Revolução 24 — Revolução

Da série Revolução
Um conto erótico de Turin Turambar
Categoria: Grupal
Contém 2766 palavras
Data: 17/05/2023 08:45:10

Uma trilha relativamente fechada na zona rural da cidade conduzia três mulheres até a uma cachoeira. Pedras junto à beira serviram para deixar mochilas e equipamentos antes da água calma e cristalina criar uma larga piscina, onde grande pedras perturbam o nível da água no centro. Mais acima, pedras ainda maiores formam degraus colossais, por onde a água cai. Era uma paisagem de beleza impressionante. Ajudou a confortar um pouco o coração triste de quem faz seu último ensaio.

A fofoca partida do vigia da obra onde Vanessa realizara uma de suas fantasias com Wanderley e Antônio foi a gota d’água. Sempre que parecia se acostumar com sua realidade, uma nova leva de fofocas surgia, pondo seu nome na língua do povo e tirando sua paz. Assédios sexuais, xingamentos na rua, ameaças voltavam a ser comuns. Parecia sentir-se constantemente vigiada e a cada movimento em desacordo com o pensamento conservador da cidade, está se voltava contra ela. Após tantos momentos desagradáveis, passou a se perguntar se ela realmente estava fazendo algo de errado.

Eles venceram. Vanessa desistiria de suas fotos eróticas, por mais que gostasse delas.

Era uma decisão dolorosa, pois Vanessa realmente gostava do exibicionismo. Fazer as fotos e vídeos a incentivava a cuidar de si mesma. Sua autoestima melhorava, seguindo inabalada mesmo sendo atacada. Apensar de ser uma escolha para se proteger de perdas futuras, ainda significava uma grande perda para ela.

Os mais próximos se dividiram nas opiniões. Antônio, que quase agrediu o vigia da obra, tinha dúvidas se a desistência seria suficiente, mas deixou claro apoiar qualquer decisão dela. Mara era contra e assim como Gabriela, dizia que parar com as fotos não garantiria o fim das ameaças. Roberta considerava que o fim das fotos a preservaria mais e Janaína afirmou que, mesmo gostando, já teria terminado se não precisasse do dinheiro. A opinião de Janaína pesou mais do que todas. Era quem melhor entendia os sentimentos de Vanessa. Sua atividade vendendo conteúdo na internet, acabaria.

Gabriela, então, ofereceu a Vanessa um último ensaio. Seria um presente, onde não haveria fotos com rosto cortado e não seriam publicadas, exceto se quisesse. Para convencê-la, sugeriu um cenário inédito: uma cachoeira. Distante o bastante da cidade e de quaisquer curiosos e ao mesmo tempo, belíssimo. A última cartada para seduzir Vanessa foi convidar Janaína. Ela aceitou, mas não menos infeliz.

Com um camisão branco de uma calcinha da mesma cor, Vanessa fez as primeiras fotos ainda na trilha. Sob as orientações de Gabriela, abusou das pose valorizando suas coxas grossas e eventualmente, exibindo parcialmente o bumbum avantajado. Mesmo assim, tinha dificuldade em sorrir. Não tinha aquele sorriso espontâneo de outras vezes. Janaína apenas olhava, de fora do enquadramento e percebia que mesmo Gabriela não tinha a mesma empolgação de antes para dirigir o ensaio. Apesar da fotógrafa ser a idealizadora daquele ensaio, ela não conseguia se desfazer da culpa por tudo o que acontecia com Vanessa. Talvez, recuperar a alegria dela seria demais para Gabriela.

Sendo assim, Janaína pediu para começar logo a interagir com Vanessa nas fotos. Mesmo sendo mais tímida, tirou a roupa e ficou nua na frente das duas. Abriu sua mochila e tirou várias calcinhas e pediu para as duas escolherem. A desinibição desnorteou tanto Vanessa quando Gabriela, atraindo olhares de ambas e aos poucos elas se animaram em escolher as peças para Janaína vestir. Juntas decidiram por um conjunto rendado de calcinha e sutiã, com uma peça inferior mínima. As duas modelos dividiram as lentes da fotógrafa se aproximando cada vez mais até saírem em poses abraçadas. Em outros momentos, Vanessa e Janaína trocariam beijos em frente a câmera, mas naquele momento, nem mesmo Gabriela as instigava.

Após algumas fotos, a fotógrafa pediu as duas para fazerem mais fotos na água. Vanessa manteve a blusa, mas trocou a calcinha por um biquíni branco e Janaína trocou a lingerie por um biquíni, também preto. Ainda havia um clima estranho, onde o silêncio era substituído pelo sons da natureza, sobretudo da cachoeira. Quando percebeu a fotógrafa, de short jeans e blusa preta, sequer ameaçar trocar de roupa, decidiu provocá-la.

