Venho aqui trazer a segunda e última parte da história entre minha esposa, um amigo e eu. Por ser um conto um tanto longo decidi dividi-lo em duas partes. Boa leitura!
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Assim que Emilly foi para o quarto eu fui atrás, ela havia deitado na cama e percebi o quão ela havia ficado sem graça com a situação, mas fui conversando com ela, contei tudo o que ocorreu, desde a chegada dele ao apartamento, passando pelo flagra que ele nos deu e também sobre o flagra que deu nele, disse que Gustavo era um amigo de confiança e que com certeza tudo não sairia dali e além disso, ele era um homem de respeito.
Aproveitei a oportunidade para contar que tive momentos íntimos com ele quando mais novos e que ela pela ficar tranquila que apesar da vergonha momentânea pela situação, tudo seria tratado numa boa.
Ainda ficamos no quarto por algum tempo, quando Gustavo bateu a porta, dizendo que iria a rua aproveitar a noite, que poderíamos ficar tranquilos que ele não iria nos incomodar. Neste momento pedi a ele que nos esperasse pois também queríamos sair e assim poderíamos quebrar um pouco do clima, Emilly ainda se mantinha um pouco envergonhada, mas fomos juntos.
Durante a noite conversamos muito, Gustavo é um cara legal e deixou Emilly super a vontade e isso foi muito bom. Tomamos algumas cervejas em um bar próximo ao apartamento e no início da madrugada estávamos voltando para casa, levando algumas latas para terminarmos a noite. Ficamos na sala vendo TV, eu e Gustavo bebendo um pouco, mais moderadamente e minha noiva, que não bebia muito, estava na água com gás. Como estava muito quente, vestíamos trajes bem leves, os homens de bermuda tectel e sem camisa, enquanto Emilly estava com uma blusa leve e uma saia. Gustavo era um homem bonito e mexia, mesmo que apenas por prazer, um pouco comigo. Lembrar das vezes em que nos curtimos me fazia excitar.
Papo vai, papo vem e inevitavelmente caímos no assunto da tarde. Gustavo se desculpou por não avisar que chegaria um dia antes e que tinha imaginado que ainda estaríamos na praia aproveitando o dia e havia vindo para o apartamento guardar suas bagagens apenas e explicou que havia conseguido folgar um dia antes e acabou vindo com um parente que também tinha casa na cidade. Emilly entendeu e disse que sempre fomos reservados e por estarmos sozinhos não se importou em fechar portas.
Eu entrei no assunto e aproveitei para pedir que ele não contasse as pessoas que Emilly era uma mulher trans, não que isso fosse um problema para a gente, mas somos um casal reservado e expor nossas intimidades não era uma opção nossa. As nossas famílias sabem e se amigos perguntam, respondemos numa boa, mas evitamos que se espalhe para driblar piadinhas e brincadeiras de mau gosto.
Gustavo foi super receptivo a isso, ele ainda disse que só não desconfiaria dessa narrativa pois viu Emilly nua e em ação, uma vez que ele nunca havia imaginado que ela fosse trans, pois não havia caraterísticas masculinas nela. Ainda brincou que sou um cara de sorte por poder ter uma mulher tão linda como noiva.
Ficamos ali conversando por mais um tempo, depois o Gustavo foi tomar banho e fiquei na sala com Emilly, trocando beijos e carícias. Logo eu já mamava nos seios da minha noiva e ela gemia baixinho, pedia para irmos ao quarto pois nosso amigo poderia sair do banheiro a qualquer momento, mas eu estava com muito tesão e dizia que ele já viu uma vez, não teria problema ver novamente.
Emilly riu de vergonha, mas também não impediu que eu continuasse a brincar com seus peitos. Logo desci pela sua barriga e cheguei em seu pau. Como ela estava de saia, apenas levantei a peça de roupa e, arredando sua calcinha para o lado, liberei seu membro duro. Dei uma cuspida na cabeça da rola de Emilly e comecei a masturba-la, enquanto estimulava ela a pensar que poderia ser pega por Gustavo enquanto fazia sexo com o namorado. Afinal eu queria que aquilo realmente acontecesse.
