suas pernas, e coloquei a cabeça. Fui derramando gel, e empurrando devagar. A cabeça entrou, ela segurou os lençóis e puxava. Esperei um pouco pra ela se acostumar. Ela foi rebolando, e empurrando os quadris em minha direção. A segurei pela cintura e fui empurrando devagar. Comecei a bombar com força, ela dava pequenos gritos, que ela mesmo abafava com as mãos. Ela foi se acostumando, que logo em seguida eu já enterrava tudo nela. Cada estocada, fazia ela se tremer toda, seus seios redondos e macios, balançavam no ar. Colocava-os na boca e chupava com força aquelas auréolas rosas, arrancando gritinhos de Mônica. Nos levantamos, e a coloquei de costas pra mim, ela colocou as mãos na parede, e eu fui penetrando sua bucetinha por trás, ia empurrando suas carnes para dentro, suas paredes vaginais ainda estavam apertadas, entrava com dificuldades. Meu mastro encostava no seu útero e empurrava ele pra cima. Peguei uma de suas pernas e levantei, para uma melhor penetração. Sua bunda tocava em mim, parecia que eu estava fodendo o cuzinho dela de tão apertada que era. Suas pernas começaram a tremer, seu corpo estava tendo espasmos, ela começou a ter um orgasmo. A segurei por trás, com as mãos em seus seios, e a penetrava com mais força. Ela pediu pra parar um pouco. A levei para a cama, ela se curvou e tremia toda. Fiquei alisando seu corpo, e beijei-a com tesão, ela foi se controlando e subiu no meu corpo colocando minha rola dentro dela. A visão dela sentada em mim, era maravilhosa, segurei em sua cintura, e a ajudava na cavalgada. Seus seios saltando, suas mãozinhas no meu tórax, ela praticamente pulava no meu mastro. Ela começou a falar: me fode, me fode gostoso! Me faz uma mulher de verdade, me come como uma puta! Eu vou fazer tudo que você quiser, você vai poder me foder da forma que você quiser. Eu quero chegar em casa toda arrombada, para aquele corno saber como se fode uma mulher. Nessa altura ela rebolava na minha rola, dançava em cima dela. Meu mastro começou a pulsar dentro dela, eu comecei a me contorcer e a avisar que ia gozar. Ela olhou pra mim e disse: goza, goza dentro de mim! Deixa eu sentir seu sêmen dentro do meu útero. Comecei a socar com mais força, e a empurrar pela cintura. Veio o primeiro jato esguichando dentro dela, e mais um seguido de outro, ela falando: estou sentindo, está batendo lá no fundo... Nunca senti bater tão forte. Ela começou a gozar junto, caindo sobre mim. Foram um total de seis jatos de porra espeça dentro dela. Ela ficou imóvel em cima de mim, passei a mão em seu rosto, ela soltou um sorriso no meio de lágrimas. Fui tirando meu pau ainda duro de dentro dela. Ela olhou e perguntou como ainda estava duro, como podia aguentar? Mas, minha intenção era colocar ela pra mamar. Ainda saia esperma do meu pau. Coloquei a mão em sua cabeça, e empurrei em direção, ela entendeu e de início relutou. Olhei nos olhos dela e disse: não é pra eu fazer o que eu quiser? Ela cedeu e foi timidamente colocando a boca. Pude ver que pelo jeito, ela não gostava do gosto do esperma. Ela colocou na boca e eu fui empurrando. Sentia minha ainda saindo para sua boca. Passei os três últimos dias, comendo: abacaxi, maçã, e laranja. Então meu esperma estaria doce. Ela sentiu o sabor e continuou. Alcancei a sua buceta e aonde cabia um dedo, eu já enterrava folgado três dedos. Com minha porra ainda dentro dela, escorregavam gostoso. Socava os dedos nela, e ela aumentava as chupadas, cada vez mais forte ela mamava e punhetava meu pau em sua boca. Logo veio outra gozada, dessa vez segurei sua cabeça e ela entendeu que a gozada seria na boca. Segurei e comecei a foder sua boquinha, e veio o primeiro jato, bateu na sua garganta, veio o segundo jato de porra grossa, e inundou sua boquinha. Ela não conseguia engolir tudo, mas se esforçou pra me satisfazer. Ia engolindo o que conseguia, apertando da base até a cabeçona puxando a última gota e me mostrando que estava engolindo. Deitou com a cabeça no meu peito, e me perguntou: gostou? Fiz direitinho? Dei um beijo em e falei que ela foi maravilhosa. Ela se levantou e foi ao banheiro, ela segurou, mas, a quantidade de esperma dentro dela era enorme, e escorria pelas suas pernas, caindo aquele leite talhado de dentro dela. Dei alguns minutos de privacidade pra ela, e entrei junto. Ensaboei suas costas, sua bunda, seus seios. Nos beijamos. Ela me contou que algumas vezes seu marido tentou gozar na sua boca, mas que tinha cheiro de cloro e um sabor insuportável. Mas que o meu era diferente. Falei pra ela da minha dieta. Ela riu e disse: então pode continuar, pois vou querer sempre. Seu marido era piloto, e estava em viagem. Ela tinha ficado sozinha, e passaria a noite comigo. Descansamos os corpos, conversamos muito sobre tudo, principalmente sobre sexo, o qual a tempos não tinha, e quando tinha era ela virada com a cara pra parede, e ele metendo e gozando em cinco minutos. Ela confessou que estava ardida, toda doendo por dentro, mas, satisfeita e querendo mais. Falei que estava a sua disposição, e que eu estava afim de experimentar sua bundinha. Ela arregalou os olhos e disse: opa, calma... Não sei se consigo te aguentar ali atrás, na frente já foi um sufoco. Você não é um homem, é um cavalo. Beijei sua boca e falei: calma, relaxa. Quando acontecer, você vai adorar. Podemos madrugada a dentro, ela de quatro, deitada de bruços, gozei em sua boca, no seu rosto, seios... Gozei na portinha do seu cuzinho.