— Não vai entrar na água para tirar as fotos?

— A água é rasa, não vai precisar.

Janaína foi em sua bolsa e de lá tirou um biquíni vermelho. Agarrou Gabriela por trás, lhe tirando o short. Os protestos da fotógrafa chamaram a atenção de Vanessa. Apesar do clima ruim naquela tarde, havia uma intimidade gostosa entre as três que deixava aquela cena particularmente engraçada. Principalmente pelos papéis invertidos, pois Janaína sempre foi a mais introvertida e Gabriela era a provocadora do trio. Os primeiros risos brotaram ali e Vanessa caminhou cuidadosamente por entre as pedras até surpreender Gabriela, ajudando Janaína a tirar seu short e calcinha. A ruiva, já não protestava mais, apenas ria enquanto despida pelas amigas. O clima começava a ficar mais leve.

Com um biquíni vermelho, a fotógrafa entrou na água e de lá registrou suas modelos indo de mãos dadas, caminhando com cuidado por entre as pedras e depois entrando na água. As duas seguiram até a queda d’água, onde foram fotografadas mais vezes. Com cautela, as duas entraram debaixo da queda d’água. A camisa de Vanessa encharcou sob a água e colava em seu corpo, ficando transparente. As aréolas dos seios se evidenciaram sob aquele tecido enquanto apalpados por trás. As carícias carregadas de desejo e o corpo de Janaína, molhado atrás do seu, deixavam Vanessa cada vez mais à vontade. Já não pensava, mas em seus problemas e no fado daquele ser o último ensaio, pensando apenas em se entregar a sua amiga. As duas se beijaram com desejo, apertando seus corpos sob a água. Olharam maliciosamente para a fotógrafa que curiosamente as fotografava em silêncio.

— Você está muito quieta, Gabriela. — disse Vanessa.

— Cadê você dirigindo o ensaio, fazendo a gente se soltar? — brincou, Janaína.

— Com vocês duas juntas, não precisarão de mim para se soltarem. — respondeu Gabriela.

— A gente sente sua falta falando com a gente. — disse Janaína.

— Sentimos sua falta aqui em cima — disse Vanessa

As duas mulheres se esfregavam sob a queda d’água, provocando um desejo enorme em Gabriela. Pelo andar das coisas até então aquele ensaio não duraria muito. A fotógrafa, porém, tinha planos para aquela tarde, ainda desconhecidos de suas modelos.

Vanessa e Janaína posavam para Gabriela com interações cada vez mais quentes na tentativa de seduzi-la, mas tiveram que interromper assim que chegou alguém.

Se havia uma certeza sobre aquele ensaio era o fato de a cachoeira ser distante o bastante para ninguém aparecer para atrapalhar. Gabriela caminhou na água para receber a mulher que chegara, como se já a conhecesse. Vanessa e Janaína, frustradas, saíram da pedra e se aproximaram delas. A fotógrafa apresentou Solange como uma de suas clientes, interessada em participar daquele ensaio. Tinha por volta de vinte anos, a pele era branca com os cabelos lisos até o meio das costas. O rosto tinha traços delicados, com um sorriso angelical. Seu corpo era magro, com seios pequenos e o bumbum grande. Parecia tímida ao falar com Gabriela. Vanessa e Janaína observavam, a fotógrafa orientar a nova modelo, frustradas por terem sua diversão interrompida. Não faziam ideia do que passava pela cabeça da ruiva, mas já não gostavam.

Solange vestiu um biquíni preto e foi para água se juntar às outras duas. Uma breve conversa e nenhuma delas sustentou qualquer animosidade com aquela tímida moça, pois elas as cumprimentou entusiasmada, se declarando fã.

— Geralmente os homens que são nossos fãs. — brincou Janaína.

— Eu também sou, quando descobri as páginas de vocês, também fiz um perfil. Eu ainda sou um pouco tímida, mas a Gabriela disse que com vocês também era assim no início.

— Deve ser assim com todo mundo. — disse Vanessa

— Sim, relaxa que uma hora você se solta. — respondeu Janaína

— A Gabriela disse que vocês iam me ajudar nisso.

Vanessa e Janaína se olharam e dois discretos e maliciosos sorrisos brotaram ali com Solange perdida no meio das duas. Gabriela as orientou a irem para uma das rochas no meio do rio. Com a água rasa, até o meio das coxas, as três foram orientadas deixar Solange no centro, como o destaque do ensaio. Assim, a novata tinha suas veteranas lado a lado. Foram várias fotos abraçadas, às vezes com Solange espremida entre os corpos molhados de Vanessa e Janaína. Os toques de Solange, antes discretos, com o tempo buscavam os quadris de suas colegas ganhando firmeza, deixando transparecer desejo. Gabriela, aos poucos, voltava a dirigir o ensaio à sua maneira.