Fui chupando Emilly e enquanto isso tirei meu short e cueca, enquanto mamava a rola da minha namorada, ia tocando a minha. Eu engolia centímetro por centímetro e babava todo a extensão da pica dela. Mas hoje eu queria ser ativo e fui me levantando e ficando em sua frente, deu meu pênis para ela chupar. Sem ligar muito para o fato de Gustavo estar no banheiro, Emilly me chupava, eu prendia sua cabeça entre minhas pernas e sentia ela perder o ar.
Ficamos assim uns 5 minutos, até que coloquei ela de quatro na beirada do sofá e comecei a chupar aquele cuzinho. Emilly empinava sua bunda, gemia a cada linguado que eu dava em seu buraquinho. Deixei o seu rabo bem molhado e cuspi na minha pica, molhando um pouco mais a cabeça. Lentamente fui enfiando meu pau no cu de Emilly, receptivo, macio, e logo metia devagar.
Percebi que Gustavo observava a gente, na porta da sala, sua toalha estava no chão e segurava sua pica, branquinha, a cabeça coberta por uma pelinha, mas no movimento da sua punheta, pude ver que a cabeça era rosinha. Aquele pau deveria ter uns 16cm, quase do mesmo tamanho da pica de Emilly.
Eu não parei de comer minha noiva, pelo contrário, ver o meu amigo ali me deu ainda mais tesão. Eu comecei a meter mais forte e falando putaria para Emilly. Ela pedia para eu ir forte, que ela aguentava, o barulho de nossos corpos se batendo era muito alto. Decidi então mostrar a ela que tínhamos plateia e pedi que viesse sentar em mim.
Logo que ela se levantou viu Gustavo parado na sala, vendo a gente e se tocando. Emilly olhou pra mim com cara de puta e disse que eu era um pervertido, pois deixava que sua namorada fosse vista por um amigo. Eu logo disse que senti tesão ao imaginar ele ali com a gente, pedi que ela sentasse em mim, para fazermos um show a ele. Ela entrou na brincadeira e foi sentando, de frente pra mim, mostrava para o Gustavo que o rabo dela engolia meu pau.
Emilly quicava em mim sem parar, eu olhava em seus olhos e sentia o seu pau bater em mim, peguei nele e olhando pra ela, disse que hoje ela ia ter o melhor sexo da vida dela. Pedi que ela virasse o seu corpo e ficasse de frente para o Gustavo e logo ela estava ali, sentando e rebolando em mim, enquanto nosso amigo acompanhava tudo.
Sem pensar muito eu disse pra o Gustavo chegar mais perto, ele se aproximou, mas com uma certa distância. Emilly virou um pouco o seu rosto e sorriu pra mim, eu não pensei muito e disse pra ela usar a sua boca no pau dele, ela apenas piscou pra mim, me fazendo entender que era o que ela queria também.
Emilly levantou, foi andando até nosso amigo e pegou em seu pau, sem muita cerimônia, deu uma punhetada nele e o beijou. Pegou em sua mão e o colocou ao meu lado, sentado com sua perna esfregando a minha. Nos olhamos e rimos, parecendo dois adolescentes.
Minha noiva se ajoelhou entre nós dois, pegou em meu pau e ficou segurando-o, enquanto isso sua boca foi engolindo o pau do Gustavo. Ela chupava e me olhava, como se tivesse confirmando se era isso mesmo que eu queria. Emilly começou a revezar entre me chupar e chupar o Gustavo. Ficou assim até que eu me levantei e disse que teria que parar, se não gozaria. Emilly continuou chupando o nosso amigo, enquanto isso eu a coloquei de quatro, ali no chão, e voltei a comê-la. Aquele cuzinho macio recebia meu pau todinho e a cada metida, era possível ouvir murmúrios vindo de Emilly, com a boca cheia da pica de outra pessoa.
