Agora são 23:21 de domingo do dia 14 de maio de 2023.
Hoje se comemora o dia das mães e, para quem é mãe, desejo um feliz dia das mães com muito amor e carinho.
E sendo mãe! O meu dia começou com perfeição!
Minhas filhas me presentaram com uma cesta completa de café da manhã. Nela (cesta), veio com muitas iguarias deliciosas, como: iogurtes, pães, torradinhas e bombons. Também ganhei um buquê de rosas, duas calças jeans, par de tênis e par de sapatos.
Degustei de alguns itens da cesta ainda na cama. Depois levantei e fui banhar. Vesti uma roupa casual e já preparada para preparar o almoço de domingo. Aí, elas (filhas), disseram que íamos sair para almoçar fora, só nós três!
Mandei mensagem ao Pedro lhe informando sofre o almoço. Pedro reenviou a mensagem entendendo a situação, enfim, deixamos o encontro para mais tarde.
Troquei de roupa e saí com elas, minha filha mais velha foi dirigindo até o restaurante. A bola da vez foi rodízio de churrasco à vontade e outras opções no cardápio.
Almoçar com elas foi emocionante e perfeito. Conversamos sobre vários assuntos além de comer, é claro.
Depois do almoço, veio a sobremesa, eu comi um pedaço de bolo e um pedaço de pudim, os dois estavam deliciosos!
Ao final deste almoço em comemoração ao dia das mães, elas pagaram a conta, então, saímos do restaurante.
A próxima aventura partiu da minha filha mais nova. Ela inventou de ir ao cinema. Achei excelente ideia, fazia tempo que não entrava no cinema. Então fomos até o shopping. Assistimos ao filme: O Amor Mandou Mensagem. Gostei do filme, recomendo…
E quando o filme finalizou passamos no Habib’s. Minhas filhas compraram esfihas, e de lá, voltamos para casa.
Chegando em casa. Tomei outro banho. Agora para sair com o Pedro. Havíamos combinado esse encontro desde a sexta-feira.
Pedro chegou aqui todo arrumado, bonitão e cheiroso. Para sair com ele, havia vestido a seguinte roupa. Conjuntinho de lingerie vermelha, blusinha vermelha, blusa de lã branca, calça jeans, meias de algodão, botas pretas de cano alto.
Roupa adequada para sair no outono de São Paulo.
Eram 19:30 da noite quando saí de casa com o Pedro. Descendo o lance de escada. Ele comentou baixinho que eu estava deliciosa. Disse apertando minha cintura. Eu não falei nada, apenas sorri me contendo já que estávamos do lado de fora da minha casa. Ao chegar no carro. Pedro abriu a porta do passageiro para eu entrar e entrou pela porta do motorista.
Dentro do seu possante, — o meu lado (Mãe), ficou para trás, e ali com o namorado, se aflorou o meu lado (Puritana).
— Não quero sair para jantar, não. — Me leva logo para onde você falou. — Disse eu a ele com um olhar cheio de tesão.
Pedro deu risada por minha fala. Ele também tinha um olhar de maldade. Um sorrisinho sínico no canto da boca.
Enfim — E depois disso. Sua mão direita foi tocando meu peito esquerdo e minha mão esquerda foi parar em cima do tecido de sua calça social, no pau. Aproximamos os nossos rostos para um beijo demorado e ficamos assim por alguns minutinhos aquecendo para o fight no motel.
Lina Motel, esse foi o meu presente do dia das mães do meu namorado. Fica no Tatuapé, SP. Recomendadíssimo!
Dá minha casa até o motel foi meia-hora de carro!
Quando coloquei os pés no quarto, havia um coração de pétalas vermelhas na cama espaçosa e no centro do coração, um buquê de rosas amarelas. Que surpresa linda e maravilhosa, gente! — Pedro havia mandado preparar essa surpresa para mim. Não posso esquecer do champanhe no balde com gelo e duas taças.
Parecia uma menina boba olhando para tudo àquilo. Querem conquistar uma mulher? Leia essa porra toda e aprendam como se faz, rapazes!
Pedro me olhava e, em seus olhos o desespero de sua boca aberta para me atacar sexualmente. O namorado me encarou doido para me consumir ali mesmo. Mas ao invés disso. Pedro perguntou se eu havia gostado. Óbvio que tinha gostado. Que mulher não gosta de receber uma surpresa dessas?
Então num impulso eu o abracei forte e beijei sua boca. Ele me olhou com desejo e disse que me amava demais. O respondi que também o amava. A gente beijou e as minhas mãos escorregaram elas foram parar no pau dele!
Abri um, dois, três botões e o zíper da calça, meus olhos estavam em seus olhos. Trocamos sorrisos. Pedro me beijou com tamanha paixão, vontade e desejo. Suas mãos não ficavam quietas elas passearam pelo meu corpo até que ele me pegou pela cintura e, elas foram parar atrás, tocando na minha bunda, apertando-a, e meu corpo, cada vez mais encostado nele. Pude sentir sua parte íntima endurecer. Pude sentir o volume em suas calças aumentando até que finalmente tirei o Pedrinho (pênis) para fora da cueca. Uma de minhas mãos masturbou-o, enquanto a outra mão massageava suas bolas.
