Sabe aquele favor que só amigo faz? Pois é, sobrou pra mim. Uma amiga pediu que eu passasse uns dias na casa dela pois estava pra receber uma encomenda muito importante, era registrada, precisava ser assinada, caso contrário voltaria e daria aquela dor de cabeça. Isso tudo porque ela estaria ausente em um congresso. Lá fui eu de mala e cuia...
A pessoa gasta viu, como chegava coisa naquela casa gente, mas nada da tal encomenda, já tinha se passado cinco dias e nada, segui na espera...
O problema é que a gente vai dando uma relaxada, já não tem mais tanta ansiedade com qualquer barulho, então eu comecei a procurar o que fazer, precisava me ocupar com alguma coisa pois já estava entediada.
Ela morava em um condomínio bem de frente pra uma praça que tinha aqueles aparelhos de ginástica, então resolvi fazer uns exercícios, de lá tinha uma boa visão da casa, se chegasse alguém dava pra sair correndo.
A noite, que já havia passado do horário comercial fui dar uma caminhada e parei nos aparelhos, me exercitei e alonguei bastante, fui pra casa, tomei um banho, tomei uma taça de vinho e vi uma série. Dia seguinte levantei cedo pra caminhar novamente, malhei, alonguei e quando voltei não resisti e como o dia estava lindo, tirei a blusa ficando somente com o top e calça legging e tomei uma ducha no chuveirão que tinha no quintal, aquela água fria enrijeceu na hora o bico dos meus seios, eu estava num estado de liberdade tão bom comigo mesma que nem estava me importando se alguém estava vendo ou não, até porque não estava fazendo nada demais. Mas juro que a vontade de tirar a roupa era gigante, pois a água estava uma delícia. Entrei pelos fundos onde tem um banheiro, me troquei e comecei o dia revigorada. A noite esfriou um pouco, então não saí. Mas na manhã do dia seguinte o sol brilhava novamente, então coloquei um biquíni por baixo da roupa de ginástica e fui caminhar. Na volta, o chuveiro me chamava, antes mesmo que eu pudesse me molhar, meus seios já davam sinal assim que tirei a roupa e fiquei somente de biquíni. Eu não sou do tipo exibida, mas quem não gosta de um olhar né?
Entrei toda suada debaixo daquele chuveiro, soltei os cabelos, deixei a água penetrar cada fio sem pressa, amo água, dei uma ajeitada no biquíni que estava incomodando na minha bunda, e quando ergo a cabeça me deparo com o rapaz com a encomenda na mão me olhando com a boca aberta.
Bom dia, está tudo bem?
Bom dia, a senhora é a dona Monique?
Não, mas estou aqui pra receber por ela, tudo bem?
Sim, claro, mas vou precisar de um documento e que assine.
Preciso me secar, o documento está lá dentro, entre por favor.
Ele não fazia o meu tipo, mas sua timidez de alguma maneira mexeu comigo ali naquele momento, a maneira como me comia com os olhos, a falta de jeito pra lidar com a situação, tava até engraçado.
Me sequei rapidamente, enrolei a toalha na cabeça, peguei o documento e ele parado me olhando.
Onde eu assino? Pode me mostrar por favor, não sei onde coloquei meu óculos.
Quando ele chegou perto, sem que percebesse eu puxei o laço do biquíni, deixando meio seio amostra sem nenhum embaraço, o olho dele chegou a ficar arregalado. A senhora assina aqui, o dedo no papel e os olhos no meu seio kkk, peguei a mão dele e botei no meu seio.
Onde?
Aqui?
Sua boca estava seca, mordia os lábios e me olhava fixamente, o volume na sua calça já era visível.
Gostou?
Ele balançou a cabeça dizendo que sim.
Então deixa essa timidez de lado e aproveita essa oportunidade que a vida está te dando.
Fui tirando a camisa dele devagar e o beijei, aos poucos ele foi se soltando, correspondendo ao tesão que estávamos sentindo, atrás daquela timidez toda havia um homem com uma pegada deliciosa, talvez nunca tivesse saído com uma mulher mais experiente, ele foi super carinhoso, seu toque em cada parte do meu corpo fizeram valer a pena essa investida. Eu me contorcia a cada vez que sua boca tocava minha buceta, sua maneira de chupar de tocar o grelo, de dedilhar, de brincar com ela, foi tudo único, uma sensação de milhões. Seu toque no meu seio enrijecido me levava ao delírio, a sensação que eu tinha é que ele queria aproveitar aquele dia como se não houvesse o amanhã. Ele me virava de costa, beijava minha nuca, passeando sua mão pelo meu corpo, me cheirava, mordia levemente minha bunda, passava seu pau pelo meu rosto, pelo meu corpo, as vezes eu conseguia dar uma lambida na cabeça, mas logo ele tirava, ficava roçando ele em mim, só me provocando e eu doida pra sentar e cavalgar nele. Me jogou na cama, me colocou de quatro e sem pedir permissão comeu meu cú, enfiou com vontade, estocadas fortes de me fazer gritar de tanto tesão, gozei rápido demais. Ele continuou a socar o meu cú me deixando bem arrombada e me fazendo gozar pela segunda vez numa sequência absurda. Me virou de frente, me olhou e disse, agora é minha vez, meteu na buceta com tudo, o pau parecia uma estaca de tão duro, eu estava louca com aquilo tudo, quanto mais ele me fodia, mais eu queria, mais eu pedia, me fode, até que ele urros num grito de tanto tesão ao gozar e jorrar seu leite todo dentro de mim. Descansamos um pouco, mas eu não podia deixar ele sair dali sem antes sentir aquele pau inteiro na minha boca, comecei uma punheta bem devagar, fui beijando a cabeça do pau, lambia do saco até a cabeça e num estalo abocanhei aquele pau, chupei de engolir até o talo, um boquete de tirar o fôlego daquele menino tímido. Fiz ele sentir minha garganta por várias vezes, ele gemia, eu babava pela frequência do vai e vem e sim eu chupei até ele gozar na minha boca e tomar todo seu leite.
Deitei sobre ele e sussurrou: você é doida.
E vc uma caixinha de surpresa, atrás dessa timidez tem um homem e tanto.
Tomamos um banho, ele foi embora e eu cai no sono, também depois dessa foda precisava descansar um pouco.
As vezes precisamos aproveitar as oportunidades que a vida nos dá e agradecer as missões chatas que os amigos nos impõe, pois nem sempre elas são em vão.