As novinhas da pracinha - Júlia

Um conto erótico de Alex
Categoria: Heterossexual
Contém 2626 palavras
Data: 17/05/2023 09:55:17

Vou contar algo que começou a no sábado (véspera dos dias das mães) que eu acho que vale a pena se dito por aqui. Me chamo Alex tenho 26 anos e me considero bem bonito, quando mais novo eu não fazia muito sucesso com as mulheres, pois era alto(1,82cm) e magro, meio desengonçado, mas comecei a malhar durante a pandemia e hoje estou com um corpo bem legal. Musculoso, mas nem um pouco desproporcional, tenho uma barba fechada e o cabelo sempre aparado, sou branco e coleciono diversas tatuagens. Vamos aos fatos;

Moro perto da minha mãe, e como seria dia das mães, meus irmãos vieram visitá-la, e um dos meus irmãos, tem um sobrinho de 6 anos. Eu fui levar o pequeno em uma pracinha que tem aqui perto, deixei o moleque brincando no parquinho e fiquei de canto tomando conta dele e fumando, tinham uns moleques jogando bola na quadra e estava tudo normal, até que chegaram duas meninas e ficaram em uma mesa próxima, notei que elas não tiravam os olhos de mim, e apesar de parecerem novinhas, imaginei que uma delas(a mais alta) fosse maior, então retribui o olhar, elas sorriram e disfarçaram. Ficaram de longe um tempo, e depois de muito cochicharem vieram falar comigo.

As meninas se apresentaram como Julia e Milena, a Júlia era a mais alta, deveria ter 1,68cm branquinha, cabelo preto liso até a cintura, magrinha, mas daquelas que malham, então dava pra ver que tinha uma cintura e bundinha legal. Estava usando uma blusinha branca e um shortinho jeans. A Milena, era mais baixa, usava óculos e tinha a pele mais queimada de sol, apesar de também ser branca, cabelo loiro cacheado até a altura dos ombros, magrinha também e deveria ter 1,54cm, bem baixinha, estava usando um shortinho bege e um casaco de moletom.

- Você tem um cigarro? - A Julia chegou me perguntando, meio sem jeito, para puxar assunto.

- E vocês tem idade pra fumar? - Respondi rindo.

- Eu já tenho 19, fumo. Ela que é mais nova. - A Julia me respondeu, ainda com a mão extendida.

Dei o cigarro a ela, perguntei o nome de cada uma, e já comecei a traçar um plano para comer aquela novinha. Perguntei se elas eram dali, e a Júlia disse que não, que estava ali visitando a tia(mãe da Milena), e a avó, para os dias das mães. A Milena, por outro lado, morava ali. Fui bem educado, tratei ambas bem, apesar de estar mais focado na Júlia. Um dado momento, como começou a esfria, eu decidi levar o meu sobrinho para casa, perguntei para a Júlia se ela era de beber e falei para elas que tinha uma pracinha legal que ficava movimentada mais tarde, ela achou legal a ideia, mas disse que a sua mãe iria implicar se ela fosse sozinha, e eu disse que não teria problema se a Milena fosse junto. Troquei whatsapp com ela, levei meu sobrinho para casa, marquei um tempinho lá e depois fui pra casa me arrumar para sair, vesti uma blusa de time, um short leve, um tênis (já que ia dirigir), coloquei uma corrente de ouro e um relógio para complementar, quando foi umas 19hrs a Júlia me mandou mensagem, dizendo que estava descendo para a praça. Peguei meu carro e encontrei com elas lá.

