Já tinham se passado mais de 2 anos, desde a minha chegada a base aérea de Santa Maria.
Meu caso com Mônica, estava esfriando, pois seu marido agora Tenente-Coronel, estava desconfiado de algo. Então ela me pediu pra me afastar. Com muito contra gosto, eu fiz.
Eu já tinha sido promovido a Primeiro-tenente, hoje comandava seção de instrução e operações. Durante uma instrução, deu real, e para salvar dois recrutas, acabei tendo costelas quebradas, pulmões esmagados. Passei um tempo na UTI, e depois em recuperação. Nesse meio tempo, conheci a segundo-tenente Sheila, um oficial enfermeira, de 1,65m, cabelos lisos como de índia, até a cintura. Uma bunda maravilhosamente grande, seios pequenos. que ficou encarregada pelo meu bem estar. Me lembro de quando já estava me recuperando e passando os efeitos dos analgésicos, alguém falava comigo. Me lembro que numa dessas conversas, eu tentava abrir os olhos, e estava tudo embaçado, e a pessoa que falava comigo, passava a mão no meu pênis, falando: ... Acorda logo, preciso te conhecer.
O tempo foi passando e já estava acordado, me recuperando bem, aos cuidados de Sheila. Tive alta, e fiquei de dispensa médica por mais 1 mês. Retornando ao expediente, fui homenageado por bravura por salvar os dois recrutas. Recebi louvor individual durante a cerimônia, Após teve um cocktail, Mônica e seu marido estavam presentes, ela veio de encontro comigo, e estendeu a mão para me parabenizar, e logo em seguida seu marido encostou junto, para me apresentar a sua esposa, ficamos conversando, ela toda sem jeito, mas manteve a postura. Sheila chegou e para o cocktail, e se aproximou, apresentei ao casal, elogiando-a como enfermeira. As duas foram conversar afastadas, via as duas rindo muito durante a conversa. Dado momento, Mônica se aproximou, e falou: ela está parado na sua. Até o tamanho do seu pênis ela falou. Mônica me contou isso numa mistura de ciúmes, raiva e sarro. Virou as costas e foi embora. Acompanhei Sheila até o cassino dos oficiais, ela era resistente. Fui embora pra casa. Meia hora depois de eu ter chegado em casa, meu interfone toca, era Mônica. Fui recebê-la no elevador. Ela veio me beijando. Fomos para dentro de casa, ela veio tirando minha camisa, e falando que precisava de mim. Agarrei-a com força, eu a beijava e arrancava suas roupas. Ela se ajoelhou e já começou aquela chupada faminta, fui puxando ela pelos cabelos pra cama, ela em momento algum tirou meu pau da boca. Ela tentava colocar o máximo que podia até engasgar e voltava puxando fôlego. Já deitados na cama, ela se virou em cima de mim, colocando sua buceta na minha boca, durante esse 69, enfia minha língua em sua buceta e no seu cuzinho. Lambia e chupava toda extensão da sua xaninha, pequenos e grandes lábios, clitóris, e enfiei um dedo no seu cuzinho. Era muito difícil ela aceitar isso, mas nesse dia ela não reclamou. Ela se levantou e veio sentando de frente pra mim. Descia rasgando e gemendo. Ela cavalgou meu pau durante um bom tempo em marcha acelerada, até que gozou. Ela se levantou e falou: come meu cu! Não é isso que você quer? Fode meu cu, arromba ele! Ela veio de quatro pra a beirada da cama, beijei, chupei aquele cuzinho. Peguei um gel anestésico e passei nele, enfiei um dedo cheio