— Estou me sentindo tirando fotos de freiras. A Solange tem que ser o objeto de desejo de vocês. Esqueçam a carinha de santa dela porque ela está doida para dar. Eu a conheço bem.

Solange corou. Vanessa e Janaína, mais acostumadas só jeito da fotógrafa, riram. Tiraram fotos alisando o corpo dela, até tocarem seu seio por cima do biquíni.

— Enfia a mão por baixo. — Gritou Gabriela.

Solange respirou fundo com as mãos invadindo seu biquíni. Os dedos lhe apertavam bicos, escondidos pelo tecido.

— Vanessa, tira um sorriso dela!

Compreendendo o pedido, Vanessa, virou o queixo de Solange para si e lhe beijou na boca. Arregalando os olhos, a novata aos poucos aceitou o toque daqueles lábios macios e permitiu a língua explorar a sua boca. Outras mãos lhe apertavam a bunda e os lábios de Janaína lhe arrepiava com beijos no pescoço. Assim que terminou com Vanessa, seus lábios foram requisitados por Janaína. Como a fotógrafa pediu, um sorriso incontrolável se fez presente no rosto de Solange.

— Elas são gostosas, não é? — brincou Gabriela.

Solange assentiu, sem desfazer o sorriso do rosto.

A troca de carícias entre as três terminou quando chegou outra mulher. No susto, Solange ajeitou seu biquíni e vestiu de volta a parte de cima e enquanto Gabriela. Uma loira com a pele queimada de sol e formas sinuosas conversava com a fotógrafa e rapidamente tirava sua roupa. De biquíni rosa, ela entrou na água e foi cumprimentar suas novas colegas. Os cabelos de Fabiana eram ondulados, compridos até os ombros. Os peitos fartos chamavam a atenção tanto quando seu sorriso fácil. Desinibida, cumprimentou cada uma com um selinho, roubado sorrisos de todas as três.

— Meninas, eu trabalho com a Gabriela a alguns anos e nunca tive a coragem que vocês têm. — disse Fabiana, com seu sorriso radiante.

— Não é bem questão de coragem, não tivemos escolha. — disse Janaína.

— Mesmo assim, vocês continuam. Eu queria fazer como vocês, mostrar meu rosto e não me esconder mais de ninguém.

— Não vou continuar mais, esse vai ser o último. — disse Vanessa, com um tom triste na voz.

— Não fala assim! — disse Solange.

— Pagamos um preço muito caro, querida. Não vale à pena se você não precisado dinheiro. — disse Janaína, acariciando o rosto de Solange.

— Eu soube do que aconteceu com vocês. — disse Fabiana.

— Não tem medo de acontecer o mesmo com vocês? — perguntou Vanessa

— Antes eu tinha medo. Agora tenho raiva. Esse povo é muito hipócrita. Podem ter certeza de que cada pessoa que julga vocês, tem suas próprias histórias para contar. — disse Fabiana

— Vou publicar fotos com o meu rosto. Quero nem saber — Acompanhou Solange.

— Vocês são loucas! As pessoas vão perseguir vocês! — disse Janaína.

— Não somos as únicas, saiba disso. Daqui a pouco outras vão mostrar o rosto também e ninguém vai querer ser covarde assim com a gente. — comentou Solange.

Foi a primeira vez de Vanessa vendo mulheres dispostas a se exporem. Até então dividia com Janaína as dores da exposição involuntária e dos preconceitos sofridos. Apesar de achar loucura divulgar fotos do rosto, para, muito provavelmente, arriscarem passa o mesmo que ela, gostava de encontrar outras mulheres sentindo empatia por ela. No fundo, gostava do acolhimento trago por aquelas duas mulheres.

— Meninas, vocês não vão fazer nada sem mostrar esses rabos para mim! — provocou Gabriela, interrompendo a conversa.

Fabiana se apoiou em uma pedra, empinando o quadril para a fotógrafa. As demais mulheres seguiram na mesma pose.

— Isso! Lindas! Queria eu apertar essas delícias.

Para provocar a fotógrafa, cada uma apertou a bunda da colega ao lado. Apertões e tapinhas eram trocados entre elas em meio a risos. O clima pesado havia sumido definitivamente.

— Meninas, vocês não estão achando a Vanessa muito vestida?

A engenheira fez uma expressão de desentendida, enquanto Fabiana lhe abraçava por trás. Colando os seios fartos em suas costas, puxou sua camisa, com a ajuda de Solange. Os seios foram libertos e expostos, para Janaína e Solange beijarem seus bicos. Atrás dela, A loira se esfregava em suas costas, mordiscando ombros e pescoço. No meio daquelas mulheres Vanessa era devorada. Revirando os olhos enquanto bocas exploravam seu corpo, não viu quem tirou a parte debaixo de seu biquíni ou nem de quem eram os dedos que lhe penetravam. Ela apenas se entregava.

