Nos conhecemos num desses sites de relacionamento, e vi que tínhamos algumas curiosidades e fantasias em comum e que adoravamos uma sacanagem. Quando comentei com ela uma experiência que eu havia tido numa casa de swing em SP com uma amiga de trabalho, ela me contou sobre uma experiência que ela teve meio frustrante e que não foi muito legal, apesar dela ter dito que ficou bastante excitada com a experiência. Eu então disse a ela que ainda não conhecia nenhuma casa de swing em BH e que tava louco pra conhecer, mas que faltava uma companhia legal, foi então que ela se prontificou a ser essa companhia.
E após várias trocas de mensagens picantes combinamos de encontrar numa terça-feira a noite por volta das 21h num flat, localizado num bairro nobre de BH pra nos conhecermos antes de irmos pra uma casa de swing que fica na região da Pampulha em BH.
Cheguei um pouco antes no hotel e pedi 2 taças de vinho tinto já que ela também aprecia um bom vinho para esquentarmos o clima antes de irmos para a casa de swing.
Como combinado assim que ela chegou no hotel ela me enviou uma mensagem que estava no Hall de entrada, a essa altura estava ansioso morrendo de tesão aguardando esse momento. Assim que cheguei na recepção, lá estava ela, com um vestido preto, curto, que destacava suas curvas e suas belas pernas. Eu a cumprimentei com um beijo no rosto, peguei a sua mão e subimos para o quarto.
Chegando no quarto, falamos sobre essa nossa loucura de nos permitirmos a safastifazer essa fantasia após várias mensagens ousadas e safadas que trocamos nos últimos dias.
Abri a garrafa de vinho, eu não tirava os olhos dos belos seios dela e imaginava ao mesmo tempo se ela está com ou sem calcinha. Havíamos combinado que, se ela estivesse de calcinha que eu a tiraria no uber na ida pra casa de swing.
De repente escuto uma voz dizendo: vai me servir? Foi quando me dei conta que estava com a garrafa de vinho aberta na mão, mas a imaginação não me permitiu servir. Então, ela estendeu a taça dizendo: estou com a boca seca, doida para apreciar esse vinho. Foi aí que percebi aquelas unhas grandes e vermelhas, elegantes e sensuais ao mesmo tempo. Servi o vinho e brindamos. Ela elogiou o vinho escolhido, chegou perto do meu ouvido e disse que aquela noite seria uma experiência marcante. Nesse momento meu pau já estava latejando de tesão, não conseguia esconder o tamanho do desejo que estava sentindo por ela.
Ela percebendo minha situação, chegou mais perto de mim com uma mão segurando a taça de vinho e a outra foi em direção ao meu pau. Nessa hora trocamos olhares safados e nos beijamos intensamente.
A expectativa para a experiência só aumentava, não conseguia imaginar o que faríamos na casa de swing. Então, paramos de beijar e eu imediatamente tirei a taça de vinho da mão dela, abracei-a por trás e enquanto ela acariciava meu pau, fui deslizando minha mão até chegar no meio de suas coxas. Nessa hora pude perceber que estava de calcinha (então a fantasia de tirá-la no Uber iria acontecer) e que a mesma estava molhadinha. Com delicadeza, arredei a calcinha para o lado e foi aí que então senti meus dedos deslizarem por aquela gruta quentinha e encharcada de tesão.
Ao sentir meus dedos deslizando sobre aquela gruta molhada sedenta de tesão, comecei a beijar o seu pescoço, enquanto meu pau roçava aquela bunda deliciosa. O tesão era tanto, que a minha boca já estava cheia d'água, sedenta de vontade de chupar aquela buceta ensopada. Nesse momento, a deitei na cama e puxei levemente a sua calcinha e comecei a chupar aquele grelo delicioso, ela puxava meu cabelo de encontro a sua buceta e gemia deliciosamente, enquanto tremia de tanto tesão.
De repente ela me puxa para cima, me deita na cama e cai de boca no meu pau. Nossa, que boquinha gostosa, que chupada deliciosa. Ela ia alternando entre chupadas, beijos e mordidinhas. Nossa que loucura, sua mão ia deslizando do meu peito até minhas coxas, ela passava as unhas de um jeito que arrepiava todo. Ficamos alí na cama, na pegação, no sarro, mas não transamos e não gozei, afinal a experiência é na casa de swing.