Julia estava usando um body azul, e um shortinho branco, a Milena estava usando um vestidinho curtinho e bem coladinho ao corpo verde. Fomos para um barzinho aqui perto, bebi um chopp e elas beberam um chopp de vinha cada, eu e Julia não paramos de trocar olhares, e em dado momento, eu fui ao banheiro, e quando estava saindo, a Júlia estava na fila para o feminino, cheguei até ela sem falar nada, a agarrei bela cintura e lhe dei um beijo, ela retribuiu e ficamos ali por alguns minutos, até que abriu vaga no banheiro, e ela entrou. Voltei para a mesa, continuei conversando com a Milena, até que a Júlia voltou e invés de ir para o seu lugar, se sentou no meu colo, daí foi só pegação, enquanto a gente trocava uma ideia ou outra com a priminha dela que estava sobrando. Sugeri que a gente fosse para a minha casa, a Milena não estava muito afim, mas a Júlia queria, e convenceu ela. Pegamos o carro e fomos.

Mostrei a casa para as duas, perguntei se elas fumavam maconha e a Júlia aceitou, liguei a Tv e o vídeo game, expliquei para a Milena como colocar o jogo, e fui para o quarto com a Julia. Nem fechei a porta(e a Júlia pareceu não se importar também), já cheguei jogando-a na cama e fui por cima dela, beijando sua boca, seu pescoço, mordendo sua orelha e tirando lhe suspiros. Ela toda safadinha, colocou a mão no meu short para sentir o volume, e quando notou o calibre deu um sorriso safado.

A gente estava com muito tesão, e eu senti que poderia fazer o que quisesse com aquela novinha, então desabotoei os botões do short, virei ela de bruços e terminei de tirar o shortinho todo. Fiquei ali admirando aquela bundinha branca, redondinha e durinha de academia, nenhuma marca. O body ficava parecendo um maiô nela, eu acariciei a sua bunda, apertei e dei um tapão estalado! Ela soltou um gritinho e riu pra mim, a marca dos meus dedos surgiram na mesma hora, eu desabotoei o body dela, revelando uma bucetinha bem pequena de lábios rosados e um cuzinho com um tonzinho mais escuro, fui de boca, lambendo-a todinha, indo do seu clitóris até o seu cuzinho. Ela estava salgadinha telo tempo que estávamos na rua, mas logo o sabor diluiu na saliva. Ela gemia sem se preocupar que tivesse mais alguém em casa, e aquilo me dava bastante tesão, deitei do lado dela, e mandei que viesse por cima em um 69. Ela obedeceu, colocou a bucetinha na minha cara e eu voltei a chupa-la, ela puxou o meu short pra abaixou junto com a cueca e disse que não aguentaria aquilo tudo, quando viu o meu pau(O meu pau não é nenhuma monstruosidade, tem cerca de 18cm, mas é bem grosso), mas não se fez de rogada, abocanhou ele e se esforçou como pode para engoli-lo.

Ficamos nessa posição até que eu senti que ela já não mais conseguia se concentrar em me mamar, notei que ela estava chegando ao orgasmo e continuei dando atenção ao seu clitóris, seu gozo veio lento e tanto demorou para vir, como demorou para ir. Ela pareceu gozar por quase 1 minuto, gemendo alto e se contorcendo, eu guinei sua cintura com meus braços, impedindo que ela saísse, diminui a velocidade no seu clitóris, mas não parei de estimula-lo. Da sua buceta escorria um rio que molhava minha boca, queixo e chegava ao pescoço. Uma delícia.

Quando enfim paramos, ela ficou recuperando o fôlego um tempo, sem mudarmos a posição, depois voltou a me mamar para deixar o meu pau bem ereto novamente, e se virou de frente para mim, eu disse a ela que tinha camisinha no rack da sala, e ela foi lá pegar do jeito que estava, voltou e se ajoelhou na minha frente, a porta aberta atrás dela. E voltou a me mamar, colocou a camisinha no meu pau com um pouco de dificuldade e veio por cima de mim, eu já estava sentado na cama, a segurei pela cintura e fui encaixando o meu pau na sua entradinha com calma. Ela fechou os olhos e vi que estava sentindo um pouco de dor, conforme ia entrando, até que ela disse que já estava bom. Começou o movimento de sobe e desce, sem acelerar muito, controlando a velocidade e a profundidade, enquanto me beijava. Aquele movimento lento foi aumentando o meu tesão e a vontade de ir cada vez mais fundo nela, mas como ela estava impedindo, a lacei pela cintura e me levantei, nessa hora o meu pau foi ainda mais fundo dentro dela e ela soltou um gritinho, me abraçando com as suas pernas. A joguei na cama e ela abriu as pernas fazendo um "frango assado", voltei a meter nela, e ela usava as mãos para impedir que eu fosse muito fundo, porém, naquela posição eu tinha mais força e domínio, coloquei minha mão no seu pescoço, apertei e comecei a falar:

