EU, ANDRÓGINO (2)

Um conto erótico de Bilu
Categoria: Homossexual
Contém 2814 palavras
Data: 14/05/2023 22:00:20
Última revisão: 15/09/2024 14:50:41

Como vocês já sabem, minha aparência enganava. Alguns ficavam em dúvida, a maioria me acreditava menina. Para confundir mais, eu tinha um nome comum de dois gêneros: Lorri, que logo se transformou em Lu (ao qual acrescentei, só para mim, o BI de bissexual, dando origem a Bilu).

Chegado o início do ano letivo, Julia e eu nos dirigimos à escola, a uma quadra de distância. Lá encontramos Josiane. Ela e Julia haviam feito as pazes, e agora viviam se encontrando, passeando de braços dados, cochichando e rindo.

Então Josiane teve a ideia de me levar ao banheiro feminino. Lembram o que eu disse sobre a vantagem de ter um “pintinho”? Pois o pequeno apêndice dentro da calça folgada não denunciava minha condição. Como a blusa de uniforme era igual para todos, e a maioria usava calça jeans, as meninas que lá se encontravam não estranharam a minha presença, de modo que Josiane se fechou comigo numa das cabines.

Ela ia fazer xixi?

Não. Quem ela sentou no vaso sanitário fui eu.

Eu disse que a “maioria” usava calça jeans? Não era, contudo, o caso de Josiane, que, nesse dia, estava de saia. De modo que ela teve apenas o trabalho de tirar a calcinha e levantar a saia, para me oferecer a linda boceta, que eu me deliciei chupando, até soar a campainha para a reunião de apresentação dos professores.

Era o ensino médio. Julia estava no segundo ano; eu, no primeiro. Josiane também, apesar de sua idade condizer com o terceiro. Consequência de repetições de ano.

Por sorte, estávamos na mesma turma. De modo que, esporadicamente, lá pela segunda aula, ela pedia licença ao professor para ir ao banheiro e me levava. E eu chupava a boceta dela.

Ninguém estranhava esse fato, afinal meninas sempre vão ao banheiro juntas.

Alguém, porém, desconfiou.

Mas antes vou contar do meu cotidiano com minha irmã.

Mamãe trabalhava nos turnos da tarde e da noite. Assim, quando regressávamos da escola, o almoço já nos esperava. Quanto ao jantar, a gente aquecia o que sobrara, ou nos contentávamos com sanduíches.

— A Josiane me contou o que vocês fazem no banheiro — disse ela numa ocasião em que eu lhe pedira ajuda com as matérias escolares.

— E você não quer? — ofereci-me.

— Não!

Na verdade, após a noite em que eu a levara a conhecer os prazeres do sexo oral, ela passou a se mostrar arredia. Eu lhe pedia para ver a bocetinha; ela negava. Minha impressão era de que ela sentia algum tipo de arrependimento ou remorso. Afinal, éramos irmãos.

Mas que ela tinha vontade, tinha. Muito mais que eu, que aliviava minha fome por boceta nos encontros esporádicos com Josiane. O que não me impedia de desejar outras; mas havia o risco de me revelar.

Por isso levei um susto quando Camila, uma moreninha da minha turma, sentando-se a meu lado na hora da merenda, disse:

— Sabe o que eu acho que você é?

Nesse dia, eu tinha ido sozinho para a escola, pois Julia não se sentia bem, e Josiane, ao que tudo indicava, havia novamente abandonado os estudos.

— Não — retruquei. — Nem me interessa.

Mas fiquei com a pulga atrás da orelha.

Depois, na sala de aula, ela mudou de lugar, sentando-se de modo a mostrar a calcinha; que eu olhava, claro. Olhava e imaginava o que o tecido escondia.

Foi então que Julia e eu ganhamos um celular cada um, que mamãe comprou em prestações, a fim não nos sentirmos inferiorizados numa escola em que todos tinham seu aparelho.

Camila também.

E, sentando-se a meu lado para uma avaliação em dupla, pediu meu número, salvou-o, e voltou à carga:

— Não quer saber o que eu acho que você é?

— Tá bom — concordei para acabar com o suspense.

— Acho que você é lésbica — disse ela em meu ouvido.

Ufa, que alívio!

Naquela tarde ela me enviou alguns nudes, inclusive um close da boceta, e um convite para ir à sua casa; estava sozinha. Era quinta-feira.

— Aonde você vai? — inquiriu Julia.

— Chupar uma boceta.

Sentimentos vários se juntaram em seu rostinho, que se transformou num esgar de tristeza. Choramingando como criança que se machucou numa queda, ela reclamou que eu não tinha consideração por ela, que não cuidara dela quando esteve doente, logo ela, que sempre me ajudava nos estudos, que preparava nossa refeição da noite, etc. Era de dar dó.

