Deliciosa foda no banheiro cheia de surpresas
Eu tinha acabado de 18 anos na época que essa história aconteceu. Estava recém “descoberto gay”, com os hormônios a flor da pele e bastante curioso para ter bastante experiências. Por sorte, comecei logo a namorar e esse namorado quase sempre acompanhava minhas loucuras sexuais (digo quase sempre porque ele não tinha o mesmo pique que o meu, se é que me entendem, hehehe). Transavamos em todos os lugares possíveis, carro, em seu escritório (ele trabalhava de adm), na casa de amigos e por ai vai. Resolvemos passar o final de semana na casa de um amigo nosso que estava sozinho em casa e nos convidou para que a gente pudesse comer, beber e jogar buraco canastra. Éramos viciados, pois quase todos os finais de semana jogávamos e nesse em específico fizemos macarrão de forno, compramos uns vinhos baratos e estávamos ali a vontade, eu, Dimitri, Antônio (meus amigos) e Nogueira (meu namorado) entre amigos, na jogatina de sempre. Eu era o mais novo, meus amigos tinham 23 anos e Nogueira 24. Antônio morava perto e logo por volta das 4h da manhã foi para casa pois estava com sono. Eu fiquei junto com Nogueira no quarto de Dimitri que por sua vez foi dormi no quarto de sua mãe deixado o quarto livre para nós. O quarto de Dimitri era um anexo a casa, ou seja, ficava do lado de fora por isso o banheiro dele também, com um porém: não tinha porta! Eu estava com muito tesão como sempre, ainda mais pela bebida e fui atrás de meu namorado que estava tomando banho. Ao ver ele completamente nu, com aquele pau grosso, ainda mole eu já fiquei excitado e fui tirando minha roupa para tomar banho junto com ele.
Começamos nos ensaboando de forma sensual, eu dizendo ao seu ouvindo que queria sentir ele e ele tímido dizia que naquela hora não era o momento, pois o banheiro não tinha porta e que eu precisava esperar até chegarmos ao quarto. Respondi que no quarto transariamos de novo e rimos. Nogueira era uns centímetros mais alto que eu, 175cm de altura, moreno claro, cabelo curto, pernas lindas e grossas e peludas, uma barriguinha saliente e uma bunda pequena, porem bonita por ser redondinha... tomados pelo desejo nos beijamos avidamente e ele com medo disse outra vez, porem com uma voz sedutora:
- já disse que não podemos fazer aqui moh, (apelido carinhoso que me chamava) porque o banheiro não tem porta se controle!
Eu estava fora de mim, não queria saber de porta de banheiro nem onde estava, só queria fuder com ele ali mesmo. Tentei seduzir ele de todas as formas, fiz ele passar o sabão por meu corpo, por minha bunda, depois derrubei o sabão no chão e rocei minha bunda nele, mas o safado, apesar de excitado, estava obstinado a me pirraçar. Foi aí que tive uma brilhante ideia, me enxaguei e saí do boxe, fui pegar na bolsa dele (que estava no banheiro com seus produtos de higiene) um óleo corporal pós banho e de costas pra ele, lentamente fui passando o óleo por minhas pernas grossas e levemente peludas, depois fiquei com um pé no vaso e outro no chão e passei o óleo por um lado bunda bem devagar, depois no outro e por fim, com uma mão abri a bunda e com a outra passei o óleo bem no caminho do prazer fazendo uma leve massagem na entrada e dando leves suspiros. Eu estava realmente gostando de me alisar e como estava de costas eu não conseguia ver a reação dele até que ouço o chuveiro desligar e vou me virar pra olhar, porém ele já estava atrás de mim com sua rola dura feito rocha, que babava muito, quando fui me virar pra dar uns amassos nele, percebi que tinha uma cara de êxtase, e ele disse:
- você não queria? Agora fique aí nessa posição que vou lhe dar o que você merece seu safado!