- Que foi putinha? Tu não queria pau? Agora aguenta! - Disse isso, e dei um tapa no rosto dela.

- Mas ele é muito grande, eu não aguento... - Ela disse com dificuldade.

- E desde quando uma putinha tem direito de decidir até onde aguenta? - Questionei e lhe acertei outro tapa, deixando seu rosto vermelho. Ela sorriu toda safada.

Comecei a aumentar a velocidade das bombadas, e de vez em quando, aumentava também a força, indo mais fundo, a cada estocada mais profunda que eu dava, ela gritava, mas já não mais resistia. Suas mãos que antes estavam na altura da minha virilha para impedir que eu entrasse nela com tudo, agora seguravam o lençol com força, enquanto ela gemia alto e gritava, dizendo que meu pau ia rasgar ela no meio! Eu não resisti aquilo, enfiei tudo de uma vez e gozei com força dentro dela, sua bucetinha começou a apertar o meu pau em espasmos fortes e eu percebi que ela estava gozando também. Deitei meu corpo por cima do dela, sentindo meus jatos de porra saírem do meu pau e sendo impedido por uma fina camada de látex de preenchê-la todinha, ambos suados. Depois tirei meu pau com a camisinha, amarrei a ponta e mostrei para ela a quantidade de gozo(eu sempre gozo muito!!), vesti meu short e fui jogar a camisinha no lixo, deixando-a jogada na cama, a vermelhidão da sua bucetinha estava ainda mais intenso e aquela grutinha que antes era tão fechadinha, agora estava bem aberta.

Como o banheiro fica na sala, eu tive que passar por onde estava a Milena, e não me preocupei em esconder a camisinha cheia de porra que eu carregava na mão, notei que ela ficou de olhos arregalados com o conteúdo, depois voltei, e me sentei no sofá ao lado dela. Eu estava bem a vontade na minha casa, com aquele short de esporte bem levinho, sem cueca e sem camisa, meu pau ainda "meia-bomba" ficava marcado no short. A Milena estava sentada na ponta do sofá, suas duas pernas estavam no assento, e ela tinha uma almofada entre as pernas, seu vestido, graças a sua posição, estava bem levantado, deixando suas belas coxas a mostra, eu puxei assunto, mas sempre acabava olhando para as suas pernas.

- Como está o jogo? - Perguntei descontraído. Ela estava jogando GTA

- Não consegui me concentrar, muito barulho. - Ela disse meio séria, um pouco puta.

- Desculpa, achei que você estivesse acostumada a dar cobertura para a sua prima.

- Estou, mas é a primeira vez que eu vejo ela transar e tipo, que escândalo.

- E você VIU? - Perguntei, meio provocando, e ela corou.

- É modo de dizer, eu ouvi. Acho que ouvi tudo!

- E não bateu curiosidade? - Continuei.

- Bateu, principalmente quando ela veio aqui pegar a camisinha. Mas sei lá, nunca fiquei com um cara, já vi uns pornôs, claro. Mas também fiquei com medo de ser vista.

Aquele assunto, e aquelas coxas estavam fazendo meu pau voltar a endurecer no short, mas eu não estava preocupado com isso. Mas a Júlia saiu do quarto, só com o Body, sem o short, cabelo bagunçado, rostinho ainda vermelho, sentou no meu colo e meu deu um beijo apaixonado.

- A gente precisa ir embora, né Mi? - Ela disse. E a Milena concordou.