Depois de um tempo ali, Gustavo sugeriu que fossemos para o quarto, alegando que a cama de casal teria mais espaço. Chegando lá, ele foi se sentando na cama, encostado na cabeceira. Ali pude ver que ele era um homem lindo e muito charmoso, a pele branca, constrastava com seus cabelos pretos, seu corpo robusto, uma barriguinha de chopp, sem ser gordo demais. O pau era reto, com uma moita de pelos ao redor. Emilly foi direto para sua pica e voltou a chupa-la. Eu fiquei um pouco em pé, vendo os dois e minutos depois fui convidado por Emilly a me juntar a ela. Não demorei muito e logo estava dividindo a pica do nosso amigo com minha mulher. Aquela rola era gostosa, um cheiro bom e preenchia nossas bocas. Os pentelhos trazia aquele cheiro de masculinidade, era possível sentir toda vez que engolia sua rola. Chupamos por muito tempo a sua pica, até ele não aguentar e encher a boca de Emilly com seu leite, que diga-se de passagem, era farto, grosso, apesar de um pouco amargo.
Gustavo permaneceu escorado na cama, enquanto eu deitava minha namorada na cama e a penetrava na posição papai e mamãe. Eu socava forte e Emily segurava seu pau, fazia movimentos de vai e vem enquanto sentia minha piroca dentro de si. Ficamos assim por cerca de 5 minutos, eu metendo forte e Emilly gemendo, se tocando.
Gustavo estava excitado novamente e se posicionou de cócoras sobre o corpo da minha namorada, dando a ela seu pau para ser chupado. Era muito excitante ver aquela cena, minha namorada chupando meu amigo, com quem eu ja havia feito muitas brincadeiras sexuais. Gustavo nem se incomodava com o fato de estar me mostrando aquele rabo peludo, eu tive que me segurar muito para não gozar.
Emilly chupava sua pica, seu saco e deixava bem molhado, ela se engasgava na rola do macho. Vendo aquela cena eu não me contive e delicadamente coloquei o meu dedo na bunda de Gustavo, procurando seu cuzinho. Ele teve dificuldade para receber meu fio terra, mas logo eu já conseguia fazer um vai e vem dentro do seu cu.
Eu acelerei minhas metidas e anunciei que gozaria, não consegui nem tirar meu pau de dentro de Emilly e simplesmente despejei todo meu leite ali dentro. Foi uma gozada farta, eu gritei de tesão, meu pau dava pulsadas como nunca antes.
Retirei meu pau de dentro de Emilly e com ele todo melado de porra coloquei em sua boca. Ela havia parado de chupar Gustavo, que sem nem se importar com a sujeira ali, já metia na minha noiva.
Ele começou a comer Emilly e meu leite ia saindo de dentro dela. Pouco tempo que estavam nessa posição do papai e mamãe, Emilly pediu para trocar. Queria dar de quatro, enquanto eu a chupava e via de perto o meu amigo comer seu cu. Obedientes, nos preparamos para o ato, eu deitado, Emilly por cima de mim, como se fôssemos fazer um 69, mas com sua bunda bem empinada. Coloquei seu pau na boca e chupava com vontade. Enquanto isso Gustavo posicionou para meter nela. Eu mamava como um bezerrinho, queria que minha noiva gozasse bem gostoso. As vezes as bolas do meu amigo me acertavam o rosto, não ligaria para isso.
Gustavo era um homem bruto, metia sem do, forte e rápido, enquanto isso eu via sua mão acertar a bunda de Emilly, tapas fortes, mas aparentemente prazeroso, pelo tanto que minha noiva gemia é sempre pedindo por mais.
Não demorou muito tempo e eles gozaram, Emilly encheu minha boca de leite, foram 4 jatos diretamente na minha garganta. Gustavo jorrou sua porra na portinha do cu de Emilly e inevitavelmente, alguma parte dele escorreu em minha boca e não desperdicei.
Com a boca cheia de gala e o rosto todo melado, me levantei, puxei Emilly para um beijo e dividi uma parte de gozo com ela. O restante eu pretendia engolir, mas fui obrigado a dividir com Gustavo, quando ele me puxou e me beijou. No fim, nos beijamos triplamente, as três línguas percorriam as três bocas. Até que nenhuma gota de porra foi vista.
Caímos os três na cama, exaustos, mas saciados. Foi a única vez que Emilly e eu tínhamos transado a três, mas fora apenas o início para que ali houvesse cumplicidade entre nós três e com isso foi possível repetir a dose por outras vezes, onde aproveitamos ainda mais de nossos corpos e vontades.
Fim!