Acordamos no domingo, já eram quase 14:00.

Na próxima conto como foi o anal com ela.

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Comentários

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Ótimo conto, meu lindo. Me senti vivenciando cada cena nessa tua transa com essa esposa do Major. Parabéns e fiquei contente com tua visita no meu conto. Beijinhos adocicados.

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A minha mulher quando deu para um cara dotado, achava que não ia aguentar. Tanto que no início, só aceitou encarar japonesinho. Mas, ao experimentar um negócio maior, gostou tanto que para minha surpresa, até fez anal. Essa esposa do major vai relutar, mas, a curiosidade vai ser maior. E no fim, vai querer experimentar atrás também. Abs.

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Cara, não tem coisa mais gostosa que seduzir uma casadinha mal amada. E você o fez com maestria. Essa Mônica estava mesmo precisando de um trato desses. Trato que o maridão não estava dando, preocupando em galgar posições no estado maior. Alguns contos me excitam, deixando meu ¨secretário¨ duro como pedra. E este foi um deles. Vai conseguir enrabá-la com certeza. Conte tudo para nós e não deixe de avisar este ¨japanisis brasiliensis taradus¨ quando publicar. Abração!

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Muito bom, esperando a proxima parte quando vc sodomizar ela e fazela se transformar cada ve mais em uma putinha

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Muito bom guerreiro

Devi ter sido uma foda inesquecível

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Minha esposa, com certeza, adoraria você. Ela diz não curtir dotados, mas precisa de um que a inicie com cuidado, e adorará, tenho certeza. Ela é parecida com a Mônica, gozar na boca ela está proibido pra mim, só os comedores podem fazê-lo.

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Hummm... Com certeza eu adoraria conhecer sua esposa. Eu teria todo cuidado e paciência para ela ficar bem a vontade.

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Bom conto chama joaomfl1533@gmail.com

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