Pude sentir o hálito quente de sua boca, sua respiração com rapidez e seu corpo, “queimando” pela excitação.
Fazia uns três minutos que estávamos ali na expectativa de transar sem falar da emoção que tomou conta de nós dois.
A próxima etapa foi despir da roupa. Ele tirou a minha. Eu tirei a dele, ali de frente para a cama enfeitada de pétalas.
Pedro tinha um sorriso angelical em seus lábios carnudos. O namoradinho estava feliz com um tesão supremo. Seus olhos castanhos brilhavam intensos. Mãos daqui, dali beijos e mútuos a garrões de ambos.
Quanto menos e de repente, — Pedro me jogou na cama eu caí nua de pernas abertas em cima do coração de pétalas e ao lado do buquê de rosas. O namorado veio por cima do meu corpo como um tarado. Mais beijos de língua, amassos e juras de amor. Para não amassar as rosas. Coloquei o buquê numa mesinha ao lado da cama. A troca de carinho e carícias, durou dois, três minutos no máximo.
Rolamos nus de um lado para outro na cama até ele me penetrar na Cléo, no papai e mamãe, no modo antigo!
Pude sentir seu sexo inteiro entrando. Passados um tempinho. Pedro inventou de erguer uma das minhas pernas e a colocou em seu ombro. Com isso facilitou suas investidas mais profundas do Pedrinho (pênis) na Cléo (boceta).
Iniciei em um gemido alto e desejoso os encaixes foram perfeitos. A verdade era que eu desejei àquilo desde cedo, mas tive que dar atenção as minhas filhas pelo dia das mães.
“O pau cantou dentro daquela suíte”. Ele não parou de me beijar um segundo. Beijos intensos e estavam fora de controle, sem contar a penetração na minha boceta.
— Agora deixa eu ir por cima, amor? — Pedi a Pedro!
Rolamos na cama. Eu por cima e, ele por baixo, deitado!
Inclinei o corpo para trás e abri as pernas, e acoplei seu pênis na boceta. Pênis penetrado. Coloquei meus braços para trás, para sustentar meu corpo e iniciar os movimentos de cavalgadas, gemo, olhando para o teto, para ele, sussurrando, abrindo e fechando a boca, os olhos, mordendo os lábios, sorrindo, gritando; os meus pensamentos estavam longe. Por um instante eu fiquei desconectada do mundo.
Quanto mais eu pulava, mais eu queria aquele pau dentro. Então comecei a pular sem dó, com rapidez, rebolando o quadril, a bunda, sacudindo o corpo, os meus peitos giravam anti-horário, tudo isso para conseguir chegar ao orgasmo.
Consegui esse feito dois a quatro minutos depois. Gozei de revirar os olhos, foi tão bom gozar, gente. Melei o pau do namorado todinho. Não, mais que dois minutos depois ele também chegou no limite querendo retardar mais era tarde.
Fechei os olhos e pude senti-lo gozar dentro da Cléo. Hoje, permitir de ele gozar dentro. Pedro gemeu em segundos, sussurrando, falando algo de minha boceta que não lembro.
Deitei-me na cama exausta. Fechei os olhos e me percebi lembrando de tudo que aconteceu. Abri os olhos olhando para o teto espelhado. O nosso corpo ficou suado. As pétalas grudadas em nossas peles (nas costas). Começamos a rir de bocós. Pedro tocou nos meus peitos e os lambeu com delicadeza. Pôr fim, mais trocas de beijos e carícias.
Pedro abriu o champanhe. Comemoramos o dia das mães bebericando desta delícia; estava geladinha, saborosa e borbulhava na garganta quando ingeria.
Sentada na cama foi então quando senti o gozo do namorado escorrendo - vazando para fora da Cléo, no lençol da cama.
Foi nessa que resolvi tomar banho e retirar tudo o que havia sido jogado dentro. O Pedro veio comigo para o banheiro.
Na suíte tinha uma hidromassagem. Tomamos banho com direito a sais de banho relaxantes, óleos aromáticos e espuma.
Em um momento instintivo, excitei-o, tocando com os pés seu pênis. Ele curtiu a ousadia, também, usei os dedos e as solas para masturbá-lo e completei praticando um sexo oral lento com direito a mamar em suas bolas gostosas.
Iniciou-se, ali o segundo round. Foi nessa que subi em cima do corpo do meu namorado. O pênis mais parecia com uma rocha de tão dura. No alto do tesão, a Cléo voltou a ser penetrada. Me ajustei para ficar confortável com meu corpo voltado para ele. Nós, nos olhávamos excitados. Era visível que ele me queria e, eu, a ele.
Nos movimentos de corpo, derramamos muita água da hidromassagem no chão e, encaixamos um ritmo perfeito e gostoso. Sacudia meu cabelo molhado e cavalgava insisti mente apertando os músculos da vagina a fim de excitá-lo mais e mais. Quanto mais galopava, mais ele batia nas minhas nádegas- chupando meus seios e minhas aréolas excitadas.
