Os anos se passam e percebo que Célio, meu "Jardineiro Fiel", me come há 13 anos. A verdade é que somos dois coroas, ele com 64 e eu com 58, absolutamente comuns no dia-a-dia, e que entre quatro paredes viram um viado comedor e uma puta submissa. Verdade é que com o passar do tempo Célio conquistou direitos como gozar na minha boca e eu engolir tudo ou mesmo me foder sem camisinha e gozar dentro. Sim, depois de minha primeira e até então única vez, lá quando tinha meus 16 anos, passei a sentir a porra nas minhas entranhas, o sêmem gostoso dentro do meu rabo e me sentir uma fêmea bem puta para meu querido macho.
Ao mesmo tempo ele foi se soltando e passou a realizar pequenos desejos meus, como me xingar, dar tapas na minha cara quando pago um boquete na sua piroca, ou mesmo uns tapas deliciosos na minha bunda. Admito que sou uma bicha bem vadia, daquelas que curtem um macho dominador, amam apanhar de leve do comedor e sentem enorme tesão com tapinhas na cara cada vez que engolem um caralho.
Nas últimas vezes, ficando cada vez mais piranha, passei a fazer algo que somente vejo nos filmes pornográficos: tirar a piroca do cu e chupar. De certa feita, comecei como sempre faço, usando calcinha fio dental, uma camisetinha com meus peitinhos de fora - que Célio adora apertar - e Célio apertava meus mamilos com força enquanto eu procurava sua piroca por sobre a calça. Abaixei-me, coloquei seu pau pra fora e comecei a chupar feito louco. Engolia, lambia, e ele depois de alguns minutos segurou minha cabeça e começou a foder minha boca como se fosse uma boceta ou um cu:
- chupa,viado, chupa seu macho. Engole, puta!
Eu era a fêmea daquele homem pra mim delicioso e me rendia por completo em ser seviciado na boca. Passado uns minutos, levantei-me e o levei para a cama. Fiz como todo viado deve fazer: segurei sua piroca e fui puxando até o quarto, sentei-me na borda da cama e ele reiniciou a foda na minha boca. Mais algum tempo naquela deliciosa torutura onde as vezes eu engasgava com aquela tora no minha boca e que atingia minha goela, peguei o lubrificante, lambuzei seu pau, fiquei de quatro e passei um pouco no meu cu.
- vem, macho, fode tua mulher. Você não diz que eu sou sua mulher?! Então, me fode!
Célio meteu tudo de uma vez e confesso que vi estrelas, quase implorei para ele parar, mas ele me segurava pelas ancas e eu enfiei a cabeça e a boca no travesseiro segurando o grito e deixando que meu macho me estuprasse. Sim, era um estupro e eu aceitava como um viado submisso deve aceitar: era o objeto do macho comedor, aquele homem que ainda mantinha sua virilidade para comer uma bicha como eu.
- toma, viado, dá o cu pro seu homem! Geme, vadia, rebola, piranha!
A dor foi se transformando num prazer delicioso e eu rebolava e implorava mais e mais por aquele caralho dentro da minha bunda.
- Vai, macho, me come, me faz um filho pelo cu! Enfia tudo, me estupra!
Ele bombou muito mais no meu rabo até que anunciou que ia gozar. Nessa hora, brotou uma bicha muito piranha em mim e eu retirei o caralho dele do meu cu, sentei-me de lado na cama e abocanhei sua piroca. Comecei a chupar, a sugar e ainda senti o gosto de sua porra. Aquele pau estava há pouco dentro do meu cu e eu não via nada demais, como boa vadia que estava sendo, em engolir e chupar muito. Ainda duro, aproveitei e fiquei de quatro, novamente, e ele enfiou mais uma vez no meu rabo, bombando mais um pouco. Novamente tirei aquele caralho da bunda e chupei até que amolecesse na minha boca.
Acho que fui a melhor piranha que ele já comeu e desde então faço isso como boa e obediente cadela. Tenho dado menos pra outros machos e tenho sido cada vez mais piranha pra Célio, meu querido homem ou, como ele gosta de deizer, meu delicioso e dominador marido.