Ágata - Parte 5

Um conto erótico de Lost Paradise
Categoria: Heterossexual
Contém 1340 palavras
Data: 15/05/2023 21:40:43

Eu acredito que o sexo, assim como a música, tem uma expressão própria.

"Ah, mas há varios tipos de música."

Assim como há varios tipos de sexo.

O que não muda mesmo é o fato de que envolve duas coisas: tensão e resolução.

Onde só há tensão devemos resolver, liberar, deixar fluir.

Onde está tudo apagado, criemos tensão.

Tudo muito lindo e sensual mas agora eu queria saber como eu iria resolver isso tudo.

Evitei atender as ligações de Ágata por várias horas.

Quando achei que já era hora de assumir as consequências, atendi.

"Oi."

"Ah, finalmente!"

"Como você tá?"

"Como eu estou? Eu nem sei o que eu faço agora. Você viu? Você viu?! Não vou poder voltar pra lá. Acabou pra mim."

Ela estava chorosa demais.

Nada iria melhorar falando com ela.

"Apenas me diga uma coisa. Alguém falou com você até agora?"

Ela soluçou e ficou calada por alguns instantes.

"Ágata?"

"Não. Apenas me enviaram."

"Quem? Quem te enviou?"

"Não sei, não consigo ver a foto nem o nome!"

"Ok. Não responda a ninguém. Acho que sei como resolver isso."

"Ahn?"

"Eu ligo mais tarde. Não vá pra faculdade hoje."

"Por que... o que você vai fazer?"

"Confia em mim?"

"Confiar? Você sabe que eu não deveria! Você só se aproveita de mim! Eu sou descartável..."

"Ei, ei, sossega. Eu ligo mais tarde. Confie em mim. Não faça besteira."

Ela suspirou e desligou.

Liguei para Márcia.

"Ei. Eu tenho quase certeza de que foi você que tirou a foto."

"Hahaha! Você tem provas?"

"Não. Mas eu te conheço."

"Sei não. E olha... eu tenho um video também."

"Video? Sério?"

"Você vai fazer o que, hein?"

"Ah, Deus... quanto você quer pra fechar o bico e apagar isso aí?"

"Dinheiro? Ah, não quero seu dinheiro. Quem sabe um outro tipo de acordo?"

"Qual?"

"Vamos fazer assim, eu apago as evidências... se você transar comigo."

"Tá louca."

"Já mostrei o video pra cinco pessoas. Só falta elas receberem no celular."

"..."

"Silêncio? Tá com medo? Aquela boqueteira já recebeu uma amostra também..."

"Você ameaçou ela?"

"Que nada... não sou disso... hahaha..."

"Maldita."

"Sua escolha, meu bem."

"Você vai apagar mesmo?"

"Prometo que sim."

"Tá. Onde você quer que seja?"

"Onde você quiser, desde que venha logo."

"Não se preocupe. Agora, prometa de verdade que se eu te foder você até o osso... você não vai postar video nenhum nem enviar pra mais ninguém."

"Prometo benzinho. Agora só vem, e ó: nada de preservativo."

"Nunca, sua puta descarada."

Ela riu e desligou.

Eu conheci a Márcia quando eu ainda estava fazendo cursinho e estava desempregado.

Ela era uma garota engraçada e que quase nunca queria prestar atenção nas aulas.

Naturalmente, e eu nem sabia, ela ganhava a dinheiro dando iludindo coroas ricos. A famosa "sugar baby", ou sei la como que chamam hoje em dia.

Ela era arrumadinha, tinha silicone e fazia tratamentos de estética.

Acabei comendo ela uma vez pra ver como era. Acabei gostando, ela era bem limpinha e eu adorava o anal com ela.

Depois de um tempo eu percebi que tenho nojo de prostituta, então toquei o foda-se e me afastei.

No entanto, fica a dica, nunca faça uma puta gozar, ela vai ficar dependente de você.

Essa vadia não largava do meu pé e agora eu tinha que comer ela pra evitar largar o video.

Naquele mesmo dia, eu encontrei ela na casa dela.

Subi ao apartamento dela e lá estava a vadia no seu apartamento luxuoso com vista para o mar.

Adentrei o apartamento desconfiado e ela já me esperava com uma garrafa de vinho, sentada no sofá, vestindo apenas um robe.

"Então, vamos logo ao trato." Falei.

"Calma, bebê, não é assim... você sabe que não é assim."

"Você disse que quer foder. Vamos logo."

"Hum...oh, entendi. Você veio com muito tesão."