Eu gelei, pois apesar de ter um tamanho relativamente normal (15cm) seu pau era grosso, seria necessário todo um preparo para começar a dar… Ele encostou seu corpo molhado no meu e muito afoito foi logo tentando me penetrar. Meu cuzinho piscava a medida que ia recebendo aquela rola deliciosa, eu estava sentindo uma quentura por todo meu corpo e aquela sensação de ser rasgado começou!! (Sim meus caros leitores a dor esconde uma pontinha de prazer, ou nesse caso muito prazer, pois apesar de todo desconforto e sem as preliminares estava muito bom! hehehe) Não demorou muito para que sua rola estivesse toda dentro de mim (graças a lubrificação do pau dele e do óleo). Eu rebolava devagar e dava gemidos dizendo seu nome:
- aiiii Nogueira, que rola gostosa! issoooo, mete tudooo!
A medida que fazia isso só deixava ele mais louco. Até que ele me puxou bruscamente e encostado na parede me pediu que eu fizesse o movimento, e assim eu fiz, teve uma hora que ele quase se desequilibrava e eu percebi que estava mais bêbado que eu. Nesse momento eu desengatei sua rola de meu anel de e ele me pergunta:
- porqueeee tirou, estava incomodando? Eu estava quase gozando!
Respondi de mamadeira sedutora pegando em seu pau e falando em seu ouvido:
- não foi nada nisso moh! É que você vem me prometendo há muito tempo uma “coisa” e nunca deixa, pois hoje eu quero aproveitar que você está mais “soltinho” e quero sentir você, colocar nem que seja a cabecinha de meu pau, sentir seu corpo de outra maneira porque estou com muita vontade…
Ele ficou parado por um minuto que parecia mais um século pelo silêncio que se instalou entre nós. De repente, com um sorriso de canto de boca ele diz bem baixinho:
-tá certo, mas eu controlo, pode ser?
De repente meu coração ficou mais acelerado do que já estava e respondi todo animado, feito criança:
-só se for agora!
Eu no meu auge dos 17 anos, era magrinho, pesava uns 65kg com 171cm de altura, corpo peludo de perna grossas e bundas fartas. Com um sorriso malicioso no rosto eu me sentei no vaso e ele pediu que eu passasse o óleo nele, mas ao invés disso curvei ele na minha gente e comecei a fazer um beijo grego delicioso, afinal já que seria minha primeira vez como ativo eu queria fazer tudo o que tenho direito. Chupei com gosto, horas com delicadeza hora dando leves mordidas em suas adegas até que percebi que ele estava totalmente entregue e gemendo bastante, seu anelzinho piscava na minha língua era uma sensação surreal de boa! Aproveitei e passei o óleo em meu pau e no orifício dele. Ele havia me dito uma vez que já tinha dado antes, mas não tinha curtido muito, então como ele era apertado me pediu para eu ter paciência, assenti com a cabeça e ele veio sentando lentamente.
Como vocês já sabem, dos contos anteriores, minha rola não é imensa, está na media e tem 17cm de puro prazer, é reta, um pouco grossa, além de ser veiúda, o que deixa ela ainda mais atraente e viçosa. Pouco a pouco pude sentir o calor de seu corpo. Era uma delicia penetrar alguém no pelo pela primeira vez, ele dizia que estava doendo, e involuntariamente seu cuzinho mastigava meu pau. Eu tentava a todo custo me controlar pra não gozar, pois a sensação de meter a cabeça da pica em um cu apertado pela primeira vez é algo indescritível!! Alisava seu peito e suas costas com ternura, pouco a pouco ia vibrando meu pau dentro dele e dizendo em voz baixa e sedutora:
- vai passar moh, aguenta só mais um pouco!
Entre alguns gemidos velados e respiração ofegante, ele sentou, engoliu todo meu pau. A sensação era de ouro frenesi! A primeira vez que estava sendo ativo, não que eu tivesse tido muitas experiências naquela época, mas além do prazer de estar dentro de quem se ama o gosto de ser a primeira vez, misturado com o perigo de Dimitri nos pegar no banheiro deixava tudo ainda mais excitante, um verdadeiro misto de emoções. Depois de uns minutos ali parado vibrando a pica dentro dele, beijando suas costas, alisando seus mamilos sentindo seu corpo quente e seu cuzinho mastigando meu pau de repente ele estava subindo e descendo em minha tora e só falava isso:
-AH AH AHA HAAA!