— Tá bom, maninha, não vou.

Por volta das 19 horas, eu estava na sala, revendo as fotos de Camila no celular, ela sai do banho apenas de calcinha.

— Deixa eu ver a bocetinha? — arrisquei.

Ela se posta à minha frente, baixa a calcinha.

— Que coisinha mais linda!

E, com um beijo em seu púbis:

— E cheirosa...

Em segundos, estávamos na cama, onde chupei sua bocetinha com verdadeira gula, fazendo-a gemer e se contorcer de prazer. Quando, dando-me por satisfeito, sabendo-a também satisfeita, deitei-me a seu lado, ela veio por cima de mim, beijou de leve meus lábios, fez um rastro de beijos de meu peito até o umbigo, parou.

— Deixa eu ver o pintinho?

Baixei o short. E oh! ela abocanhou meu bilau e se pôs chupá-lo como uma mamadeira. Aquilo era gostoso demais! Por ser pequeno (mais uma vantagem), meu pau cabia todo em sua boca, que o envolvia em calor e voluptuosidade. Já excitado por ter chupado sua boceta, não demorei a gozar. Ela recebeu o meu esperma na boca, mas, devido à posição e falta de prática, deixou escorrer um pouco.

O que não aconteceu na vez seguinte.

— Deixa eu ver a bocetinha?

— Estou menstruada.

Era uma tarde de sexta-feira, feriado. Mas apenas escolar; mamãe trabalhava. Sentada no sofá, ela encerrou a conversa com Josiane via Whatsapp, estendeu as mãos e baixou meu short.

— Quero leitinho — disse ela.

Chupando meu pauzinho com vigorosas sucções, ela me fez tremer nas pernas de tanto prazer. Prazer que alcançou o ápice de intensidade, transbordando em jatos de esperma que encheram a sua boca. Ela engoliu tudo.

— Gostoso... — disse ela, levando-me para a cama, onde sua boca e língua logo despertou meu pau, que havia amolecido. Ela lambia a glande como uma casquinha de sorvete, mordiscava os testículos, mamava e mamava. Quando gozei, ela reclamou da quantidade de esperma:

— Só isso?

À noite, dormimos de conchinha; de manhã, fui com Josiane ao shopping center. Julia não quis nos acompanhar. Munida de cartão de crédito (da mãe), a prima comprou duas saias (uma para mim); duas blusas (uma para mim). Também comprou para mim uma bolsa feminina, calcinhas boxer, de tecido duplo, um par de brincos de pressão. No banheiro, coloquei-os em frente ao espelho. Combinavam meu estilo.

— Por que é que você não fura as orelhas? — perguntou uma mulher de seus trinta anos, que retocava a maquiagem.

— Ela tem medo — respondeu por mim Josiane. — Acha que vai doer.

— É uma dorzinha de nada — retrucou a mulher. — É que nem perder o cabaço.

— Disso nós não entendemos — disse Josiane, que era virgem

Mas entendíamos de outra coisa.

Numa das cabines, ela tirou a bermuda, depois a calcinha, pendurou-as num gancho. Sentado no vaso sanitário, eu chupei sua suculenta boceta, elevando-a a nível de volúpia tal, que ela perdeu a noção de onde nos encontrávamos.

— Chupa, Lu! — dizia ela. —Ai, Lu, que tesão!

Seus gemidos foram num crescendo, até que um profundo suspiro indicou seu orgasmo. Ela me beijou, se vestiu e abriu a porta, para nos depararmos com duas garotas que faziam hora em frente ao espelho. Desconfiei que estavam atentas ao que acontecia dentro da cabine.

— Oi, Jô! — saudou uma delas, demonstrando surpresa.

A outra, uma garota bonitinha, apesar das espinhas no rosto, confirmou a minha desconfiança.

— E essa é a Lu? Prazer, eu sou a Mel.

Pouco depois, na praça de alimentação, entre sorvetes e conversas triviais, ela me convida para ir ao banheiro.

— Vocês acabaram de sair de lá — observou Josiane, ar desconfiado.

— É que eu esqueci de fazer xixi — justificou ela.

Eu sempre procurava falar pouco, porque, apesar de minha voz não me trair, garotas têm um modo de falar cheio de entonações próprias e até um vocabulário característico. Mas arrisquei:

— Você veio mesmo fazer xixi?

— O que você acha? — respondeu, deslizando um dedo em meus lábios.

Mesma cabine, mesma posição.

— Que bocetão, Mel!

Nua da cintura para baixo, ela aproximou de minha boca uma boceta longa e tufada. Os pontinhos escuros indicavam fazer alguns dias que não se depilava. O cheiro era bom; o sabor melhor ainda.