Mas antes de saírmos pra casa de swing, ao sentir a boca dela se deliciando com meu pau, a minha boca ainda queria mais um pouco do gostinho daquela bucetinha deliciosa, foi então que pedi que ela virasse por cima de mim e colocasse aquela buceta novamente na minha cara, enquanto eu sentia aquela boca gostosa sugando meu pau... de forma sincronizada, no mesmo momento minha língua deslizava sobre aquele grelo molhado e delicioso, foi então que comecei a colocar um dedo dentro da bucetinha dela enquanto eu sugava freneticamente seu clitóris.
Quando vimos que íamos gozar seguramos o tesão, e paramos, vestimos nossas roupas e eu pedi um Uber Black pra nos levar na casa de swing, pois nossa aventura continuaria dentro do Uber.
Então chegou a hora. Após quase três horas de pegação, cansados? Que nada. Nos recompomos, finalizamos o vinho. Nessa altura o sorriso de satisfação e prazer já estava estampado em nossas faces. Mas queríamos mais, pois afinal, nosso propósito era conhecer a casa de swing e realizar algumas fantasias e a primeira já estava prestes a acontecer.
O Uber já estava do lado de fora do hotel nos aguardando, para irmos até a casa de swing e também pra próxima fase da nossa aventura que continuaria dentro do carro.
Entramos dentro do carro cumprimentamos o motorista sentamos no banco de trás, e logo já fui dando um beijo de língua nela, o tesão era tanto que ela abriu as pernas para que eu tocasse sua buceta que ainda estava ensopada, comecei a toca-la sobre a calcinha ate que puxei sua calcinha de lado e comecei a deslizar meu dedo indicador em cima do clitóris dela, e introduzindo ele levemente naquela gruta quente e molhada, ela morrendo de tesão, passou então, a apertar o meu pau, puxou meu pescoço e disse baixinho no meu ouvido: que vontade de chupar o seu pau aqui agora, dentro do carro. Nisso o motorista do uber disfarçava, como se nada estivesse acontecendo no banco de trás, mas indiscretamente ele não tirava os olhos do espelho do motorista com a cara de nítida de excitação total.
Naquela altura, o pudor já não existia. Presente e exalando naquele carro, era a testosterona, fervendo em nossos corpos, fazendo com que o cheiro de sexo dominasse o ambiente.
Depois de escutar que queria chupar meu pau dentro do carro, ela com a cara ainda mais safada, pegou minha mão entre suas pernas e levou até a sua boca. Começou a passar a língua devagar, lambendo primeiro todo o dedo que estava introduzido naquela bucetinha, deliciosa. Depois passou a língua entre dois dedos e deu uma mordidinha bem na base deles, ao mesmo tempo que olhava pra mim e sorria. Só conseguia imaginar aquela boquinha gostosa no meu pau.
Meu pau latejava de tesao imaginando ela de boca nele naquele momento. E após ela chupar meus dedos com aquela carinha de safada sedenta por sexo, enfiei a mão entre as coxas dela e comecei a tirar a sua calcinha levemente cumprindo o que havíamos combinado, nesse momento o tesao era tanto que ela abriu o zíper da minha calça e disse baixinho no meu ouvido quero sentir esse pau pulsando na minha mão só pra imaginar como ele estaria agora dentro da minha bucetinha...Esta cena rolando no banco de tras e o motorista do Uber, só acompanhando disfarçadamente os movimentos e sussurros pelo retrovisor interno do carro.
A cachorra sabia como me deixar explodindo de tesão. Pegou a calcinha que havia tirado e esfregou na minha cara, fiquei louco com aquele cheiro de mulher. Enquanto uma mão estava no meu pau, a outra foi em minha boca. Comecei a lamber o dedão dela e quando estava bem molhadinho, ela tirou da minha boca e passou suavemente na cabeça da minha vara, começando então a fazer movimentos circulares. Ao mesmo tempo, a outra mão fazia movimentos delicados para cima e para baixo. Puta merda, como foi gostoso sentir esse tesão e como foi excitante fazer isso no carro. A vontade era de foder aquela safada ali mesmo. Mas a brincadeira não terminaria ali e nessa altura, já estávamos perto do destino final. Foi só o tempo de trocarmos mais uns beijos ardentes e chegamos enfim ao local onde nossas fantasias seriam executadas. Mas isso eu conto no próximo conto...