Nossos corpos suados recém saídos do banho ao som das sentadas dele era algo inebriante!!
Eu estava prestes a gozar a qualquer momento por isso pedi para mudar de posição, pedi pra ele ficar de pé, ele resmungou um pouco, mas aceitou de bom grado. E sem tirar o pau de dentro dele, encostei ele na parede e segurei suas mãos e comecei a fuder, fodi sem pensar no amanhã, sem nem me lembrar de onde estávamos, metia com força queria sentir até minhas bolas dentro dele se pudesse, estocava forte depois parava pra sentir seu cuzinho mastigando minha rola, era bom demaissss!
Entre nossos gemidos abafados (ahmmmm, ufffff, aiiiii, ai ai, hummmmmmm) e aquele barulho gostoso do sexo (splash, splash, splash) eis que ouvi um leve barulho vindo da entrada… Era Dimitri, ele estava de boca aberta completamente em choque, como estávamos em uma posição próximo ao vaso, Nogueira tinha a cara próximo a descarga e não tinha percebido a movimentação. Eu apenas fiz sinal de silêncio para meu amigo e continuei a fuder na maior cara de pau, com medo, mas acima do medo mais tesao de ver meu amigo me observando sendo ativo pela primeira vez, afinal todos sabiam que eu só tinha experiências como passivo até aquele momento. Até que comecei a olhar mais pra Dimitri e percebi um volume em seu short de dormir e um sorriso malicioso, ele acariciava seu brinquedo que parecia ser muito grande! Prontamente com medo da situação eu anunciei o gozo para Nogueira e perguntei se podia preencher seu cuzinho com meu leite, ele continuou com o rosto para parede e balançou a cabeça com consentimento e eu dei uma algumas estocadas fortes e entre elas eu parava com meu pau todo dentro dele. Esses movimentos foram o suficientes para provocar aquela explosão deliciosa de porra, foram mais de oito jatos e com medo da presença do meu amigo estragar o momento eu faço outro sinal com a cabeça pra que ele saia, ele faz uma cara de descontente, mas obedece e sai em silêncio.
Assim que meu pau acabou de vibrar, eu tirei de dentro do meu namorado, que estava melado com um pouco de sangue e porra, passo a mão rápido pra ele não ver e entrar em pânico (pois era medroso), em seguida dou um beijão em sua boca e agradeço, digo que ele foi incrível e me abaixo e começo a fazer um oral para que ele não tenha tempo de assimilar a dor e reclamar. Chupando ele devagar, depois acelerado e dando atenção para cabeça, como ele gostava, logo ele sem anunciar que vai gozar preenche toda minha boca de porra! Como eu não tinha muita experiência senti seu pau inchar, mas não percebi que seria o gozo chegando, foram uns 6 jatos fortes de porra! (essa também foi a primeira vez que eu recebi um gozo de outro homem na boca). Um misto de nojo, com um sabor um pouco ácido e salgado e bastante quente eu não sabia o que fazer, ele rindo da situação disse:
- não precisa engolir moh, pode cuspir!
Escutar aquilo foi um alívio para mim, naquela época eu não sabia o que era bom hahaha
Cuspi a porra na pia, lavei a boca enquanto ele só fazia rir de mim. Voltamos pra o chuveiro e logo já estávamos na cama de solteiro apertados para dormir de conchinha, excitados de novo e prontos para outra foda gostosa. Não sabia se ele toparia ser passivo outra vez, porém depois daquela noite eu percebi que também gostava de ser ativo e nasce mais um versátil hahahaha.
Obrigado meus queridos leitores por lerem e, por favor, curtam e comentem os contos, pois isso me ajuda bastante a continuar escrevendo, abraçoss
