Estou com a minha amante em uma festa à beira da piscina na chácara do meu amigo Rafael. Ele não trabalha comigo, por isso não tem problema da minha amante e colega de trabalho, Bianca, estar usando um vestido com decote até o umbigo. Além disso ele era aberto dos lados e atrás, deixando os grandes peitos dela praticamente expostos, cobrindo não muito mais do que duas faixazinhas por cima dos mamilos. Já em baixo a saia era curta e tão fina que quando ela estava contra a luz, dava para ver o contorno dos lábios raspados da boceta dela. E claro, ela não vestia nada por baixo.
Junto com a gente estava Mariana, assistente de Bianca e nossa amante. Ela era bisexual e completamente apaixonada pela chefe, e nós aproveitamos e a fazíamos nossa escrava sexual. Ela era o oposto da chefe, magra, sem peitos e cabelo curto, ela estava usando uma blusa transparente que deixava ver claramente os peitos que ela praticamente não tianha, algo que eu fazia ela usar com frequência, e um shortinhos muito pequeno que deixaria os pelinhos da boceta aparecer se ela tivesse algum.
Nós não escondemos nem uma pouco que tínhamos uma relação à três. Eu não só beijo e pego na bunda das duas garotas em público, como elas também se beijam sem vergonha na frente de todos. Elas eram tão sexy que o meu amigo chega em mim e pergunta:
— Você está comendo as duas?
— Sim.
— Filho da puta sortudo.
— Não é sorte, é esforço — Eu repondo mostrando os meus músculos.
As garotas resolvem se trocar para entrar na piscina. Bianca aparece vestindo um biquíni minúsculo que ela havia comprado para essa festa. Era laranja de alcinhas finas de amarrar, em baixo era só um minúsculo triângulo na frente e fio-dental atrás, em cima eram só dois triângulos que cobriam quase que somente os mamilos dela. Já Mariana estava com um biquíni que eu tinha escolhido para ela, branco em formato de shortinho e um top sem alças em cima, parecia bem mais comportado do que o biquíni indecente de Bianca. As duas entram na água e começam a brincar na frente de todos e rola muita mão boba de uma na outra. Ao sair da água e deitar na espreguiçadeira, Mariana não percebe que o biquíni havia ficado transparente e acaba cochilando ao sol, sem saber que estava se expondo para todos na festa.
Chega a noite e tochas são acesas no jardim em torno do bar da piscina. As garotas continuam de biquíni, colocam somente um lenço transparente em torno das cinturas. Todos bebemos mais e com os três bem alegrinhos, eu as puxo as duas pelos braços até as árvores longe da luz das tochas. Eu mando as duas apoiarem as mãos na árvore e empinar as bundas. Eu chego em Bianca e desamarro o biquíni dela. Eu enfio o pau na minha amante ao mesmo tempo em que estico a mão e acaricio a boceta da nossa escravinha por cima do biquíni dela. A gente estava nessa putaria quando chega o dono da chácara.
— Que putaria eim Thiago.
— Oi Rafa, se junte comigo, a putinha da Mariana vai adorar receber a sua pica.
Isso era verdade, a gente não deixava Marina gozar muito, a boceta dela devia estar louca por atenção. Rafael não se faz por rogado, ele chega por trás de Mariana, abaixa o biquíni dela até os joelhos e a pega por trás. Nós dois fodemos as duas putinhas ao mesmo tempo. Eu vejo o rosto de Mariana, a mistura de prazer por estar sendo comida, com a humilhação de ter sido emprestada como se fosse um brinquedo.
— Goza na minha boca — Pede Mariana. Que se coloca de joelhos na frente do meu amigo, com o biquíni ainda enrolado nos joelhos e enfia a pica dele na boca. Ela tinha ganho muita experiência chupando a minha pica e por isso não demora para Rafael gozar.
Eu decido fazer o mesmo com Bianca e a coloco na minha frente, mas de cócoras, com as pernas abertas para deixar a boceta dela bem exposta enquanto eu lhe fodia a boca. Ela também bebe porra. Todo mundo havia gozado, mas a gente não consegue achar o biquíni de Bianca e por isso ela tem que voltar para a festa somente com o lenço transparente enrolado na cintura. A verdade é que eu havia colocado o pequeno biquíni no meu bolso só para expô-la para todos os meus amigos. Ela estava tão bêbada e putinha que não liga em ficar com a boceta praticamente exposta até conseguir voltar para o quarto e colocar de volta o vestido, que no final, não a cobria muito mais do que o lenço na cintura.
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Nós três estávamos praticamente morando juntos na minha casa, que tinha mais espaço. As pessoas começam a reparar Bianca e Mariana chegando juntas de manhã, além disso Bianca começa a se vestir de maneira um pouco mais sexy e Mariana de maneira mais andrógena. Ninguém sabia do meu caso com Bianca, por isso surge o boato delas serem amantes lésbicas (o que era parcialmente verdade). A empresa, com muito cuidado para não ofender a comunidade LGBT fala com Bianca e dizem que não tem problema ela ser lésbica, mas que um relacionamento com a assistente era problemático. Para se defender ela diz que ela não era lésbica (omite o quanto ela gostava de ser chupada por Mariana) e que nós dois estávamos tendo um relacionamento.
Isso vira o assunto da empresa, como que a diretora da lacração estava dando para o machão bombado da TI. O ambiente se torna tóxico para ela, os lacradores todos perseguindo-a. Por isso Bianca sai da empresa. Ela inicialmente sai do apartamento dela e vai morar comigo de vez para economizar, não que isso fosse totalmente necessário, os pais dela tinham grana, mas ela era muito orgulhosa para pedir. No final o pai ajuda ela à abrir um negócio, uma loja de lingerie no shopping. Isso muda ela completamente, sem ter mais que trabalhar no escritório, e também para promover a imagem de produtos sexy e sofisticados dela, Bianca começa a se vestir como uma Femme fatalle.
Já que a gente já estava morando junto, nós resolvemos nos casar. Para o casamento ela usa um vestido bem ousado praticamente transparente e somente com borados cobrindo a nudez dela nos pontos estratégicos. Parece que o casamento é um escândalo com as tias dela, mas os meus amigos todos me dão dos parabéns por ter catado aquela gostosa.
Nossa vida segue ótima, e em um ano nasce a nossa filha. Um dia eu chego em casa do trabalho e encontro minha mulher vestindo somente uma camisola transparente e dando de mamar. Eu a beijo e pergunto se ela precisa de alguma coisa, ela diz que estava tudo bem. Eu então desço até o porão e abro a jaula de metal onde ficava a nossa escrava. Puxo Mariana pela coleira. Ela estava completamente nua, a não ser pelo cinto de castidade que ela tinha que usar para não se masturbar sem autorização. Eu toco nos nos novos piercings nos mamilos dela, mas eles ainda estavam muito sensíveis para poderem ser usados. Mando ela ficar de cócoras com as mãos atrás do pescoço e lhe apresento o meu pau, ela ineditamente o enfia na boca e chupa com vontade, provavelmente sonhando em tê-lo na boceta como pagamento por ser uma boa escrava.
Fim.