Olá, meu nome é Dayane, tenho 30 anos. A quem interessa, tenho, pele clara, cabelos e olhos castanhos, 1,65m, 56kg. Para conhecer minhas histórias, sugiro ler as histórias anteriores, elas estão todas na ordem e possuem detalhes sobre mim e outras pessoas que vão aparecer neste conto.
Quem leu outros contos sabe que eu dava algumas aulas particulares de matemática para complementar a minha renda. Eu também já fui professora em um colégio particular antes de me transferir para a empresa que trabalho hoje. Então, um tempinho depois do que aconteceu no conto anterior, há pouco mais de um ano, uma amiga professora que trabalhava no colégio me ligou perguntando se eu não queria uma grana extra. Tinha uma excursão do segundo ano que iria para Curitiba e a outra professora que iria junto havia ficado doente. Podia ser qualquer adulto como responsável, mas nenhum dos pais se prontificou e as outras professoras ou tinham compromisso ou não queriam ir. Eu não estava muito a fim, mas conversei com meu marido e achamos que tudo bem, pois a viagem se daria na quinta à noite e o retorno já na sexta-feira. Naquele final de semana meu marido tinha um encontro com os amigos que acontece a cada 6 meses. Eles iam pra casa de alguém ou alugavam uma casa e ficavam sábado e domingo lá fazendo churrasco e jogando. Como meu marido estaria na sexta-feira em função de comprar as coisas pro evento, seria até bom eu ter alguma coisa pra fazer e ainda mais ganhar pra isso. Conversei com meu chefe e adiantei meus compromissos todos sem problema.
Na quinta-feira final de tarde nos encontramos todos no local de partida. Eram dois ônibus, minha amiga iria em um e eu em outro. Um deles passaria em outra cidade no caminho para pegar alunos de outro colégio que também iriam, por isso um dos ônibus ia cheio e o outro com poucas pessoas. Lá na hora de conferir todos eu percebi que o Felipe (aluno dos outros contos) estava lá, me preocupei um pouco, mas ele disfarçou bem quando passou por mim. Não deu bandeira nenhuma, o que é um bom sinal. Mantive o profissionalismo e fomos. Iniciamos viagem, paramos no caminho para jantar e quando chegamos no destino final, fomos direto para o hotel. No dia seguinte, café da manhã e passeio pelos museus que estavam na programação. Tudo transcorreu bem e no fim da tarde nos preparamos para retornar. Alguns dos alunos tinham autorização dos pais para permanecer lá, pois parecia que tinha algum jogo de futebol no sábado e eles ficariam com o tio de um deles por lá. Então o ônibus voltaria mais vazio. Então o primeiro ônibus foi cheio e aquele que eu voltaria estava com bem menos pessoas. Felipe estava no outro ônibus na ida, mas na volta uns alunos pediram para trocar e ele veio para aquele que eu estava, que era o mais vazio. Os outros queriam voltar com o ônibus que ia direto para Floripa, uma vez que o ônibus que eu estava faria um desvio e uma parada no caminho para deixar os alunos do outro colégio em Joinville.
Então iniciamos a viagem tranquilamente e paramos em Joinville para deixar parte dos alunos ou quase todos, na verdade. No ônibus que eu estava só ficaram 4 meninas e o Felipe. Antes de sairmos, passei pelo corredor para conferir se estavam ali os alunos.As meninas estavam na parte da frente do ônibus conversando e o Felipe no fundo do ônibus. Era um ônibus leito, com duas poltronas de um lado do corredor e uma do outro lado. Bem confortável. Iniciamos o restante da viagem. Fiquei um tempo conversando com as meninas lá na frente e então elas começaram a assistir juntas alguma série nos tablets delas. Levantei para pegar um livro que estava na minha mochila, mas aí resolvi passar no banheiro antes, esse ficava no meio do ônibus. Saindo eu vi que o Felipe estava no celular, mas me olhando quando saí. Então fui ver se estava tudo bem. Sentei do outro lado do corredor e conversei um pouco com ele. Ele disfarçou, mas deu pra perceber um pouco de nervosismo na voz dele. Não era pra menos, a gente tinha ficado duas vezes (bom, vocês leram). Levantei, vi que as meninas continuavam assistindo lá na frente e então resolvi sentar na poltrona ao lado dele e perguntar se ele tinha comentado com alguém sobre a gente. Ele disse que não. Eu insisti, pois se alguém soubesse eu precisava lidar com aquilo de algum jeito. Ele jurou que não. Pior que não tinha como não lembrar e também não imaginar aquele pauzão. Já falei em outros contos que ele tem um pau descomunal para um garoto de 16 anos. A imagem fixou na minha cabeça e fiquei com água na boca. Então perguntei:
- Você gostou do que a gente fez?
- Sim, adorei. - ele respondeu.
- Não conte pra ninguém e quem sabe a gente faça de novo...
- Não vou contar nunca.