de gel, depois coloquei mais outro até que entrou com dificuldade o terceiro. Fiquei massageando durante alguns minutos. Coloquei a cabeçorra no cuzinho, e fui penetrando vagarosamente... Ela gemia e colocava a mão para eu parar. Tirei e fui introduzindo novamente. Dessa vez a cabeça entrou e se alojou. Deixei um tempinho para ela se acostumar. Novamente comecei a empurrar. Ela respirava fundo e soltava. Tirei ele todo, ficou um buraco, joguei um gel lubrificante para auxiliar, e novamente comecei a meter. Meu pau entrava somente a metade, ela pedia pra parar, não aguentava mais. Comecei a fazer um vai e vem gostoso, levei minha mãos em sua xaninha, e comecei a acariciar. Ela foi relaxando e deitando o corpo na cama. Os entrando cada vez mais fundo... até o momento que vi que não passaria daquilo. Segui fudendo aquele cuzinho gostoso. Falava pra ela: relaxa, vai sentindo... Coloquei ela de lado, levantei uma perna dela e comecei a socar com mais força. Ela foi se soltando e se masturbando enquanto lhe fodia. Ela começou a ter um orgasmo, e falou: agora tu tá comendo uma novinha e me esqueceu. Mas, vou te dar meu cuzinho pra você se lembrar sempre mim. A coloquei de pé, e a segurando pelos seios, comecei a empurrar cada vez mais forte em seu cuzinho. Mandei ela se curvar e colocar as mãos na parede, peguei-a pelos cabelos e comecei a socar... Meu saco já batia em sua coxas. Ela me pediu pra deitar de novo. Ela veio sentando de frente pra mim, via seu cuzinho engolindo todo meu mastro... Ela se contorcia mas fazia, até que entrou tudo só ficando minhas bolas de fora. Ela cavalgava com maestria. Ela falava: tá doendo, mas está gostoso. Tu tá me rasgando, mas eu vou aguentar até o fim. Você vai comer a novinha, mas com saudades de mim. Novamente me levanto, e a coloco na beirada da cama, a pego pela cintura e vou socando, aumentando a velocidade, arrancando gemidos e suspiros dela. Ela fala: tô sentindo seu pau pulsando, vai, enche meu cu de porra, me inunda com seu esperma. A segurei enterrando no fundo e gozando jatos de esperma dentro dela. Ela começou a ter um orgasmo anal, ela socava o colchão, chorando e falando: tô gozando, eu tô gozando... Não acredito que tô gozando pelo cu... Eu sou uma vadia mesmo.
Caímos os dois exausto e suados na cama.
Tomamos um banho, de voltamos para a cama. Descansamos e ela novamente veio e me pediu pra enraba-la de novo. Comecei a colocar a cabeça de novo no seu cuzinho... De ladinho de conchinha fui penetrando com força. Logo estava embalando novamente. Dessa vez ela ficou deitada de bruços, abrindo a sua bunda, e eu empurrando até sentir minhas bolas tocarem sua xaninha. Eu a peguei pelos cabelos puxei pra trás e a beijava, chamando-a de minha puta, minha vadia... Novamente enchi o cu dela de esperma.
Mas, dessa vez ela veio falar que seu marido estava sendo transferido, e ela estava indo embora. Que essa era a nossa despedida. Quase não a deixei ir.
Ela se levantou, tomou um banho se arrumou e se despediu. Eu a encontrei mais duas vezes em outra unidade. Depois que seu marido foi pra reserva, não soube mais dela. Deixou saudades.
Na noite seguinte, recebi em meu apartamento, a Sheila. Ficamos conversando ao som de uma música no fundo, e tomando vinho.