Puxar seu cabelo foi uma senha: Está se divertindo, amor? Perguntei a ele. Pedro disse que sim. Mas, entre chupar o meu peito e responder. Meu objetivo foi chegar ao orgasmo pela segunda vez. Boca salivando, olhos abrindo e fechando, rosto excitado, gemidos, gritinhos e sussurros. Com uma voz falsamente rouca, disse a ele; estou gozando, amor! — Nesta hora eu respirava pela boca de tão excitada. Quando conseguir gozar. Foi sensacional e cheio de emoções.
E queria mais, agora era ser recheada e terminar àquela transa em alto nível. Ofereci o meu cu a ele, porém, ele tinha que usar camisinha. Pedro topou, mas teve que sair da hidromassagem e pegou um preservativo que o motel disponibiliza. Ele voltou abrindo a embalagem e vestindo o “Pedrinho”.
Eu já estava de quatro e esperando ser estocada. Antes de me comer, o namorado lambeu meu botão como um cachorrinho que lambe o osso. Pedro estava afoito a cumprir o seu papel de macho definido. Após receber carícias no orifício, fui recheada com uma estocada firme, rápida e profunda que tirou meu fôlego e acelerou o meu coração.
Pude sentir cada centímetro dele entrar. Os contatos realizados a seguir, foram: mãos dele nas minhas ancas, nos seios, ombros, cabelo e pescoço. Inclusive. Pedro me enforcou até eu unhar o dorso de sua mão direita. Sua voz grossa perto no meu ouvido me excitava. Ele disse barbaridades me xingando; falava que eu era dele e de mais ninguém, também, disse que sou “cachorrona”, “putona” e, por aí foi… — Sexo intenso sem qualquer limite, mas tudo ficou mantido no controle. Gosto de dominar os machos com quem eu trepo!
Hoje mais cedo no motel. — Pedro me tratou como uma mulher deve ser tratada por qualquer homem. Com carinho e devoção. Ele teve de recompensa o meu cu pelo belo presente. Uma troca honesta de dois adultos. Aprendam rapazes!
Concentrado em não perder um segundo se quer, ele pouco falava mais sussurrava do que gemia e, quando tomei um tapa na coxa parecia com um chicote na carne riscando minha pele. Lembro perfeitamente da sensação de dor e tesão.
Pude sentir seu pênis latejando dentro, ele adjetivando palavras ofensivas, como: “cachorra”, “vadia”, “piranha”, “vagabunda” e tudo mais… — Sua fantasia principal é essa…
Infelizmente a brincadeira estava chegando ao seu final. Inicialmente, ele avisou que chegaria ao último orgasmo.
Pedro desacoplou o pênis e o preservativo jogando para fora da hidromassagem no chão. Ele se apossou do pênis, masturbando-o, quase chegando lá. Me posicionei de joelhos com àquele pau há poucos centímetros de minha boca.
Pedro, já traduzia a ejaculação. Eu ajoelhada e ele de pé. Quando chegou o momento da ejaculação. Pedro encostou a glande na minha testa e gozou bastante, o esperma foi caindo nos meus olhos, nariz e parte da bochecha direita.
O lindão murmurou abrindo e fechando a boca, os olhos com afeição de felicidade e exaustão. Segurei ele pelas pernas com medo do namorado cair para fora da hidro...
Ele tinha um ângulo propício para ver toda a extensão do seu orgasmo no meu rosto. Não satisfeito. Pedro trouxe seu pênis melado de porra até nos meus lábios. Ele olhava para mim com carinho, prestando muita atenção nas minhas ações. Chupei o “Pedrinho” melado de porra. Chupei até ficar sequinho.
Cansada de ficar na hidro, lavei o rosto no chuveiro. Depois saímos do banheiro enrolados em toalhas brancas para o quarto. Sequei meu corpo e vesti o roupão de banho.
Pedro nos serviu mais do champanhe. Brindamos o encontro e o dia das mães. Que dia incrível...
Ficamos enrolando no motel para passar o tempo pago. Namoramos com beijos e carícias. Ele me chupou gostosinho na Cléo- raspadinha e também no corpo todo!
Satisfeitos, ficamos deitados na cama, ela era grande e confortável. Na televisão do motel tinha um canal adulto. Passava uma cena de sexo explícito entre três atores duas mulheres e um homem. Inclusive, gravei o nome de uma das atrizes: Sativa Rose. Essa atriz tem cara de latina, mas falava em inglês; tem que ter muita coragem para trepar filmando.
Ficamos num total de duas horas no Lina Motel. Relaxados, curtimos o momento juntinhos. Quando deu o tempo. A gente saiu do motel e, fomos parar na pizzaria, estávamos famintos!
De lá, o namorado me trouxe na porta de casa. Beijamos, desejamos boa semana, saí do carro. Pedro voltou para sua casa todo relaxado e feliz da vida. Ao chegar no meu quarto, tirei uma foto dos meus seios e enviei para ele via WhatsApp.
Gostaram do meu dia das mães? — Deixe o seu comentário.
Beijos da Suzana…
suzana.leitte15@gmail.com