Ele falava de um jeito que dava pra perceber que tinha gostado mesmo e estava louco pra fazer de novo. Aí eu levantei e fui para frente do ônibus, as meninas seguiam assistindo. Chamei elas, nem ouviram, estavam com os fones. Resolvi voltar lá com o Felipe só que agora com outras intenções. Ninguém ia ver mesmo. Sentei direto do lado dele e perguntei quando tinha sido a última vez que ele fez sexo. O menino começou a gaguejar e nem conseguia responder. Falei que tava tudo bem e se ele não quisesse falar sobre aquilo não precisava. Aí ele respondeu:
- Não, não, é que sei lá, achei estranha a pergunta. Faz um tempo já…
- Hmm e quando foi a última vez que gozou? - perguntei.
- Eh… foi.. faz…
- É normal se masturbar, tá? Ainda mais na sua idade. Não se preocupe com isso.
- Ah, então tá. Foi no final de semana, no sábado eu acho.
- Faz quase uma semana então. Bastante tempo pra um adolescente - respondi rindo um pouco.
- Pois é, essa semana não rolou ainda - até ele riu enquanto falava.
- Eu posso te ajudar com isso, Felipe. - passei a mão pela perna dele enquanto falava.
- Parece ótimo - ele disse.
Então comecei a passar a mão mais pra cima, sentindo o volume e ele pareceu surpreso:
- Aqui? Agora? Pensei que… - falou isso olhando por cima dos bancos meio assustado.
- Elas estão lá na frente assistindo, nem vão perceber. E está escuro aqui dentro. Mas tudo bem, se você não quiser, não tem problema.
- Não, não... eu quero.
- Mesmo?!
- Sim, quero - ele respondeu firme dessa vez.
Voltei a passar a mão na perna, na virilha e no pau por cima da calça. Logo deu pra perceber o volume aumentando. E que volume. Desabotoei a calça dele, baixei o zíper e tentei tirar o pau pra fora, mas tava difícil. Ele ajudou, baixou um pouco a calça e colocou o pauzão pra fora. Que lindo, mesmo meia bomba já era um dos maiores paus que eu tinha visto. Eu ficava maravilhada toda a vez que via aquilo. Peguei o pau e comecei a punhetar de leve e aos poucos o que era grande foi ficando maior. Enquanto eu fazia o carinho estava olhando pra frente, conferindo se alguma das meninas levantava, mas não parecia que isso iria acontecer. Depois de um tempinho voltei a olhar para aquele pau que estava enorme. Aquela era a hora. Falei pro Felipe ficar de olho na movimentação e caí de boca naquele mastro de carne. Comecei chupando a cabeça, lambendo ela toda, sugando um pouco e desci lambendo o pau todo, até na base. Voltei pra cima beijando e lambendo até chegar de novo na cabeçona que mal cabia na minha boquinha. Que delícia de cacete! Continuei mamando gostoso, passando a língua, descendo, subindo... tentei colocar o máximo pra dentro da boca, mas mal passou da cabeça e mesmo assim o Felipe soltou um suspiro gostoso. Da primeira vez que chupei o Felipe, o gozo dele veio bem rápido, mas dessa vez ele estava aguentando mais e isso era bom. Enquanto beijava o pau, perguntei pra ele se estava bom e ele respondeu:
- Tá bom demais, muito gostoso... - a voz saia ofegante.
Retomei o boquete, chupando gostoso, enfiando a cabeça gostosa dentro da boca e sugando, passando a língua na cabeça e logo senti o Felipe mais ofegante e inquieto, sinal que logo gozaria. E então veio: um jato enorme, outro e mais outro, todos com bastante volume. Comecei a engolir o que eu conseguia pra não fazer muita sujeira ali. O problema é que além de ter um pau enorme, o Felipe era uma máquina de fazer porra, nunca vi alguém gozar tanto quanto ele. Engoli um monte, mas mesmo assim escorreu bastante pelo pau. Fui até o saco e comecei a lamber e sugar a porra, subindo e limpando o pau todo. Engoli tudo o que dava. Olhei pro Felipe e ele estava vermelho, mas com um sorriso no rosto e então eu perguntei:
- Gostou, Felipe?
- Adorei, profe. E você, gostou de chupar o meu pau?
Eu ri, pois não esperava aquela pergunta e então respondi:
- Claro que gostei. Você tem um pau delicioso
Nos arrumamos ali, falei pra ele ir ao banheiro se limpar e eu fui depois. Quando me olhei no espelho do banheiro deu pra ver que ainda tinha porra na minha cara, em vários lugares. Lavei bem o rosto e voltei para um assento longe do Felipe. Depois de um tempo o ônibus chegou em Florianópolis e paramos na escola. Os pais dos alunos já estavam esperando. Eu tinha deixado meu carro lá, então fui direto pra casa. Meu marido não percebeu nada e apesar de eu achar que ele gostaria se eu contasse a história, resolvi esperar mais um pouco e pensar direito antes de contar qualquer coisa.
[Continua]