Miniconto
O último a gozar terá que comer o biscoito
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Estávamos todos ansiosos e nervosos quando nos colocamos ao redor do banquinho de madeira para iniciarmos a punheta mais rápida de nossas vidas. Tínhamos que ser rápidos, pois, no final, alguém se daria mal, tendo que comer um cookie com gotas de chocolate e esporradas de leite de macho.
Eu desci meu short e minha cueca e comecei a me punhetar, meio tímido por enquanto. Meus quatro amigos presentes começaram também, igualmente acanhados, mas com tesão. Era a nossa primeira vez em tal aventura e todos estimulavam suas picas o mais rápido que conseguiam e tentavam não fazer som alto.
Eu era o mais novo do quinteto e me chamava Steve. Possuía pele cor de neve, olhos e cabelos claros e um pau de quatorze centímetros, bem lisinho. Era bissexual e virgem e já tinha tido um namorico com uma colega da escola.
Meu melhor amigo era o Bucky, o mais velho e bonito do quinteto. Ele tinha pele bronzeada, cabelinho na régua, olhos castanhos e braços fortes. Era hétero e conhecido por arregaçar as namoradinhas com seu caralho veiúdo de dezesseis centímetros.
Já Bruce era quase tão baixo quanto eu e igualmente magro. Possuía olhos azuis e cintilantes, cabelos cacheados, pele lisinha e um pau de doze ou treze centímetros. Não falava muito da própria vida e, até onde eu sabia, era gay e já tinha pagado boquetes em primos, colegas e no seu melhor amigo.
Scott era o melhor amigo de Bruce e um belo afro-brasileiro. Era forte e alto e possuía pele negra, músculos definidos e um caralho grosso de dezessete centímetros. Era, assim como eu, bi e atualmente namorava uma garota mais velha.
Já o argentino Peter era branco como eu e dotado como Scott. Tinha uma pica linda e com cabeça de cogumelo e bolas peludas e grandes. Era hétero e, segundo uma lenda urbana, já tinha transado com duas professoras de uma vez.
Eu me punhetava bem frenético e olhava do cookie sobre o banco para as picas a minha volta, minando pré-gozo. Eu queria provar cada uma delas e ser provado por cada uma delas.
— Que bunda gostosa, hein, Steve — disse meu melhor amigo, rindo. Embora fosse hétero, ele sempre fazia zoeiras desse tipo e, uma vez memorável pra mim, ele me deu um tapa das nádegas. Foi uma delícia. — Vou gozar no biscoito, mas na verdade queria era gozar no seu cuzinho.
Bucky curvou-se sobre o banco e jorrou seu leite no cookie, deixando ele coberto de porra. Ele sorriu, orgulhoso por ter sido o primeiro a se livrar de ter que comer depois, e continuou brincando com seu pau enquanto ele ia perdendo a dureza.
— Eu não sei da bunda do Steve, Bucky, mas a da sua irmã é uma delícia — disse Peter, sorrindo e gemendo por entre os dentes. — Eu nunca comi ela, mas já vi ela de biquíni muitas vezes.
— Cala a boca, seu exibido — mandou meu melhor amigo, lançando a Peter um olhar de censura. — E goza logo, senão você vai ter que engolir minha porra.
— Tô quase lá…
— Não antes de mim — disse Bruce, esporrando no cookie e no banco também. Sua porra era rala, como a minha quando eu gozava muitas vezes. — Steve, Scott, Peter, um de vocês três comerá o biscoito com a minha porra junto, então bom apetite.
— Eu que não serei — disse o Peter e gozou no cookie, mordendo o lábio de baixo para conter um gemido alto. — Steve, tô achando que será você o grande degustador de hoje.
— Não será, não — contradisse eu, mas fiquei preocupado de ser, pois, embora me punhetava rápido e bem excitado, eu não sentia que estava prestes a gozar. — Será o Scott…
— Nada disse, Steve. É você — anunciou Scott ao esporrar seis jatos potentes sobre o cookie.
Droga! Olhei para meu fracasso entre as minhas pernas e xinguei baixinho. Droga! Eu tinha perdido e agora o meu jantar já estava servido.
— Ele goza primeiro ou já pode comer?
— Já pode comer — disse Peter, o pai dessa aventura toda. — Vai, Steve, come o biscoitinho de porra. Você vai gostar.
Meus amigos me olhavam e sorriam, felizes por não estarem na minha pele. Felizes por não terem que comer um cookie com quatro tipos de porra diferentes.
— O gosto é bom, Steve — disse Scott. — Você vai gostar.
— Vai logo, mano — incentivou Bruce.
— Engole tudo — mandou Peter.
— Aproveita que tá quentinho, Steve — disse meu melhor amigo, me lançando um olhar atrevido.
Pequei o cookie com dois dedos e aproximei da minha boca. Senti o cheiro másculo dos leites misturados e imaginei se o sabor seria parecido com a minha própria porra. Abri a boca e dei uma mordidinha, sentindo tanto o gosto açucarado do biscoito quanto o salgadinho da cobertura.
— Come tudo logo, Steve — disse meu melhor amigo, sorrindo.
Coloquei o cookie todo na boca e comecei a mastigar, sentindo o sabor do chocolate se misturar ao da porra dos meus amigos, formando uma iguaria deliciosa. Mastiguei bem e depois engoli, ficando saciado.
— Gostou?
— Foi... Foi bom! — exclamei.
— Seu safadinho — disse Bucky e então deu um tapa da minha bundinha.
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