Lambendo com sofreguidão, minha língua, cada vez mais experiente, e viciada, recolhia na funda rachinha o meladinho da sua excitação. Entre gemidos roucos, ela sussurrava “que gostoso... que gostoso... enquanto eu me dedicava ao seu clitóris, o que a levou a um orgasmo fremente.

— Ai! como eu gosto... — suspirou ela.

De volta à mesa, nossa cara de satisfação não deixava dúvidas. Trocamos telefones, olhares, e eu não quis mais sorvete, para manter na boca o sabor da boceta de Mel, boceta de mel.

***

Josiane me fez ficar nu para me vestir. Julia só olhava. E seu olhar de cobiça fez meu pintinho endurecer.

— Vamos ver se a calcinha disfarça esse grelão — disse Josiane, vestindo-me aquela peça de que falei antes.

Aparentemente, disfarçou.

Após a saia e a blusa, veio o teste do tato.

— Encosta em mim pra ver se dá pra perceber — disse ela.

Abracei-a em posição de beijo; encoxei por trás.

— Hum... quase não dá pra perceber; mas é melhor não encostar muito.

Uns retoques nas sobrancelhas, esmalte nas unhas, uma fina camada de brilho labial, ajuste nos brincos, celular na bolsa. Vamos à festa!

— Vão vocês — disse Julia. — Eu não tô a fim.

***

Uma casa simples, mista (madeira e alvenaria), porém grande. A festa era principalmente no quintal, ao som de uma caixa amplificada. Muitos dançavam, muitos fumavam, alguns namoravam. Todos bebiam.

Então:

— Vejam só quem está aqui!

Era Camila, que se afastou, depois retornou com dois copos de vodca. Beberiquei; ela emborcou o copo.

— Hoje você não me escapa! — disse ela em meu ouvido, segurando minha mão para me conduzir ao interior da residência.

A casa era de sua tia, ela estava passando lá o fim de semana, instalada num quarto onde, mal entramos ela se agarrou ao meu pescoço para um beijo vigoroso, cheirando a álcool. Em seguida, tirou o vestido e o sutiã. Ali começava a minha festa, que ainda me traria prazeres inesperados.

— Está gostoso... — disse ela enquanto eu mamava nos pequenos seios que eu conhecia pelas fotos. — Mas eu quero mais.

“Mais” era... vocês sabem.

Tirando a calcinha, ela disse “tá cheirosinha”, deitou-se na cama, e eu caí de boca em sua boceta escura depilada. Chupei muito, ela gemeu muito, gozou muito. Sensível como conheci poucos, longo como não conheci nenhum outro, seu clitóris permitia que eu o pinçasse entre meus lábios para sugá-lo em movimentos constantes. Mas o que mais apreciei foi seu sabor, ao lamber a rachinha, e seu cheiro de canela.

Deliciosa Camila, que, após se vestir, pegou o celular, teclou demoradamente uma mensagem. Pedi para ver. Ela mostrou, rindo:

“Vem aqui no meu quarto, temos uma chupadora de boceta”.

A foto de perfil mostrava uma garota que eu já tinha visto, mas não conhecia. Esta pouco depois bateu à porta. Era branca e magra; chamava-se Isabele.

— Fiquem à vontade — despediu-se Camila.

Isabele, contudo, não pareceu à vontade. Imóvel como uma estátua, ela permaneceu em nervoso silêncio. Mas eu não ia perder a oportunidade.

Fechando a porta, eu a abracei por trás, tendo a precaução de não colar o púbis a seu corpo. Sem dizer palavra, deslizei uma mão sob sua blusa, sob o sutiã, acariciei um seio, acariciei o outro. Ela deixou. Sempre atrás dela, tateei, abri a fivela de seu cinto, soltei o botão de seu short jeans, corri o fecho. Um pequeno impulso, o folgado short desceu com o peso do cinto. Então, pondo-me à sua frente, baixei a calcinha de renda, tão vermelha quanto seu rosto.

— Está com vergonha? — sussurrei.

— É que eu... eu nunca...

Mas tinha muito desejo. Assim ela comentava com Camila, que aproveitou a oportunidade de satisfazer o desejo da amiga.

— Que boceta bonita — elogiei. — Será que é gostosa?

Um pouco encabulada:

— Você é quem vai julgar.

Apesar do cheiro um pouco forte, eu me esmerei chupando, contente da vida, que, num só dia me dera o prazer de conhecer mais três bocetas. Tudo graças à natureza, que me fizera “diferente”. A língua na rachinha, pincelando; no grelinho, estimulando. Eu me refestelei naquela delícia, mas não percebi se ela havia gozado ou não. Aliás, até hoje às vezes fico nessa dúvida.

— Então — disse ela vestindo-se. — É gostosa?

— Deliciosa.

Ela me deu um selinho, saiu e foi ao encontro de Camila. Conversaram. Quando Camila veio me trazer um copo de uma mistura irreconhecível, percebi seu estado de embriaguez. O que não a impediu de me levar para longe da aglomeração.