Eu disse que levaria as duas até a rua de casa, e que era para a Júlia se ajeitar. A Júlia levantou e notei que a Milena ficou um tempo admirando o meu pau que marcava bem o short, para provocar, eu dei uma ajeitada nele, e isso meio que tirou ela do transe.

- É um pouco grande, eu sei. - Eu disse.

- O que? - Ela perguntou, saindo do transe, meio que disfarçando.

- Meu pau, a Júlia nem aguentou.

- Eu ouvi. - Ela riu. E eu notei que os biquinhos dos seus seios estavam durinhos, marcando o vestido.

- E quer ver? - Perguntei, voltando a acariciar meu pau.

- Não. A Julia ficaria bolada. - Ela respondeu.

- Eu não tenho nada com ela. - Respondi, chegando um pouco mais perto. Ela não recuou.

- Mas eu tenho namorado. - Ela disse quase sussurrando, fechando os olhos, nossos rostos já pertos um do outro.

- Entendi. Você é uma boa prima. - Respondi, e dei um beijo em sua bochecha. Nessa hora, ela soltou um suspiro profundo, e eu tive certeza de que ela estava excitada.

Eu afastei o meu corpo do dela, e enquanto saia, puxei a almofada que estava entre as suas pernas. Ela não fez nenhuma reação para me impedir, ou fechar as pernas, e eu pude ver a calcinha branca dela, manchadinha de tão molhada que estava, apertando uma bucetinha inchada que parecia bem apetitosa. Ela ficou me encarando, sem fazer nada, parecia esperar alguma reação minha, mas eu me levantei e disse;

- Temos que ir, vou pegar minha camisa, daqui a pouco a Júlia termina de se arrumar.

E foi bem o que aconteceu, a Júlia saiu do banheiro já pronta, quase pegando eu e a sua prima naquele flerte. Eu vesti a camisa e levei as duas de carro, a Milena foi no banco de trás, sentada no meio e ela foi todo o caminho trocando olhares comigo pelo retrovisor, algumas vezes, ela "esquecia" as pernas um pouco abertas, revelando a sua calcinha e eu muito excitado, peguei a mão da Júlia(que estava no banco do carona), e coloquei no meu pau, e ela foi me punhetando, eu tirei meu pau pra fora e ela não se preocupou com a prima ali, continuou focada na punheta, agora eu dividia a minha atenção com a rua e em olhar nos olhos de Julia, que me encarava com uma cara de safada. Como já estávamos chegando perto, eu parei o carro em uma rua deserta e mandei que ela me chupasse, a Júlia obedeceu, se debruçou sobre o meu colo e colocou o meu pau na boca. Agora sim, eu conseguia olhar para a Milena, sem me preocupar com as suspeitas da prima, Milena primeiro chegou pra frente no banco e ficou algum tempo observando a prima colocar o que conseguia do meu pau para dentro da boca, naquele movimento de sobe e desce. Para provocar, eu ficava dizendo coisas como; "Isso, safada, mama na frente da sua priminha", "Vai putinha, tenta engolir o meu todo" ou "Da um show para a sua priminha, mostra pra ela como o meu pau é grande!" Nisso, a Milena se jogou para trás no banco, abriu um pouco as pernas e começou a passar a mão da sua bucetinha por cima da calcinha. Que tesão. Ela fechou os olhos (pensando sei lá o que), e foi aumentando a velocidade, uma das mãos na boca para conter os gemidos, mas foi quando ela abriu os olhos, e nossos olhares se encontraram, que a coisa pegou fogo! Na hora, eu vi no seu rosto que ela iria gozar, ela aumentou ainda mais a velocidade da sua siririca, enquanto eu segurei a cabeça da Júlia e comecei a foder a sua boca, não contendo os meus gemidos(até para abafar as da Milena), gozamos juntos, nos olhando em cumplicidade. Depois, ela se ajeitou no banco de trás, a Júlia engoliu um pouco da minha porra, para não fazer muita sujeira, e cuspiu a outra parte pela janela do carro. Levei as duas para casa e me despedi das duas.

Continua.

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