Não respondi nada, apenas fiquei olhando com desprezo aquela rapariga.

Ela se aproximou e ficou nua na minha frente.

"Vamos para o quarto, eu preparei tudo."

Chegando lá ela tinha várias coisas em cima de uma mesa.

Camisinhas, lubrificantes, e meio mundo de brinquedos.

"Olha só, que merda é essa?"

"Quero gozar muito hoje, estou com saudades de você me comendo. Quero que me coma toda, quero sua porra, quero seu leite, quero te deixar seco."

"Como queira."

Joguei a vadia contra a parede e vire a bunda dela para mim.

Passei uma quantidade estúpida de lubrificante no meu pau enquanto já ia penetrando o cu daquela vaca.

Ela gemeu e tentou se afastar mas eu a segurei com mão de ferro e enterrei meu pau naquela rabo.

Ela tremeu de dor e prazer.

Com uma das mãos, massageei a buceta dela enquanto esperava o cu dela se acostumar com meu cacete. Depois de cinco minutos, comecei a bombar naquele rabo com nunca foi visto na Terra.

Ela gemia tanto que o prédio todo podia ver.

Eu comia e comia e comia sem fim, meu pai parecia não parar de ficar duro, meu saco parecendo uma manga, cheio de leite.

A Márcia não aguentou e gozou na cama toda, a buceta vermelha de tanto eu esfregar.

Nesse instante, puxei ela e botei de quatro na cama, e comecei a bombar como um cachorro numa cadela.

Ela rebolava no meu pau como se fosse uma louca, até que eu finalmente bombei tudo.

Tirei meu pau de dentro do cu dela e ela quase desmaiou.

Peguei a puta pelo cabelo e puxei da cama e arrastei até o banheiro.

Ela gemia.

"Isso, gostoso, me maltrata, me bate, me espanca!"

Levantei ela e dei dois tapas na cara dela.

Ela ria feito uma maluca.

Joguei ela debaixo do chuveiro.

"Vai lava seu cu e sua buceta porque agora ainda tem mais."

Meu pau continuava duro.

Não sei o que tinha naquele lubrificante, mas eu estava me sentindo eufórico.

Ela se lavou e eu tirei ela molhada mesmo do banheiro e joguei de volta na cama.

Abri as pernas dela e fui por cima.

Enfiei meu pau bem fundo e comecei a estocar na Márcia, sem dó.

Gozei de novo, a Márcia gemendo mais do que tudo.

Minha porra só saía aos montes, muito branca, parecendo leite.

Fiquei olhando meu leite descendo daquela boceta, maravilhado.

Márcia melava os dedos e ria de felicidade.

Que louca, meu Deus.

Daí então, foi ladeira a baixo.

Continuei alternando as posições e gozando até que ela não mais aguentava, e parecia estar perdendo a consciência.

Quando pensei que já tava bom, ela deitou com a cabeça para fora da cama e pediu que eu enfiasse com força na garganta dela.

Coloquei com força e vontade, e ela se sufocava e afogava na própria baba. Até que eu gozei com força na boca dela a maior quantidade de porra que eu já gozei na vida.

Ela engoliu tudo e ainda lambeu meu pau.

Nessa hora, finalmente acabou.

Tomei um banho rápido, me vesti e fui embora.

A vadia gozou tanto que pegou no sono.

Bons meus amigos, aquele não foi um serviço de se orgulhar, mas foi um puta serviço.

Fodi ela de tal forma que nas próximas semanas ela estaria se recuperando psicologicamente para reintegrar a vida em sociedade.

Eu era uma entidade do sexo, um mestre do prazer. Ela não sabia com quem estava lidando.

De toda forma, foi bom, porque resolvi um problema.

A vadia me forneceu a senha do celular dela enquanto estava em transe. Apaguei tudo que era prova sobre mim e sobre Ágata.

Fui para casa satisfeito, pensando apenas em descansar, afinal eu tinha gozado 7 vezes em uma hora.

Liguei para Ágata e avisei que ela poderia ir à faculdade tranquila.

Nem todo herói usa capa, mas aquilo que eu fizera tinha o sabor de uma vitória amarga.

"Venci, mas a que custo?"

Mais tarde eu me dei conta que apesar de eu ter gozado muito, eu mal tinha sentido prazer.

"Ser um alfa não é fácil..." Pensei, e fui dormir.

No outro dia, me dei conta que quem estava fudido era eu.

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Comentários

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Exagerou um pouco na performance com a Márcia, mais a história tá boa. Gostei do jeito que escreve, personagem deplorável e engraçado kkk!!!

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