Ela estava a vontade, e disse que estava tensa pela semana, que precisava de uma massagem. Logicamente, me prontifiquei, dizendo: você cuidou de mim, agora vou te deixar relaxada. Ela tirou a camisa, e se deitou em minha cama. Me posicione atrás dela, passei um óleo de amêndoas na suas costas. Fui relaxando ombros, e costas. Cheguei abaixo da cintura para soltar sua musculatura tensa. E falei a ela: a sua bermuda está atrapalhando. Ela de imediato abriu o zíper, mas não tirou a bermuda. Eu peguei pelas bordas da bermuda e fui puxando até tirar. Ela não falou nada. Comecei a massagear das costas até o começo da bunda... Subia e descia. Ela estava com uma calcinha pequena, vermelha. Desci pra suas coxas e pernas. Subia suas pernas até as coxas subindo a bunda, abri suas pernas, conseguia ver sua xaninha engolindo a calcinha, ia massageando por dentro até sua bucetinha. Me sentei por cima de suas coxas e ia massageando até os ombros. Deitei com meu pau no meio de sua bunda, ela soltou um leve gemido. Me sentei, e a puxei para se sentar também. Ela ficando de costas pra mim, com sutiã pendurado pelos ombros. Tirei seu sutiã, e passava minhas mãos sob seu corpo, levava até seus seios, apertei os mamilos, apertei seus seios. A deitei de frente e comecei a beija-la. Beijávamos molhados, desci para chupar seus seios, Chupava com força, com fome... Meu pau estava estourando dentro das calças. Ela tirou ele pra fora e disse: até que enfim estou conhecendo esse rapazinho. Ela me confessou que enquanto eu estava apagado, ela mexia no meu pau, chegou a bater uma, e chupou ele enquanto eu dormia. Ela enfiou na boca e tentava fazer uma garganta profunda. Enfiava e toscia se engasgando. Coloquei ela deitada na cama arranquei a calcinha dela, e fui beijar sua xaninha, abri suas pernas e mergulhei naquela ostra. Chupava com gosto, deixei toda molhada e coloquei a cabeçona na entrada da sua xaninha. Fui colocando devagarinho, ia enterrando com o peso do meu corpo. Suas unhas iam arranhando minhas costas, ela beijava e mordia meu pescoço. Peguei suas pernas, e joguei pra cima dos meus ombros, de joelhos na cama, eu ia controlando a penetração, minhas bolas já batiam em seu cuzinho. Cada enterrada ela esticava as pernas para controlar a penetração. Ela me pediu para fode-la de quatro. Ela se virou e levantou aquele bundão, abrindo com as mãos e falava: vem! Empurra dentro de mim! Segurei-a pela cintura, e fui penetrando sua buceta melada de tesão, segurei seus cabelos e galopava aquela égua puro sangue, com direito a tapas na bunda. Ela já estava encostada na cabeceira da cama, seu ombro na cabeceira, sua cabeça levemente virada, e cada estocada jogava seu corpo pra frente. De repente ela fala: estou sentindo seu pau inchado, você tá quase gozando. Já sinto ele pulsando dentro de mim, acelera, vai mais rápido. E começou a rebolar. Meu primeiro jato, inundou seu útero de esperma. Ela se deitou sentindo os jatos dentro dela e gozou contraindo o útero. Foram cinco jatos de porra dentro dela. Deitei em cima dela, e ficamos parados até meu pau amolecer dentro dela. Quando foi saindo, sua buceta expulsava o excesso de porra de dentro. Ela falou: não é só o tamanho, você também goza que nem um cavalo. Fomos tomar um banho, trocamos as roupas de cama, e ficamos agarrados o resto da noite. Ela me confessou que ia me dar banho quando eu estava internado, e se apaixonou pelo meu mastro. Ela me masturbava e até dava umas chupadas pra me estimular a acordar. De imediato falei pra ela: não creio! Verdade!?
Quero ver como você fazia!
Ela riu e foi colocando meu pau na boca, tava meia bomba e foi crescendo em sua boca. Já dava pra ver ele tomando conta de seus lábios. Ela tinha uma boquinha de veludo, sua língua dançava por ele todo, ela enfiava a língua na ponta da uretra. Tentava engolir ele numa garganta profunda, e se engasgava voltando todo babado. Ela descia e subia numa velocidade frenética, massageando minhas bolas meladas pela sua babá. Chupava minhas bolas, batendo uma punheta nervosa. O mastro começa a pulsar, ela olha pra mim e fala: agora quero leitinho na boca! Mas, o primeiro jato já lava seu rosto, o segundo ela põe na boca e começa a encher, ela ia bebendo tudo. No final ainda puxava da base do pênis até a glande pra sair a última gota. Foi uma foda maravilhosa.