Era o lado oculto da festa.

No longo vão entre o muro e a casa, palavras sussurradas, estalar de beijos, gemidinhos. Um dos vultos delineava dois corpos femininos harmoniosamente acoplados; no outro, formado de homem e mulher, esta dava os peitos àquele. Nenhum deles se importou com a nossa presença.

Nem Camila com a presença deles.

Sentando-se no longo banco de madeira que a escuridão mal deixava perceber, ela alça a blusa, libera os seios do sutiã.

“Que feliz final de festa”, penso.

Mas a festa ainda não havia terminado.

Enquanto eu me refestelava nos peitinhos de Camila, o par lésbico se retira. Então chegam aos meus ouvidos as negativas da outra garota. E, com nitidez, a voz máscula em tom suplicante:

— Chupa, benzinho...

— Não! — exclamou ela empurrando seu acompanhante e passando por nós com a pressa de quem foge de um estuprador.

Nesse momento, Camila começa a passar mal. Tirando o doce de minha boca, ela ajeita rapidamente a blusa, vira-se para o muro, vomita. “Acho que bebi demais”, diz, correndo para dentro de casa.

Foi quando o vulto se aproximou.

— Só restamos nós dois — diz, sentando-se.

Foi o suficiente para minha mão procurar sua pica, ainda fora da calça, ainda dura. E era grossa, e longa. Estendendo-me sobre o banco, ponho-a na boca, que tive de abrir bem. Era difícil chupar do modo que eu gostava. Por isso, limitei os movimentos ao vaivém da pica entre meus lábios, tentando engolir o mais que podia; que não era muito. Meus músculos faciais doíam. Felizmente, ele não demorou a gozar, matando a minha sede de esperma.

— Meu nome é Anderson — diz ele.

Então meu celular tocou, na bolsa.

Era Julia. Queria saber se eu ia demorar; garanti que não.

— Eu te levo — prontificou-se Anderson.

Pouco depois, enviando mensagem a Josiane, percebi que o carro estava fora do rumo. Fico apreensivo. Mais ainda quando ele entra num motel.

— Não se preocupe — diz ele. — O dono é meu amigo.

E agora?

No quarto, ele fica nu, mostrando a grande pica cabeçuda que eu só conhecia pelo tato manual e bucal. Estava novamente dura.

— Não vai tirar a roupa? — pergunta.

— É que eu... — gaguejo.

Sentado na borda da cama, ele me puxa, as mãos apalpando-me por todos os lados. Estático, coração a mil, sinto sua mão subir por minhas coxas, apalpar a calcinha. E agora?

— Vamos tirar essa roupa — diz ele.

Ele tira minha saia, baixa a calcinha.

— Que bonitinho! — diz ele, pegando em meu saquinho. E, virando-me: — E que bundinha!

Bundinha que logo estava empinada, na cama, à sua disposição. Ele acariciou, apalpou, deu palmadinhas (ai, ai). Depois, com as pernas bem abertas, senti as estocadas da pica, que fazia pressão, relaxava, voltava, forcejava. Por mais que eu relaxasse, não entrava.

— Esse cuzinho é virgem? — perguntou.

Menti.

Empolgado, ele pegou na mesa de cabeceira um sachê de lubrificante, untou a pica. Pontuda, exatamente para esse fim, a glande abriu o caminho (aaai... aaai...) dilatando meu cuzinho não habituado àquele calibre, e a penetração foi consumada, com meus gemidos de dor (um pouco exagerados).

Meu prazer, contudo, foi apenas psicológico; o prazer de satisfazer um macho. Macho que usufruiu demoradamente do meu cuzinho. Quando ele gozou, não contive um ai!, pois a pica inchou, ficando mais grossa do que já era.

— Você já sabia que eu...? — perguntei, quando ele estacionou em frente de casa.

— Saber, com certeza, não. Apenas intuição. Porque você parece mesmo uma garota. E muito bonita, apesar da falta de seios. Mas por que você gosta de usar roupas femininas?

— Pra chupar a boceta das meninas.

Ele deu uma gargalhada, um beijo em meu rosto, eu entrei, indo direto para o banheiro, onde higienizei a boca meticulosamente e tomei banho.

— Por que demorou? — reclamou Julia.

Sem saber o que inventar, fiquei quieto. Então ela veio, colocou meu pintinho inteiro na boca, causando-me arrepios de tesão. Chupando lentamente, ela me levou a um orgasmo delicioso que encheu sua boca com jorros de esperma.

— Assim que eu gosto — disse ela. — Bastante leite.

(CONTINUA)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive L. M. a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Este relato foi revisado por L. Nobling.

Conheça seus livros, seguindo o link : https://agbook.com.br/book/205641--ERIKA_12

0 0