Era um sábado, mais iu menos umas 16 horas, quando recebo uma mensagem do Gustavo no meu celular.
“Oi, preciso falar com alguém e acho que tu é a única pessoa que quero ver agora, mas não queria que o Tio Luís soubesse que eu irei ai”.
Respondi de imediato.
“Pode vir, só me avisar que horas mais ou menos. Tu não sabe que teu tio viajou? Ninguém vai saber que tu virá aqui”.
“Tá, umas 19 horas eu colo ai”.
Tratei de fazer higiene íntima (a esperança é a última que morre kkkk)
Depois pedi uma tele entrega de umas cervejas, sucos e uns salgadinhos.
Eram 19:30 quando o porteiro interfona, dizendo que tinha um moço, Gustavo, para falar comigo. Autorizei a subida.
Ele chegou, me deu um aperto de mão e entrou e sentou no sofá. Da mesma forma que a outra vez, baixou a cabeça e ficou quieto.
Ele que deu início ao papo.
“Tu me perguntou porque esse ódio de gays. Não é ódio. Eu sinto atração por homens. Já senti tesão várias vezes”.
“Alguma vez fez algo com um cara ? Algum te fez algo que tu não gostou?”
“Ele começou um choro e partiu dele um abraço. Abracei ele e deixei ele chorar. Chorou bastante, até que se acalmou. Levantei e servi um suco para ele.
“Me desculpa. Desculpa eu vir aqui e fazer essa cena. Mas eu não sabia a quem recorrer, Eu preciso falar com alguém. Quando eu tinha uns 10, 11 anos, um vizinho me chamou na casa dele para ver uns jogos de videogame e começou em um momento a passar a mão nas minhas pernas, na bunda. Eu tava gostando, mas tinha ideia que era errado. Ele me pegou a força e me penetrou. Foi horrível, doeu demais. Mas mais que a dor física da penetração, a vergonha, o medo e outros sentimentos eram piores. Desde então eu passei a *odiar* gays. Mas era um a coisa estranha, porque sentia tesão às vezes.
“Gustavo… Imagino nesses dez anos, o quanto tu sofreu, quantas dores, dúvidas, medos. Porque nunca conversou com alguém?”
“Eu tinha medo, vergonha, não sei”
“Entendo. E fico muuuuito feliz porque vocês sentiu confiança em vir me procurar. Mas porque eu? Um estranho”
“Não sei. Ou melhor, sei. Não sei é se devia falar o que vou falar. Eu senti não só uma atração física, mas algo em ti que me faz ficar à vontade”.
“Hummm, quer um amigo maduro, que possa te ouvir, é isso”.
Ele foi se aproximando de mim e quando vi, estávamos em um beijo. Sentia a língua dele explorando a minha boca, às vezes ele mordendo de leve meus lábios.
“Não, não quero só um amigo. Contigo é isso que eu quero. Quero ser teu homem, teu macho. Mas por favor, ninguém, nem meu tipo, pode saber”.
Levei ele para meu quarto e em seguida estávamos pelados.
Novinho é uma beleza. O pau dele já estava em riste.
Comecei lambendo o peito dele, desci pela barriga até que cheguei ai pau… Lambi a cabeça, todo o pau até que cheguei nas bolas. Babei bem o saco e engoli todo o cacete até quase engasgar. Comecei um vai e vem no pau, engolindo todo e fazendo ele gemer. Ele se contorcia de tesão.
“Ahhh Eduardo. Mama, engole esse cacete….. estou há dias sem gozar, sem bater punheta. Tem muito leite e eu não vou resistir por muito tempo”.
Queria o leite daquele menino.
Ele começou a respirar mais descompassadamente até que sinto o pau latejar e vem um rio de esperma na minha boca.
“Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh TÔ GOZANDO”
“Bebe, bebe o leite do teu garotão”
Suguei e engoli cada jato. Era muito leite, mas não desperdicei nada.
Deitei a minha cabeça nas pernas dele e fiquei mexendo no pau dele, que em menos de 10 minutos tava duro de novo (por isso que adoro garotão).
Ele chegou no meu ouvido e perguntou, baixinho:
“Deixa eu te comer?”
Fui para cima dele, pois o pau dele é grande (21cm) e queria controlar a entrada.
Coloquei uma camisinha nele, lubrifiquei o pau dele e o meu cuzinho e fui sentando… Doia, mas estava gostoso. Ele gemia, sentindo meu cuzinho apertar o cacete dele.
“Ah, que cuzinho gostoso, apertado. Rebola no meu pau”.
Comecei a quicar naquele mastro e ele gemendo e falando putaria.
“Fica de 4 que teu macho vai te mostrar o que meter”
Fiquei de 4 e ele veio com tudo e socou de uma vez só até o fundo… Gemi e sai.
“Desculpa Eduardo, desculpa. Me empolguei. Quer parar?”
“Não Gustavo… só põe e deixa um pouquinho lá dentro para eu me acostumar. Tu é dotado guri. Kkkk”
Ele meteu e ficou la dentro.
Em seguida a dor parou e comecei a rebolar.
“Posso? Quer q eu meta forte?”
“Mete meu guri, come come forte”
Ele começou a meter e quando foi gozar socava rápido…..
Gozou e eu deitei e ele ainda dentro de mim, ficou deitado nas minhas costas.
Tomamos banho juntos, com muitos beijos e carinhos.
“Dorme aqui. Fica aqui essa noite”
“Não vou te incomodar?”
“Claro que não, estou de convidando”.
Depois do banho, bebemos umas cervejas e comemos salgados e decidimos ver um filme.
Ele sentado no sofá me puxou para deitar a cabeça no colo dele e ficou fazendo cafuné.
Dormi no início do filme (continua …).