O braço de Vanessa foi puxado, a conduzindo para subir em uma pedra mais plana. Fabiana fez questão de deixá-la de quatro e sua bunda apontada para a câmera indiscreta de Gabriela. Janaína se pôs atrás dela e percorreu a língua por suas pregas. Fabiana se encaixou por baixo, separando os lábios de Vanessa com sua língua. Solange engatinhou até Vanessa e a beijou na boca. Com as línguas invasivas, Vanessa gemia descontrolada e quando lhe entraram os dedos, passou a gritar. Fodida por Fabiana e Janaína, Vanessa gozou. Com seu corpo tremendo, de quatro, ela gritou. Um grito longo e manhoso, alto o bastante para competir com a queda d’água.

Ofegante, Vanessa tinha todo seu corpo beijado e mordiscado pelas três, sob a lente insistente de Gabriela.

Fabiana, Janaína e Solange tiraram seus biquínis de vez. Após uma constante troca de olhares lascivos com Vanessa, Fabiana fez Solange sentar na pedra. Encaixou seu corpo no dela, entrelaçando as pernas. As bocetas, úmidas, se esfregaram em um rebolado sensual. Elas se olhavam em provocações mútuas e gemidos constantes, observadas por Vanessa e clicadas por Gabriela.

A fotógrafa, concentrada com a cena na sua frente, foi surpreendida por Janaína mergulhando a mão em sua calcinha. Mordendo os lábios, não deixou de clicar, mesmo com os dedos dançando com seu grelo e as mordiscadas no pescoço. Os laços da parte inferior do seu biquíni foram desfeitos e Janaína a tocava com mais liberdade. A fotógrafa insistia e registrar o momento delicioso entre Solange e Fabiana, mas seu quadril já se mexia por conta própria. Mais um pouco e ela só conseguia segurar a câmera para afastá-la da água enquanto explorada pelos deliciosos dedos de Janaína. Se esticou até uma pedra para deixar seu equipamento e sua modelo se aproveitou dessa posição para lhe socar os dedos por trás mais facilmente. Os gemidos manhosos do gozo de Gabriela ecoaram pela cachoeira, enquanto seu quadril ainda balançava, embalado pelos dedos de Janaína.

Vanessa observava tudo, assim como o orgasmo simultâneo de Solange e Fabiana, com gemidos abafados pelo longo beijo entre as duas.

O ensaio continuou, com todas as mulheres nuas, inclusive Gabriela, cujo biquíni havia sido levado pelo rio. Foi um longo e prazeroso ensaio. Ao longo daquela tarde apareceram outras mulheres que, assim como elas, publicavam e vendiam fotos eróticas suas na internet. Estas, ao contrário delas, sempre esconderam seus rostos e suas identidades com sucesso, sendo modelos anônimas enquanto viviam naquela cidade conservadora. Outras, que cogitavam fazer algo assim, mas aceitaram o convite de Gabriela. Havia algo em comum a elas: a indignação por como Janaína e Vanessa eram julgadas naquela cidade. A fotógrafa queria mostrar as suas modelos, não haver nada de mais no que faziam. Não era errado ou indecente fazer o que gostavam. Mesmo as que experimentavam pela primeira vez se divertiram em explorar a própria sensualidade.

Vanessa e Janaína planejavam guardar aquelas fotos para si, mas algo diferente ocorreu ali. Nas plataformas da internet, mulheres que até então escondiam seus rostos, se exibiram por completo com as fotos da cachoeira. Mesmo as mulheres curiosas, em seus primeiro ensaio naquela tarde, inundaram redes sociais com suas fotos.

Modelos que não estavam lá naquela tarde também tomaram a iniciativa de se expor na internet sem se esconder. O gesto corajoso de se exporem parecia se alastrar por toda a cidade a ponto de qualquer mulher tirar fotos de lingerie em frente ao espelho e publicar em quaisquer redes sociais.

Foi uma revolução, onde houve uma união de tantas mulheres que nenhum homem se opôs. Ninguém julgaria uma mulher por publicar fotos quando a esposa, a filha ou mesmo a mãe fazia igual.

FIM

Terminamos aqui, Revolução. Meus agradecimentos a quem leu, votou e comentou. Até a próxima!

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 294Seguidores: 281Seguindo: 110Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

Comentários

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Cara foi boa demais essa série, parabéns. Alias todas as suas séries são excelentes.

grande abraço

aguardando a próxima

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Neto, muito obrigado por ter acompanhando. Já estou escrevendo a próxima, vai ser uma continuação de departamento das fantasias secretas.

Abraços

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